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Enquanto a Delfi Cacau já selou acordo com os trabalhadores, a negociação salarial com as demais empresas da área de alimentação no sul da Bahia está difícil de ter um ponto final. Na última sexta, a Cargill ofereceu 6% de reajuste, R$ 380,00 no tíquete-alimentação e 1,4 salário de participação nos lucros e resultados (PLR).
Os trabalhadores decidiram rejeitar a proposta, na última sexta-feira, 7, após avaliar que a proposta é bem inferior à do ano passado. Outras com as quais as negociações estão travadas são a ADM Joanes e a Barry Callebaut. Luiz Fernandes, da presidência do Sindicacau, diz esperar que a Cargill volte à mesa de negociações.
