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. Os ovos do Bahia estão encalhando
Os ovos do Bahia estão encalhando

Após as sapecadas que levou no Campeonato Baiano nos últimos jogos, os ovos de páscoa com a marca do Esporte Clube Bahia encalham nas lojas. Segundo o ibahia.com, a gerente de uma delicatessen no bairro da Graça, em Salvador, diz que a expectativa até o domingo é de muitas vendas de ovos, exceto os do Bahia.
“Do Vitória a gente já vendeu todos, mas do Bahia não vendeu quase nada. E depois da derrota de ontem (sexta) acho que não vai vender mais nada”, prevê a gerente Maria Célia Gomes.
O esquadrão do Baêa levou três do Madre de Deus na sexta-feira, depois de já ter tomado coco do Colo Colo e do Ipitanga.

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. O site da prefeitura é o exemplo do que não fazer
O site é o verdadeiro exemplo do que não fazer

Parece mais ser um caso de displicência do que propriamente de incompetência ou falta de vontade de divulgar seus atos governamentais. Mas o fato é que, passados 100 dias de administração do novo governo, a prefeitura de Itabuna ainda não colocou no ar seu site oficial, e o que o cidadão vê ao acessar o www.itabuna.ba.gov.br é um site totalmente capenga, que mantém apenas links de pouco interesse para a grande maioria da população.
Com isso o município perde muito em matéria de divulgação do que está sendo feito na esfera administrativa local. Alguns podem alegar que não está sendo feita muita coisa, mas nem isso dá direito a uma administração de não informar publicamente os cidadãos sobre suas atividades.
Um exemplo da deficiência: o Município poderia informar, regularmente, os resultados do Levantamento Rápido de Infestação dos Aedes Aegypti (LIRAa), ranking de infestação por localidade, ações de combate ao mosquito etc. Claro que as possibilidades são inúmeras, e este é apenas um exemplo.
Outro seria a publicação de notícias produzidas diariamente pela equipe de governo e que hoje são veiculadas apenas em jornais e nas rádios. Aí, o prejuízo é nítido: quem não teve acesso ao jornal ou não conseguiu ouvir as rádios (alguns programas são realmente impossíveis), fica sem notícias do Poder Executivo.
Em plena era digital, não dá para entender tamanho marasmo.

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O capitão parece ter perdido o t... digo, o entusiasmo (foto Waldir Gomes)
O capitão parece ter perdido o t… digo, o entusiasmo (foto Waldir Gomes)

Voz cansada e texto lido de maneira um tanto insegura, aos tropeços. Assim foi o pronunciamento feito pelo prefeito Capitão Azevedo agora de manhã, em cadeia formada pelas emissoras AM de Itabuna.
Azevedo falou sobre os primeiros 100 dias da administração. Mencionou dificuldades e afirmou que o município está conseguindo derrotar a dengue (os últimos índices divulgados não estão de acordo com a afirmação).
O prefeito reclamou da crise financeira, mas citou medidas positivas, como o cumprimento do calendário de pagamento dos servidores e a liberação de recursos da educação e da assistência social que se encontravam retidos. Falou ainda a respeito da entrega de casas populares nos bairros Nova Califórnia e Bananeira.
Azevedo agradeceu ao povo por ter confiado nele para ser o “prefeito do centenário” e falou muitas outras coisas, mas nem de longe apresentou aquele entusiasmo da campanha e dos primeiros dias da gestão. Pelo contrário, chegou a aparentar desânimo.
A verdade é que os itabunenses têm acompanhado com receio os rumos do atual governo, que realmente ainda não entrou nos eixos. Mas, segundo um importante assessor do prefeito, passou o momento de arrumação e agora as coisas vão mudar. “Vamos impressionar, sobretudo pela organização administrativa”, salientou a este blogueiro.
É o que toda a cidade espera.

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Embora se queixem da falta de recursos, os prefeitos da Bahia não conseguem se livrar das frequentes acusações de desvios do erário público. O Ministério Público Estadual denunciou mais dois gestores essa semana de irregularidades.
Os prefeitos de Eunápolis e Alcobaça (ambos no extremo sul da Bahia), respectivamente, José Robério Batista de Oliveira (PRTB) e Leonardo Coelho Brito (PMDB), estão sendo acusados pelo MPE de participar de um esquema de obras superfaturadas, não realizadas e dadas como feitas e outras que teriam sido executadas parcialmente. Eles negam as acusações.
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