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Fuça daqui, procura dali e a repórter Sônia Bridi acabou encontrando o compositor Belchior no Uruguai. Uma entrevista com o artista foi exibida hoje à noite no Fantástico.

Belchior não quis saber de falar de situações relacionadas à família ou às suas finanças pessoais, até porque – pelo que se sabe até aqui – nessa seara a coisa tá feia.

Certo é que enquanto Belchior canta “No Corcovado, quem abre os braços sou eu…”, quem anda mesmo abrindo os braços (de desespero) são os credores do compositor. A maioria donos de hotéis, inclusive de Salvador, por onde ele passou e escapuliu sem pagar a conta.

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A Igreja do Bom Jesus de Taboquinhas (distrito de Itacaré) completou sessenta anos hoje e uma missa foi celebrada para comemorar a data. Estavam presentes o chefe do executivo municipal, Tonho de Anízio – que é filho e morador do distrito – e outros políticos, como o vereador itabunense Wenceslau Júnior, coordenador regional do PCdoB.

Mas o que chamou atenção mesmo foi a extensão da cerimônia religiosa, que teve início às 10h30min da manhã e só terminou por volta das 15 horas!

Já tem gente pensando em indicar a missa de Taboquinhas para o Guiness Book como a celebração religiosa mais longa de todos os tempos.

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O Vitória não conseguiu fazer jus ao nome – mais uma vez. Acaba de empatar em 3×3 com o Cruzeiro (MG) e chegar aos 29 pontos. Nem o fato do empate ter sido conquistado heroicamente, alivia para o time baiano. De vice-líder nas primeiras rodadas da Série A do Brasileiro, o Vitória caiu para 12º ao final da 22ª rodada do campeonato. O time está apenas cinco pontos acima da zona de rebaixamento e oito abaixo do G-4.

Jogando no Barradão, Salvador, o Vitória levou o primeiro gol aos três minutos do primeiro tempo. Gilberto deixou o dele ao aproveitar rebote do goleiro Viáfara. O jogador do Cruzeiro ainda marcou mais um, em cobrança de pênalti aos 19 minutos do segundo tempo.

A reação rubro-negra veio dois minutos depois. Roger diminuiu para o Vitória ao aproveitar cobrança de falta de Ramon Menezes. O desespero bateu na casa rubro-negra com o terceiro gol do Cruzeiro, aos 31 minutos da última etapa. Gol de Thiago Ribeiro.

O time, então, parece ter tomado vergonha. Aos 41 minutos, Ramon fez o segundo do Vitória, em lance do artilheiro Roger. E foi o Roger quem deu números finais ao jogo no Barradão, já aos 43 minutos, em um chute indefensável para Andrey.

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A situação dos moradores da Rua Góes Calmon, no bairro Lomanto, é mesmo de chorar. Mas por lá quem anda vertendo “lágrimas” é o sistema de abastecimento da Emasa.

Há mais de um ano, os moradores daquela rua se queixam da falta d’água.  E um morador em especial levou suas angústias a todos os setores competentes e também aos incompetentes (que às vezes se confundem em uma das acepções da palavra).

Risomar Lima, o ativista do bairro Lomanto,  procurou vereadores, prefeito,  presidente da Emasa,  Embasa,  governador e até a Presidência da República. Por pouco, não apresentou a pendência ao secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.

Depois de muito espernear, Lima conseguiu que a sua causa fosse abraçada pelo promotor Clodoaldo da Anunciação, que tem cobrado providências, mas sem sucesso. O máximo que o MP conseguiu foi mesmo fazer com que as torneiras se unissem aos moradores na mesma choradeira.

Um avanço, sem dúvida.  Mas dura quase um dia pra encher um balde.

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Se Paulo Souto espera apoio eleitoral do Capitão Azevedo porque o prefeito de Itabuna também é do DEM, pode tirar o cavalinho da chuva. Os últimos acontecimentos têm deixado isso cada vez mais claro.

Depois de agradecer ao ministro Geddel Vieira Lima pela anunciada liberação de recursos para obras de infraestrutura em Itabuna, Azevedo, que esteve como convidado do encontro regional do PMDB, aceitou outro ‘chamamento’ do ministro. Os dois participaram de um coquetel para poucos convidados no Condomínio Atlântida, na estrada Ilhéus-Olivença.

Para acrescentar mais ingrediente (pimenta?) na relação do prefeito de Itabuna com o ex-governador Paulo Souto, lá vai: durante o coquetel, Azevedo teve conversa reservada com Geddel. O conteúdo (ainda) não vazou, mas a conversa foi mais do que animada, a julgar pelas expressões de ambos ao retornar para o coquetel.

