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Do Blog do Thame

Nos tempos de antigamente, a cidade de Aurelino Leal, no Sul da Bahia, tinha um prefeito chamado Antonio Freitas.

Certa vez, ele teve um projeto seu rejeitadao por oito votos a zero, em primeira votação, pela Câmara Municipal.

Procurou um advogado pra saber se poderia entrar na Justiça contra o resultado.

O advogado disse que iria demorar e, além disso, aquilo era um indicativo de que se os vereadores quisessem, lhe cassariam o mandato. O jeito, portanto, era conversar com os nobres edis.

Na votação seguinte, 8×0.

Só que dessa vez, todos os votos a favor do projeto do prefeito.

Quando perguntou a Antonio Freitas a razão daquele “milagre”, o advogado ouviu a resposta desconcertante:

-Enchi o embornal de milho e saciei a fome daquele galinheiro todo.

Milho, milhão, tudo a ver!

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  1. E nos tempos de hoje em uma cidade chamada Itabuna…. revivemos tal artimanha quando incredulos assistimos nossos vereadores com diversos cargos comissionados na Prefeitura a troca de aceitar Dra. Juliana Burgos sem a aprovação daquela casa. Só que no atual caso, o espanto não é do advogado e sim de toda a população Itabunense que ainda acreditava na honradez de alguns vereadores para exigir a retirada da Dra. Juliana do cargo de Procuradora Geral. O fato é que,o tempo vai passando e a Dra. poderosa vai rasgando a lei e afrontando toda sociedade, ela que deveria como Procuradora zelar pela legalidade e justiça.

  2. Concordo plenamente com comentário acima!!! Alguns vereadores receberam votos por ser da oposição, o povo acreditou que eles trabalhariam em prol de melhores condições de vida para a população, mas ao invés disso, eles trabalham em prol do bolso, e de seus amigos e familiares, pois estão comprometidos até o pescoço com o prefeito!!! Vergonha, vergonha, vergonha!!!!

  3. Esta é a bola de neve, que vai afundando Itabuna nos vícios escandalosos, com a conivência de quem de deveria estar do lado da justiça. Este tipo de poder, alastrou-se pela cidade, onde as pessoas de bem, estudantes que se dedicam aos concursos, não conseguem emprego para ganhar o salário mínimo, porque as verbas que são do desenvolvimento da cidade, dos munícipes, vão para os assessores, dos assessores do coordenador da limpeza dos banheiros da casa de noca.
    Terceirizam serviços para beneficiar os bolsos dos apaniguados “que precisam” melhorar seu padrão de vida, enquanto a cidade decresce seu padrão de desigualdade, de desrespeito, de sujeira em todos os aspectos, sem causar espécie aos operadores do sistema maldito. Isso além de ser danoso a todas as classes sociais, dá muita vergonha!

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