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Valdemir dos Santos, 32 anos, é irmão do traficante Paulo Pezão, que foi morto em fevereiro deste ano. Dado o parentesco com aquele que ficou conhecido como o maior comerciante de drogas de Ilhéus, Valdemir estava investindo pesado para herdar o negócio e o posto alcançado pelo mano, mas acabou se dando mal.

O irmão de Pezão foi preso no início desta semana, no bairro Teotônio Vilela, portando 12 trouxas de maconha. No momento em que recebeu voz de prisão, ele tentou reagir, mas acabou contido por agentes da 7ª Corpin.

Com o bandido, a polícia apreendeu ainda uma pequena quantidade de dinheiro e um veículo Fiat Strada, cuja documentação se encontra em nome de pessoa jurídica.

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Wagner, pilotos da Stock Car e secretários plantam mudas nativas.
Wagner, pilotos da Stock Car e secretários plantam mudas nativas.

Não se sabe como foi a noite do governador Jaques Wagner, após um fim de tarde e início de noite tensos e de fim da aliança conturbada com o PMDB, mas o programa dele, hoje pela manhã, foi zen. Exatamente às 8h45min, ele deu início ao plantio de 1.500 mudas nativas da Mata Atlântica, em Pituaçu, para neutralizar (compensar) a emissão de gases liberados pelos carros da Stock Car durante a corrida deste domingo. Será o primeiro circuito de rua da modalidade no Brasil.

Segundo a assessoria de Governo, a ação ecológica na Stock Car vai recuperar o equivalente a um campo de futebol no parque com espécies como o ipê-amarelo, pau-brasil e vinhático. O Parque de Pituaçu é um dos raros e mais belos parques ecológicos brasileiros situados dentro da área urbana.

O governador planta juntamente com pilotos da Stock Car e os secretários Juliano Matos (Meio Ambiente) e Domingos Leonelli (Turismo) neste momento 100 mudas, entre elas, jacarandá, canela, ingazeira, vinhático, pau-brasil e ipê-amarelo. Dentro de 90 dias, serão plantadas as 1.400 mudas restantes.

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Devido ao acentuado teor dramático da ruptura entre PT e PMDB, quem está colocando as barbas de molho é o Democratas. Hoje, o partido se reúne para avaliar o cenário, antevendo que a futura disputa pelo governo estadual, ao contário do que alguns analisas previam, não será um “plebiscito” entre DEM e PT, mas sim uma lavagem de roupa suja entre petistas e peemedebistas.

Em um quadro com tais contornos, Paulo Souto enfrenta o sério risco de correr por fora. Afinal, já se tornou personagem coadjuvante na novela política baiana.

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Ontem à noite, por volta das 20h30min, um contínuo do PMDB entregou envelopes na Governadoria e até agora pela manhã ninguém ligado à administração estadual afirmava oficialmente do que se tratava. Na entrevista à TUDO FM, Rui Costa disse que os envelopes ainda não tinham sido abertos (acredite se quiser).

Coube ao líder do PMDB na Assembleia Legislativa, Leur Lomanto Jr. , antecipar o conteúdo. Segundo ele, os envelopes trazem os esperados pedidos de exoneração dos secretários Rafael Amoedo (Indústria, Comércio e Mineração) e Batista Neves (Infraestrutura), além do presidente da Junta Comercial do Estado da Bahia, Afrísio Vieira Lima.

É a novela (mexicana) PT-PMDB em seus momentos finais.

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Rui Costa lembrou que uma das maiores virtudes na política é a gratidão
Rui Costa lembrou que uma das maiores virtudes na política é a gratidão (foto Max Haack/Bahia Notícias)

Para o secretário de Relações Institucionais e articulador político oficial do governo Wagner, Rui Costa, a postura do PMDB e particularmente do ministro Geddel Vieira Lima, que ontem chegou a classificar a gestão petista como “medíocre” se resume em uma palavra bastante conhecida na política: “traição”.

Em entrevista concedida agora pela manhã no programa Acorda pra Vida, apresentado por Raimundo Varella na Tudo FM, Costa declarou que os problemas no relacionamento com o PMDB começaram não após as eleições municipais de 2008, mas logo no início do governo.

No processo que anteceu as eleições do ano passado, no entanto, os atritos se acirraram. “O PMDB passou a criar dificuldades para alianças que tentávamos construir em diversos locais”, afirmou. O titular da Serin lembrou que o partido de Geddel e Lúcio Veira Lima tinha apenas 22 prefeitos em 2006 e ganhou musculatura graças à “vitamina” extraída de sua presença nos governos Lula e Wagner. Hoje, os peemedebistas comandam 114 prefeituras.

“Na política, assim como na vida, uma das maiores virtudes é a gratidão”, comentou o secretário, salientando que o governador “depositou extrema confiança em Geddel e no PMDB. Rui Costa lembrou que o atual ministro da Integração Nacional foi um ferrenho opositor de Lula no primeiro mandato deste e quem o convenceu a apoiar a reeleição do presidente foi Wagner. Frisou que se deve a este fator tanto a presença de Geddel no ministério como o crescimento do PMDB na Bahia.

A partir de hoje, a fila no governo começa a andar, com a desocupação de mais de uma centena de cargos pelos peemedebistas. Costa destacou que a prioridade passa a ser o fortalecimento da relação com outros partidos, como PDT e PSC.