Em Itabuna, o governador Jaques Wagner deu esperança de que as condições da renegociação da dívida dos cacauicultores sejam revistas e melhoradas. “Nós já evoluímos bastante. Após a minha viagem (à Índia), estaremos com o presidente Lula para ver se melhoramos ainda mais essa questão”.
O mandatário baiano tratou de rebater as insinuações de que o PAC do Cacau está “empacado” (parado) e mirou em seus antecessores. “São estilos diferentes de trabalhar. Eu não ando enganando as pessoas por aí. São 20 anos de sofrimento (da região) com a vassoura-de-bruxa. Muita gente já ganhou eleição prometendo soluções mirabolantes”. Que não vieram, claro.
Wagner frisou que existia o desejo dos produtores por uma renegociação em condições ideais, mas não havia o argumento técnico. Ontem, no Hotel Catussaba, em Salvador, este argumento foi apresentado com a Nota Técnica da Ceplac, que ganhou, de imediato, a anuência do Ministério da Agricultura, através do seu secretário-executivo, Gerardo Fontelles.
A Nota diz que a renegociação da dívida em relação às duas últimas etapa do Programa de Recuperação da Lavoura Cacaueira (3 e 4) deve ocorrer em termos semelhantes ao de eventos catastróficos. Em termos mais claros, significa dizer que os produtores têm direito a descontos bem mais generosos daqueles até aqui concedidos pelo governo (confira).
O documento da Ceplac, aprovado pelos produtores e técnicos dos governos federal e estadual, foi entregue ao presidente do Banco do Nordeste, Roberto Smith, para análise. Wagner se comprometeu, a tão logo receber de volta o documento e a análise do agente de crédito, apresentá-lo ao presidente da República.
13 respostas
Pra mim, doa em quem doer, bastaria descobrir quem foi o responsável pela entrada da vassoura de bruxa aqui na região, …!!!
Se descobrissem isso eu já estaria satisfeito, …!!!
Ta certo Sergio se descobrir o responsável vai resolver o problema,deixe de acusasões baratas a ultima pessoa que resolveram comandar um caça as bruxas em relação as responsabilidades de quem supostamente teria trazido a vassoura para nossa região foi um fiasco se usou isso poiliticamente contra uma pessoa e vc viu o resultdo 92000 mil votos,eleição para deputado e depois secretario da agricultura.Faça criticas baseado em coisas reais não em factoides politicos.Sergio um abraço para vc.
Eu abordei um aepecto puramente técnico, …!!!
Não fui eu quem falou de política, quem citou nomes, fe insinuações, falou de votação e, muito menos, de “cumprimento de mandato de Deputado” nem de “realizações”, …!!!
Eu tenho curiosidade de saber como a docnça chegou por aqui, pois naturalmente não haveria condições, apenas isso, …!!!
O restante fica por conta do “Lisboa” que, “como bom descendente de português”, …!!!
Um amplexo para ti também, …!!!
junior lisboa foram 92.000 votos para deputado, mas pra prefeito levou uma surra, quem conhece sabe que a confissão foi verdade, esse não é boa gente, os votos dele caíram de 2004 pra cá preste atenção, ele foi eleito porque soube comprar e salvador senão tava fora.
Queridos, companheiros: vocês grafaram errado o nome do hotel. em vez de pestana corrijam para catussaba. é um erro pequeno, mas desdiz o que vocês publicaram depois do que mandamos ontem. obrigado pela atenção.
Prezado Sérgio Oliveira (e demais),
Se dizer que “saber quem trouxe a Vassoura de Bruxa é bastante” é discutir um “aspecto puramente técnico”, então eu não sei o que é um “aspecto técnico”.
Tudo bem… O senhor não disse que isso resolvia o problema. Disse que você se satisfaz com isso. O que quer dizer que seu interesse é policial ou político, não técnico, já que usou o termo “quem” ao invés de “o quê” ou “que conjunção de fatores”, etc…
Logicamente o senhor exclui uma resposta técnica porque não está interessad na solução do problema. Quer encontrar um culpado, um réu, ou, na falta disso, um bode expiatório.
Eu, de meu lado, até acho interessante realmente ter esta polêmica resolvida, mas só me satisfaria mesmo por saber por que uma região tão potencialmente rica é tão miserável. E, muito melhor ainda, saber como resolver isso.
