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Os governos do estado e municipal se calaram quanto ao imbróglio Kildare. Isso, depois de toda a mobilização e gritaria na mídia, há cerca de um mês. A indústria de calçados, instalada em Itabuna desde 1999, alegou ao governo do estado que a sua saída do município se deve à crise econômica mundial.
E depois de todo o barulho, está praticamente líquido e certo que os 145 trabalhadores vão ter que procurar outro emprego. A Kildare iniciou processo de desmontagem e envio de equipamentos para a sua matriz no Rio Grande do Sul. Trabalhadores ouvidos pelo Pimenta não escondem a tristeza. “Algumas máquinas já foram enviadas para a matriz”, confirmam.

6 respostas

  1. Pega o galpão que eles ocuparam e agora ficará sem função e oferece ao Carrefour, ou outro grupo que queira criar empregos por aqui, …!!!
    Quem sabe não se criam mais empregos que a quantidade que eles estão eliminando, …?!?!?!
    Afinal, “a fila anda”, …!!!

  2. Enfim, isso é o que dá conceder benefícios a forasteiros, inda por cima a gauchada. Agora pulam fora, dando a desculpa que foi a crise econômica.

  3. Zelão, diz: – A política de incentivo ao calote.
    É nisso que dá a tal política de incentivo fiscal, que concede as industrias do sul do país toda a forma de apoio para que se estabeleçam nos municípios, sem exigência de contrapartidas, que as façam, após o período de insenções fiscais, permanecerem operando.
    Não existe qualquer outro compromisso por parte dessas industrias, a não ser o aumento das suas margens de lucro, em contrapartida do pagamento aviltante da mão-de-obra local, que em nada se compara ao que pagam por igual trabalho aos seus empregados nas unidades instaladas no sul e sudeste.
    Enquanto esses abutres da economia regional recem toda sorte de incentivos, os investidores locais são punidos com o arrocho fiscal.

  4. Comenta-se na transferencia da feira do Sao Caetano para as instalaçoes daquela fabrica.O Pimenta tem alguma informação acerca desse comentario?

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