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O ex-secretário da Receita Federal durante os anos FHC, Everardo Maciel, concedeu uma entrevista bombástica ao Terra Magazine (confira aqui). Os argumentos e as contestações de Everardo colocam sob suspeição as manobras oposicionistas contra a Petrobras e, ainda, contra a ministra Dilma Roussef.

A pré-candidata petista à presidência da República está no olho do furacão por causa de acusações da ex-secretária da Receita Federal, Lina Vieira. A ex-secretária da Receita é esposa do ex-ministro da Integração Nacional no governo FHC, Alexandre Firmo de Melo Filho.

Confira a entrevista concedida ao jornalista Bob Fernandes, editor do Terra Magazine.

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Daniel Thame | danielthame@gmail.com

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Num momento em que, por conta da disputa eleitoral de 2010, se tenta difundir a ideia de que o governo atual é um equívoco e que é preciso recolocar a Bahia nos trilhos do progresso e do bem-estar social, numa espécie de retomada do paraíso perdido, é de bom alvitre analisar os resultados do estudo anual sobre desenvolvimento dos municípios brasileiros.

O documento, elaborado pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) é relativo aos anos de 2005 e 2006, não por acaso os dois últimos anos do sistema que controlou a Bahia com mão de ferro por mais de duas décadas e traz números reveladores.

Como uma espécie de corolário das desigualdades sociais, neste período a Bahia apresentou o pior desempenho no comparativo de 2005 e 2006 quando o assunto é desenvolvimento.

Os dados da Firjan, que levam em conta as áreas de Emprego/Renda, Educação e Saúde, demonstram que a Bahia caiu do 18º. para o 22º. lugar em desenvolvimento. Como se fosse possível (e foi) conseguiu-se piorar o que já era ruim.

Revelam mais: dos 500 municípios brasileiros com os menores percentuais de desenvolvimento, 188 são baianos. E mais ainda: quando se consideram os 100 piores, a Bahia ampliou de 27 para 34 o número de municípios (34% deles), em comparação com a avaliação anterior.

Se faltava uma espécie de título inglório para simbolizar esse quadro vergonhoso, não falta mais: Santa Luzia, cidadezinha encravada na Região Cacaueira da Bahia, apresenta o pior índice de desenvolvimento do país, superando localidades de estados que se julgava inferiores à Bahia como Piauí, Maranhão, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará.

Santa Luzia, com seus índices africanos de desenvolvimento, faz contraponto com a campeã São Caetano do Sul, na Grande São Paulo, como índices dignos dos mais ricos países europeus.

Ilhéus e Itabuna também refletem a realidade baiana. Em Itabuna, houve um recuo de 1,5% (sinal de estagnação, o que não é bom). Em Ilhéus, a queda foi de 10%, o que é péssimo.
Um estado cujos indicadores de emprego/renda, saúde e educação (sentidos no dia a dia pelos baianos e apenas confirmado pelos números) o colocam na rabeira do desenvolvimento brasileiro, não se conserta da noite para o dia ou num passe de mágica.

Os avanços, e eles existem, às vezes demoram para aparecer., dada a situação de extrema desigualdade, ainda mais quando se abre mão de obras faraônicas, de grande apelo propagandístico, e se investe em projetos que melhoram a qualidade de vida dos baianos.

Saúde e Educação, além da geração de emprego e renda, devem estar entre as prioridades de qualquer governo que se proponha a reduzir o imenso fosso que separa os poucos muito ricos dos muitos muito pobres.

Que esses dados sirvam de alerta para evitar que o mantra muito bem engendrado e repetido à exaustão, ofereça um futuro que na verdade é a volta ao passado.

Um passado em que o que era cantado em prosa e verso como a terra da felicidade era o reino da desigualdade.

O rei se foi, mas os súditos e candidatos a sucessor estão aí, verdadeiros mercadores de ilusões, vendendo o que nunca entregaram e certamente nunca irão entregar.

Daniel Thame é jornalista

www.danielthame.blogspot.com

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A Marquise continua na área
A Marquise continua na área

Acaba de sair o resultado da licitação para a contratação da empresa que vai prestar o serviço de limpeza urbana em Itabuna nos próximos 3 anos e meio.  Depois de analisadas todas as propostas, a Marquise Construtora, empresa do Ceará, vai continuar com o serviço, agora com a situação regularizada.

A empresa presta o serviço desde o início de janeiro, e foi contratada sem licitação em regime de emergência. Em Itabuna, esse tipo de contrato é comum. A cada troca de prefeito as ruas ficam empesteadas, já que as empresas, quando ‘perdem’ as eleições junto com o prefeito de plantão, costumam deixar exposta toda a sujeira que marcou sua contratação.