Certamente, uma coisa que ajudaria muito seria combatermos a tendência que aqui temos de tratar as coisas de forma tão pessoal e “política” no sentido pequeno do termo.
O senhor, Sérgio, por exemplo, poderia usar sua cabeça privilegiada para pensar em soluções e propostas para este e outros problemas. Creio que se pararmos de pensar em 2010 ou anos eleitorais em geral, e começarmos a pensar em maio de 2009, 2019 (metas de curto e longo prazo para mudar isso aqui) ajudaríamos muitíssimo mais.
Esta ferramenta aqui, esse bem mantido e popular blog, seria muito mais útil à região se as pessoas o usassem para discutir propostas. Não podemos desperdição nossas capacidades com coisas assim o tempo todo!
Chega de Geraldinos versus Fernandistas, Carlistas versus Petistas versus Gedelistas e outros “istas”.
Isso faz perder tempo e encher o saco!
Aqueles que no final das discussões e tentativas de ação apresentarem propostas melhores ou ao menos mais convincentes e bem construídas certamente sairão em vantagem para o jogo político também.
Voltando ao que interessa, o texto acima cita a ausência, por décadas, de um documento técnico de consenso sobre a crise dos produtores de cacau. É isso mesmo? Por que conseguimos ficar tanto tempo sem produzir um documento deste?
Por que, de uma maneira geral, carecemos de consensos, sobre os mais variados assuntos, nesta região de problemas e necessidades tão semelhantes?
Não seria possível construir uma espécie de consenso para o desenvolvimento regional? Alguma vez isso foi feito/tentado?
Vou dar uns pitacos sobre temas que poderiam ser alvo de um consenso regional:
– Educação
– Desenvolvimento Industrial
– Desenvolvimento Agrícola
– Lixo
– Saúde
Todos estes temas são interligados e poderiam ser alvos da construção de um único documento. As opiniões dos colegas são muito bem-vindas.
A quem interessar possa:
Como uma pessoa que nasceu e se criou aqui e, também como Engº. Agrônomo, eu tenho direito de saber quem inseriu tal doença nos cacauais, …!!!
Quanto a pensar tecnicamente, isso eu faço nos meus Projetos de Pesquisa, nas parcerias com outros Pesquisadores, em suma, na minha atividade acadêmica. Aqui, onde eu apenas comento, assim como os demais, só abordo assuntos que tenho interesse, mais generalizados.
Aliás, tecnicamente, minha formação está muito mais próxima da fitopatologia que a dos matemáticos, por exemplo.
Pelo menos, na prática, estou buscando integração entre a Universidade P?ública (que tem como “objetivo” o desenvolvimento regional) e as empresas privadas (empresas agrícolas) existentes aqui na região, implantando e conduzindo experimentos nestas mesmas empresas. Não fico fazendo apenas “análise de agrupamento de galáxias”, …!!!
Talvez por isso muita gente não saiba o que significa “aspecto técnico” em outras áreas do conhecimento, pois jamais um fungo, tal qual o agente etiológico da vassoura de bruxa, teria condições de atravessar tantos diferenciais de ecossistemas, sair da amazônia e chegar até aqui, principalmente sendo dissipado apenas pelo vento. Por isso que eu disse que estaria satisfeito “apenas” em saber a veracidade dos fatos. Agora, para quem não tem formação nesta área, parece pouco e superficial, pois ignora totalmente a complexidade dos aspectos e fatores que interagem em tal “aparente simplicidade” que se subentende na pergunta que fiz, …!!!
Quem não é da área não conseguirá “enxergar” jamais “aspecto técnico” numa situação como essa, afinal de contas ninguém é universal. Todos nós ignoramos alguma coisa, exceto os que se consideram “papai sabe tudo”, mas apenas se consideram, pois a prática mostra que não são, …!!!
É! Há momentos em que o silêncio se traduz em sapiência, …!!!
Afinal, como diz o Professor Dr. RODRIGUES, H., da Faculdade de Medicina da UFBA. (Itabunense também): “Quem não sabe o que procura não reconhece o que acha”. Fazer o que, …?!?!?!
Desde quando o Sergio começou a fazer comentários aquí no Pimenta, tive a curiosidade de saber quem era o Sergio, o que fazia, que contribuição já havia dado para a região e etc.