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Como diria aqule personagem do humorístico global Zorra total, "não foi dessa vez, lady
Como diria aqule personagem do humorístico global Zorra total, "não foi dessa vez, lady"

Não logrou êxito a tentativa da ex-candidata a vice-prefeita de Itabuna, Acácia Pinho, de se aproximar de Geddel no palanque para ser citada no discurso do ministro, durante o encontro do PMDB hoje, em Itabuna. Ela bem que tentou, se esforçou ao máximo, mas não conseguiu sequer um olhar de soslaio.

Nesses momentos, pesam mais as declarações de apoio a Juçara e, logo depois, a Azevedo, no fatídico episódio da desistência dela e do capitão Fábio em favor da então candidata petista, em 2008, do que as atuais juras de amor peemedebistas.

Antenadíssima com as últimas tendências da moda em Paris, Rio e São Paulo, um dia, quem sabe, ela se encontra politicamente.

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Constrangimento total no 1º Encontro Estadual de Agentes Públicos, na Assembleia Legislativa de São Paulo. Após as formalidades, o mestre de cerimônia anuncia a execução do Hino Nacional, interpretado pela cantora Vanusa. Tudo ia “muito bem”, até que começaram os escorregões, na letra, na música, no ritmo e na harmonia. Presentes juram que a artista estava “um pouco alta”.
Após mais de quatro minutos de tortura, o mestre de cerimônia – que não era Ramiro Aquino – salva a todos com uma providencial intervenção, agradecendo(!) a participação da artista e pondo fim ao vexame.
Veja o vídeo até o fim.

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Uma das presenças prometidas para o encontro regional do PMDB em Itabuna era a do prefeito de Salvador, João Henrique. Foi, inclusive, anunciada pela assessoria do partido no sul da Bahia.

João não veio. Oficialmente, João preferiu participar da festa de aniversário da filha de Sérgio Carneiro, deputado federal e irmão do prefeito de Salvador.

Houve quem dissesse que a ausência estaria ligada – ainda – há atritos entre João Henrique e o ministro Geddel Vieira Lima.

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O prefeito Capitão Azevedo e secretários municipais acabam de chegar à concentração da 6ª Parada Gay de Itabuna, evento em defesa da diversidade sexual. Uma travesti confessou ao capitão, em tom de brincadeira, que sonhou com ele a noite toda. Azevedo não fugiu da raia e quis saber logo como foi o sonho. A assanhada narrou todos os detalhes. E provocou riso geral.

Da comitiva do prefeito, os mais animados são os secretários Gilson Nascimento (Administração) e Walmir Rosário (Assuntos Governamentais e Comunicação Social). Membros da comissão organizadora da parada pretendem convidá-los para jurados do Miss Gay do Cacau.

A comitiva subiu no trio elétrico que vai arrastar a multidão pelas avenidas Mário Padre e Aziz Maron (Beira-Rio).

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Em2008, Azevedo buscou apoio de Souto, que negou...
Em 2008, Azevedo buscou apoio de Souto, que negou…

O prefeito Capitão Azevedo (DEM) será cobrado pelo seu partido nas eleições de 2010. Pelo menos, foi o que deixou claro o presidente estadual do DEM, o ex-governador Paulo Souto, que esteve no sul da Bahia neste final de semana.

Numa entrevista ao Blog do Gusmão, Souto disse não ter conhecimento das conversas entabuladas por Azevedo com o ministro peemedebista Geddel Vieira Lima.

E ressaltou:

– Eu tenho certeza que ele vai cumprir o compromisso partidário de estar aliado conosco [em 2010]. É isto que eu espero e que eu tenho certeza que a população de Itabuna espera dele.

A opinião de quem bem conhece Azevedo é que dificilmente Souto terá o apoio de Azevedo. Para reforçar, a fonte cita um caso de 2008, quando o atual prefeito ainda patinava nas pesquisas.

Azevedo foi a Salvador em busca de apoio financeiro. Souto sacou da gaveta uma pesquisa quentinha sobre o cenário eleitoral em Itabuna e desdenhou das possibilidades eleitorais do militar e colega de partido. À época, Capitão Fábio, então no PMDB, liderava a sucessão e a petista Juçara Feitosa estava em franco crescimento.

O desgosto de Azevedo foi tanto que ele, então, passou a fazer campanha dizendo que não tinha caciques em seu palanque. Era uma indireta à ausência (financeira) de Souto e do próprio partido (e aí desconte que ele trabalhava para desvincular a sua imagem da do ex-prefeito Fernando Gomes, rejeitado à época por 75% da população). Até do deputado federal Félix Mendonça, Azevedo levou tombo.