A Marquise derrotou a Vega, outra que estava de olho no lixo de Itabuna, que vale, em valores atuais, cerca de R$ 15 milhões/ano. Ainda não foram divulgados os valores para o novo contrato.

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Robinson Almeida é engenheiro eletricista, mas dedica sua energia a pensar a política de comunicação do governo Jaques Wagner. Na terça-feira (25), ele esteve em Itabuna para um bate-papo com jornalistas, radialistas, blogueiros e empresários de comunicação. Falou sobre mudanças implementadas pelo PT na Bahia e de uma transição que se opera também no que se refere ao relacionamento com a mídia.

O governo, segundo Almeida, adota critérios técnicos para desenvolver sua política de comunicação, eliminando uma prática antiga na Bahia, que era a de usar os recursos públicos para aquinhoar veículos de comunicação dos mais chegados.

O assessor geral de Comunicação Social do governo Wagner falou sobre a interiorização da mídia e trouxe números interessantes sobre a relação entre os baianos e os meios de comunicação. Segundo ele, a internet já é a terceira fonte preferencial de informação na Bahia, ficando atrás apenas da TV e do rádio. Abaixo, os principais trechos da conversa que o Pimenta teve com o secretário durante o encontro:

Pimenta na Muqueca – O governo age de forma silenciosa do ponto de vista do marketing em ações importantes na área social. Essa é uma opção?

Robinson Almeida – Nós, agora, vamos fazer uma exposição muito grande dessas ações sociais do governo. O saneamento, por exemplo, tem ações em todo o estado com abastecimento de água, cisternas numa região, poços artesianos em outra e sistemas simplificados e construção de redes de esgoto. Você tem saneamento, abastecimento de água, saúde, educação e habitação que atendem, fundamentalmente, os que mais precisam.

A opção de tolerar a posição do PMDB até o último instante atrapalhou a política de comunicação do governo?

A gente sabe da paciência e humildade [do governador]. Acho que o resultado ficou muito pedagógico, apesar de ser lento e doloroso para alguns. Todos que acompanharam esse processo viram a decisão do governador em preservar a aliança de 2006, em preservar o projeto estadual e nacional, em atender a determinação do presidente Lula [pela manutenção da aliança], mas vendo a corda [do lado do PMDB] sendo esticada, esticada…

Até que arrebentou.

No momento em que a corda rompeu, rompeu por uma decisão dos que saíram [o PMDB] e não por uma decisão do governador. Apesar de ser um processo demorado e levar a quase todos uma certa impaciência, do ponto de vista da comunicação o governador teve a virtude de ser muito didático, pedagógico.

A gente vive uma realidade diferente do discurso de vocês sobre a valorização e “interiorização” da mídia. Ocorre muitas vezes, sobretudo no interior, que o critério de mídia não é a audiência, mas a subserviência. Gostaria que você fizesse uma análise a respeito disso.

Eu acho que a gente está passando por uma transição em todos os segmentos na Bahia. A mudança de poder em 2006 instaurou uma nova forma na atividade política e na econômica. Então, a gente vive uma grande transição de um sistema patrimonialista em que as fronteiras do público e do privado não estavam bem separadas para um sistema democrático e profissionalizado.

E esta transição ocorre também entre governos e a mídia?

Acho que todos os veículos e segmentos empresariais vivem essa transição. Quanto mais profissionalismo, quanto mais critérios técnicos estiverem envolvidos nas decisões dos anunciantes e do governo, melhor para a população. A relação custo-benefício, no caso do investimento público, tem que ser preservada. A informação é um direito da sociedade e os veículos de comunicação fazem a ponte entre ela e o governo. Essa relação tem que ser pautada pelo profissionalismo e por critérios técnicos, também.

Tivemos mudança de secretário na educação. A troca de comando ficará restrita ao gabinete ou afetará também as diretorias regionais de educação?

Há uma outra situação posterior à mudança na educação, que foi a saída do PMDB. Certamente, o PMDB desocupará espaços que ocupava na estrutura do governo e, dentre estes espaços, estão as Direcs, as coordenações…

Quais são as ferramentas que o governo utiliza para definir onde anuncia?