Muita coisa que ele tem escrito aqui eu concordo, mas sempre achei que ele estava mais para destruir que para construir.
Acessando os sites de pesquisa, descobri que Sergio é Doutor e que a Tese de doutorado dele é a seguinte: “Dependência entre o tamanho da unidade básica e as estimativas das dimensões da parcela experimental de batata”.
Depois desta descoberta, o que tenho para dizer ao Sergio é: Já que você pesquisou a fundo esta cultura, aproveita e VÁ PLANTAR BATATAS.
ATÕNITO de Ilhéus
Ok, Sérgio, então sua curiosidade é técnica… Não tem nenhuma conotação político-partidária… claro…
Apenas para que vc possa se situar, não és o único que nasceu e se criou aqui. Nem o único que trabalha, na Universidade, buscando integração desta com o setor produtivo.
Também, por outro lado, não é o único que aparenta ter preconceito com a ciência básica, o que denota falta de conhecimento de como uma Universidade funciona (ou deveria funcionar).
Já que tocaste no assunto, conheço gente que trabalha com “agrupamento de galáxias” e assuntos afins e contribui melhor para a formação de nossos jovens e a capacitação científico-tecnológica de nossas instituições que muita gente que estufa o peito e se diz “aplicado”, mas esta é outra discussão.
Não entendo que num foro de discussão como este alguém possa sempre demonstrar como interesse maior a questão partidária, ao invés do potencial de se discutir as questões a fundo, trazendo até mesmo seu conhecimento técnico para aumentar o nível das discussões e informar melhor as pessoas.
Não precisa ser fitopatologista para entender isso o que argumenta, até porque gente de formação muito mais humilde já conhece esta estória, que tem mais a ver com acusações feitas a um grupo político que qualquer estudo fitopatológico…
O senhor tem todo o direito de saber de tudo sobre quem ou o quê foi o responsável por acontecimento tão importante, mas não por ser engenheiro agrônomo. Só não venha fingir que sua colocação foi técnica, porque aí é ofender o discernimento de qualquer um, fitopatologista ou não.
Nosso conhecimento acadêmico, caro Sérgio, não nos põe em nada acima das outras pessoas, antes nos deixa com mais responsabilidades, que não se esgotam quando saímos dos laboratórios.
Com tudo isso – com todo blá, blá, blá – sendo ou não humilde, ou coisa que o valha, há uma coisa que continua me incomodando!
Eu continuo com a mesma dúvida: Como foi que a vassoura de bruxa chegou até aqui pois, naturalmente, seria praticamente impossível, …?!?!?!
A consequência, todos nós sabemos, foi uma mudança radical, drástica, em toda a nossa região, inclusive de comportamento, …!!!
MISTÉRIO, …!!!
esse Sergio é mesmo um abestado imagine se alguem que tem cacife para cargos tão importantes ia trazer doenças para a nossa principal riqueza regional? Sergio vá estudar e ve se te enxerga.
Eu fico analisando a forma que todos nós tratamos os assuntos políticos de imediato procuramos logo um culpado se da direita ou da esquerda e ai começa as acusações e as discussões tomam níveis grandes e baixos ao mesmo tempo .
bom eu não domino o português corretamente para colocar as vírgulas e os pontos no lugar só se o cp me ajudar mais a momentos de nossas criticas que devemos separar por um ponto de continuação, um vírgula,uma exclamação uma interrogação,uma reticência, um ponto e vírgula e um ponto final.
Mas falta em nós o domínio da própria língua pois criticar é fácil pois estou fazendo isso agora se de fato essas duas potência política em nosso estado dizem sempre amar nosso estado a nossa cidade e sua populçao que tanto sofre com essa guerra que nunca vai ter fim se unissem para de fato resolver os problemas do nosso estado e de nossa cidade eu acredito que teríamos resultados maravilhosos e ai sim poderíamos dizer que a bahia e terra de todos nós e que o governo tem a força do povo o o que não da é ler comentário fracos que só nos traís angústias pois cada um só quer defender o seu partido ou sua crença longe de mim ser a palmatória do mundo mas em uma coisa concorde comigo que esses dois governos que passou por nossa cidade trabalhou na medida do possível para seus interesses me perdoá à observação pois não poderia deixar de fazer.
Obrigado.,!?…;.