Para completar, o prefeito não teve respaldo algum de seu partido nos momentos de intensa crise, entre janeiro e maio. Paulo Souto vai ter que bater em outra porta. Se no passado foi o prefeito quem buscou apoio, hoje é Souto quem implora por ele.

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E SE IRRITA QUANDO IMPRENSA APONTA

Repórteres pegaram o ministro 'de jeito'
Repórteres pegaram o ministro 'de jeito'

O ponto alto do encontro regional do PMDB em Itabuna foi mesmo o discurso do ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima. Foi quando o ministro se declarou, sem receio de infringir a lei eleitoral, candidato a governador. “Vamos vencer a eleições em 2010 e fazer um grande governo”, anunciou. Mesmo antes dele, nenhum outro discurso havia sido diferente.

O que chamou a atenção dos jornalistas foi o fato de o encontro não ter uma tese norteadora, como sempre ocorre em eventos desse tipo – o que suscitou as desconfianças de se tratar de um ato de campanha. Tanto que, durante uma rápida entrevista ao final da atividade, o ministro foi inquirido pelo radialista Vila Nova, da Conquista FM, de Ilhéus: “O senhor está sendo acusado pelo Ministério Público de fazer campanha antecipada. Isso aqui hoje não foi campanha?”

Ao que respondeu: “O MP está acusando o partido, por uma propaganda em um tablóide do PMDB que existe há 10 anos. Isso aqui foi um encontro interno do PMDB, para debater, com seus filiados, os rumos do partido. Mas é tão democrático que permite acesso a todos, inclusive a vocês, da imprensa”.

Diante dessa resposta, o repórter do Pimenta questionou: “E qual foi o debate que houve aqui com os filiados? Teve alguma tese em debate?” A resposta: “De que veículo é você?”. ‘Informado’, o ministro completou: “debatemos várias teses, inclusive a da falta de governo”. O Pimenta insistiu: “podemos ter acesso a uma cópia desse documento [que norteou esses debates]?

A resposta foi mais nervosa ainda: “isso aqui não é um partido de burocratas, que precisa de teses, nem que faz da democracia democratismo. Debatemos abertamente, nos discursos”. Correndo risco de ser enquadrado novamente, o repórter ainda emendou: “Ah, só nos discursos”.

Após isso, mais uma pergunta e a entrevista de pouco mais de três minutos foi encerrada.

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Às vésperas de reunião ministerial com o presidente Lula, Geddel Vieira Lima demonstrou irritação e nervosismo no encontro regional do PMDB em Itabuna. E decidiu partir para o ataque contra a imprensa baiana, chamando os profissionais de “equivocados”. Ele ainda negou que esteja fazendo campanha eleitoral antecipada e se irritou com a imprensa (e com o Pimenta) durante a entrevista coletiva ao ser questionado sobre a natureza (eleitoral) do encontro.

Profissionais consultados pelo Pimenta e que estiveram em outros encontros regionais do partido disseram que eventos como o de Jequié foram melhores em participação dos filiados do que o de Itabuna. Mais detalhes e flagrantes do encontro você confere em instantes aqui no blog.

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zé raimundo

A direção estadual do PRTB não está nada satisfeita com os rumos do partido em Itabuna. O presidente da legenda na Bahia, José Raimundo (foto), declarou há pouco ao Pimenta que a situação local não é nada confortável, com o PRTB na bancada de Azevedo e, ainda por cima, tendo a liderança de um governo do DEM.

O dirigente se refere ao vereador Milton Gramacho, que é o presidente local do partido. “Não podemos seguir nessa situação”, define Raimundo. A seguir, veja outros trechos da conversa.

Pimenta – O senhor se mostra insatisfeito com o posicionamento político do PRTB em Itabuna. Mas o vereador que representa seu partido aqui é o líder do governo. O que pode ser feito quanto a isso?

José Raimundo – A direção estadual do PRTB não tinha conhecimento dessa ligação de liderança do nosso vereador, Milton Gramacho, com o atual governo. Isso foi feito à nossa revelia. Quero antecipar que estamos com um pé na oposição, e vamos resolver essa situação.

Se não foi orientação do partido, qual será a posição da direção estadual?

Estamos analisando a destituição dessa diretoria, vamos trocar a presidência. Porque este, assim como o governo que passou, é um governo com que as orientações estatutárias do PRTB não coadunam.