Nós combinamos duas variáveis. A primeira, institucional, é a idéia de que o governo, enquanto promotor de políticas públicas e incentivador do mercado de comunicação, deve universalizar e chegar a todos os veículos. Porque, se eles existem é porque têm audiência. O segundo critério é o técnico, que dá a dimensão, a grandiosidade do número de pessoas que consomem aquela informação dos veículos. Então, combinamos o institucional e o técnico para atender ao mercado e cumprir o requisito técnico do melhor investimento, da melhor relação custo-benefício.

O que dizem as pesquisas do governo quanto à audiência dos meios de comunicação?

Primeiro, diz que televisão e rádio continuam tendo um peso muito grande como meio para a pessoa se informar. A televisão lidera com cerca de 60%, 65%, depois vem o rádio com 30%. A grande novidade é o surgimento da internet como terceiro meio para as pessoas se informarem, com 10,5%. Os jornais impressos ficam em quarto. Essas pesquisas nos orientam para que a informação chegue às pessoas.

Qual a participação dos jornais impressos?

É de 5%, mas os jornais impressos têm uma dimensão qualitativa. Eles organizam as pautas de outros meios. Muitas vezes a informação do rádio é proveniente da cobertura dos jornais. Eles têm um valor quantitativo de 5%, mas o seu valor qualitativo é muito superior.

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“Há um diálogo aberto com todos os setores da sociedade civil, a exemplo do segmento empresarial, que não precisa ter uma ‘parada obrigatória’ antes de desenvolver suas atividades aqui no nosso Estado”.

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Como a comunicação do governo tem usado a internet e novas plataformas de comunicação, existem projetos para a área?

Nós estamos modernizando o nosso site e a proposta estará concluída entre o final deste mês e o início de setembro. Nós entendemos que o uso da internet é muito importante para democratizar a informação porque transforma cada um de nós não apenas em consumidor, mas em produtor da informação. Com um celular, posso ter televisão, rádio, máquina fotográfica e ali ter multimídias para produzir conteúdo e, com a internet, distribuir conteúdo. Estamos desenvolvendo mecanismos de comunicação para o site, para que lá se encontre tudo que uma plataforma digital pode oferecer. A nossa estrutura da Agecom é voltada para a população em geral, mas ela tem como foco os veículos de comunicação. No site, os veículos encontram as informações oficiais de uma forma fácil e com a tecnologia mais adequada possível (vídeo, áudio, imagem, textos).

Existe interesse de popularizar o site, atrair a população em geral?

Nós temos uma média de cinco mil, seis mil acessos diários ao site. Cremos que a maioria dos acessos vem de internautas, outra parte é de profissionais de comunicação que vão divulgar ou produzir matérias a partir do conteúdo disponibilizado pelo governo. Então, nós combinamos essas duas dimensões, mas não podemos perder o foco de que a informação oficial é postada naquele meio e esta é a forma mais rápida e eficiente de distribuí-la, porque os profissionais vão beber daquela fonte, buscar a informação com segurança, credibilidade para reproduzi-la.

Como você vê a disputa política dentro da internet. Você acha que ela será cada vez mais caótica ou está dentro de limites?

Depois da eleição de Obama nos Estados Unidos, houve um despertar do mundo político para essa ferramenta e ela passou a ser indispensável nas ações, não só da atividade política, mas da atividade de governo. As novas gerações estão sendo formadas, utilizando essa ferramenta. Minha filha tem 11 anos e não lê os jornais impressos, mas ela acessa a internet e vê os conteúdos. As novas gerações estão desenvolvendo os seus hábitos de leitura e consumo de informação diretamente do computador e da internet. Então, essa é uma dimensão inexorável na vida moderna e, como toda atividade que está em desenvolvimento, ela convive com a situação de liberdade para evoluir e necessidade de parâmetros para organizar. Então é essa dualidade que nós vamos viver no próximo período, às vezes tendo necessidade de uma organização melhor, disciplinando o seu funcionamento, e às vezes uma liberdade maior para evoluir e alimentar sua potencialidade.

Jaques Wagner foi eleito como uma promessa de mudança. Qual a avaliação que pode ser feita entre a promessa e a realidade?

O governador foi eleito em cima de um anseio da população por mudanças. Havia um cansaço em relação ao sistema político anterior e uma vontade se oxigenar a vida política da Bahia, melhorar as condições e a qualidade de vida do nosso povo. Eu acho que nesses dois anos e meio a nossa caminhada tem sido muito positiva nesse sentido. A Bahia hoje respira um novo ambiente democrático e de relação entre as estruturas do poder. Executivo, Judiciário e Legislativo funcionam como instituições autônomas e independentes. Você tem uma relação do governo com a sociedade civil em outros parâmetros, com as conferências setoriais, o plano plurianual participativo, com um diálogo aberto com todos os setores da sociedade civil, a exemplo do segmento empresarial, que não precisa ter uma “parada obrigatória” antes de desenvolver suas atividades aqui no nosso Estado. Então, há uma mudança grande de valores, que significa a transformação de uma cultura enraizada de um longo período.