O presidente do diretório municipal é o vereador Milton Gramacho, que sempre se posicionou junto ao fernandismo e à direita. Por que em Itabuna o PRTB sempre marchou com a direita?

Nossa insatisfação com esse posicionamento vinha desde a administração passada. Tínhamos um deputado como líder do governo na Assembléia e um vereador ligado ao DEM em Itabuna. Sabemos da amizade pessoal do nosso presidente com Fernando Gomes e com o Capitão Azevedo, mas o município de Itabuna é estratégico para nós. Não podemos continuar nessa situação.

O senhor reconhece a condição de amizade de Milton Gramacho com os dois últimos governantes e, além disso, seu posicionamento político alinhado ao destes. Ele pode não querer se desligar dessa forma, porque estaria traindo suas convicções. Se isso acontecer, cabe expulsão?

Não chegaremos a isso. O vereador sabe que deve seguir as orientações estatutárias do partido. Acredito que seguiremos, com ele, na oposição ao atual governo, em conformidade com o nosso estatuto.

Essa decisão sai em um momento em que o vereador Milton Gramacho tem seu mandato muito ameaçado, por conta do episódio da compra de votos na eleição em 2008 (leia aqui). Isso não estaria motivando toda essa revolução por parte da direção estadual?

Não, isso independe da situação do processo contra ele. Na verdade a gente torce pela manutenção do mandato, até ajudamos nesse sentido. Repito: o que nos prejudicou em Itabuna foi ele se manter na liderança do governo desastroso de Fernando Gomes e agora no atual, do capitão Azevedo.

O senhor falou que vai mudar a direção do partido em Itabuna. Já tem nomes?

Temos três ou quatro nomes, mas ainda não vamos divulgar. Mas adianto que são pessoas idôneas, que nunca militaram na política, mas que desejam ingressar nesse campo. Nunca disputaram eleição, até porque viam um partido amarrado ideologicamente às forças do atraso.

Qual a estratégia do PRTB para sair dessa?

Renovando os quadros. Arejando o pensamento, atraindo filiados de qualidade. E estamos fazendo isso em toda a Bahia, onde o PRTB está constituído. Estamos aí com uma cláusula de barreira que não foi totalmente extinta e que ainda nos assombra. Precisamos crescer e você sabe que nenhum partido cresce se mantendo à sombra de outros, com a marca de outros partidos, de outros pensamentos. Isso até assusta as pessoas que pudessem querer militar conosco. Queremos nossa própria identidade.

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O Brasil saiu da turbulência global maior do que entrou. Às vésperas do mês em que se completa um ano da crise iniciada com a concordata do Lehman Brothers, em 15 de setembro, o otimismo com o País tornou-se consensual. “O fato de que o Brasil passou tão bem pela crise tinha mesmo de instilar confiança”, diz Kenneth Rogoff, da Universidade Harvard, ex-economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI). Para Jim O´Neill, do Goldman Sachs, e criador da expressão Bric (o grupo de grandes países emergentes, Brasil, Rússia, Índia e China), “o Brasil passou por essa crise extremamente bem, e pode crescer a um ritmo de 5% nos próximos anos”.

O crescimento de importância do Brasil e de outras economias emergentes é uma das características do novo mundo surgido com a crise econômica. Para comentar essa e várias outras mudanças, o Estado ouviu oito grandes economistas estrangeiros e brasileiros: Rogoff; O´Neill; Barry Einchengreen, da Universidade de Berkeley; José Alexandre Scheinkman, de Princeton; Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central (BC) e sócio gestor do Gávea Investimentos; Edmar Bacha, consultor sênior do Itaú BBA e codiretor do Instituto de Estudo de Políticas Econômicas – Casa das Garças (Iepe/CdG); Affonso Celso Pastore, consultor e ex-presidente do BC; e Ilan Goldfajn, economista-chefe do Itaú Unibanco.

Leia as análises no Estadão (clique aqui)

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Os peemedebistas do sul da Bahia já estão reunidos na quadra do Colégio Sistema (avenida Juca Leão), em Itabuna, no 12º Encontro Regional do PMDB. O evento deve encerrar às 14h. O ministro Geddel Vieira Lima é a estrela da festa que reforça a pré-candidatura do peemedebista ao governo do estado.

Às 14h começa a IV Parada Gay de Itabuna, com concentração na rótula Tancredo Neves (ponte do São Caetano). São esperadas mais de 20 mil pessoas no evento da diversidade sexual. Haverá desfile pelas avenidas Aziz Maron e Mário Padre (Beira-Rio).

Taí uma boa sugestão de entretenimento e engajamento para quem sai do encontro partidário no início da tarde.