Como o governo está enfrentando o enorme passivo na área social?

Houve uma mudança significativa de prioridades. A Bahia é a 6ª economia, a 26ª pior educação, 22ª pior saúde, os piores indicadores sociais, temos 188 municípios entre os 500 mais pobres do Brasil. Essa Bahia está sendo trabalhada para o mais pobre. O governo tem em curso a maior política social da história do nosso Estado. No programa de habitação, de 50 mil unidades , 15 mil já foram entregues; no programa de saneamento básico, temos R$ 1,5 bi em investimentos em abastecimento de água, que vão elevar a cobertura na zona rural de 30 para 50 por cento, que é o programa Água para Todos, o maior do Brasil quando você junta água e saneamento. Reestruturamos a saúde, interiorizando, levando para mais perto das pessoas. Ontem (anteontem), eu encontrei com o secretário da Saúde, Jorge Solla, que estava indo para Ilhéus entregar equipamentos aos agentes comunitários de saúde, e vinha de Jequié, onde foi proferida a aula magna pelo governador, dando início ao curso de Medicina da Uesb. Temos 14 hospitais sendo reformados e reequipados e cinco hospitais novos, 400 postos de saúde. Na área de educação, temos o maior programa de alfabetização do Brasil, que é o Topa, que busca reduzir essa vergonha baiana que é ter 2,2 milhões de analfabetos na faixa etária acima de 15 anos. É o maior programa do Brasil, reconhecido pelo MEC e pela Presidência da República. Temos um programa de educação profissional, que elevou de 4 mil vagas em janeiro de 2007 para 25 mil vagas agora e chegando a 42 mil em 2010. De modo que há um conjunto de políticas sociais, mudando a vida de quem mais precisa.

A população tem percebido essa mudança? Porque a última pesquisa Vox Populi mostra um empate na visão entre o governo atual e o passado…

Pesquisas são a fotografia do momento e nós temos várias outras pesquisas internas que dão um retrato diferente daquele. O primeiro semestre foi marcado por grandes dificuldades, na área de arrecadação, com uma perda de R$ 600 milhões; dificuldades também na área de segurança pública… Ou seja, um conjunto de situações que a fotografia daquele momento pode registrar. Mas eu tenho absoluta convicção de que aquele que recebe uma casa, aquele que tem uma cisterna instalada na sua propriedade, aquele que toma um banho pela primeira vez na vida com água de qualidade, aquele que tem o esgoto tirado da porta de sua casa e seu filho não contrai mais doenças, aquele que se alfabetizou depois de 30, 40 anos de vida, aquele que tem a saúde mais próxima… Certamente, eles todos estão sentindo na pele os resultados dessa política social e quando acontecer o debate de avaliação desse governo, que é na eleição de 2010, esse reconhecimento vai permitir uma visibilidade maior na sociedade.

No entrevero recente entre o secretário de Indústria, Comércio e Mineração, James Correia, e o de Meio Ambiente, Juliano Mattos, que é do PV, já não é possível vislumbrar uma inclinação verde para desembarcar do governo Wagner?

Creio que não. A questão ambiental é sempre polêmica, porque de um lado existe a ideia de desenvolvimento e investimentos, e não há nenhuma intervenção de impacto zero no meio ambiente. Por outro lado, existe uma demanda de todos nós por um projeto de sustentabilidade para a nossa e as futuras gerações. É necessário buscar o equilíbrio, onde a atividade produtiva pode ser instalada e, ao mesmo tempo, que isso gere passivos ambientais, recuperação de áreas degradadas e um plano que possa reduzir bastante os impactos dos novos empreendimentos.

Supondo que Wagner seja candidato a presidente, o PT na Bahia iria com Pinheiro?

Essa hipótese não existe, pois o governador é candidato à reeleição.

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Prestes a passar pelo sinal verde,  o médico ilheense Rui Carvalho ouviu hoje fortes argumentos para continuar no vermelho.

Explique-se: após a ida de Marina Silva para o PV, Carvalho ficou inclinado a seguir o mesmo caminho, mas a visita que acaba de receber do secretário de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza do Estado, Valmir Assunção, pode ter balançado o médico.

Assunção pediu que Carvalho pesasse a sua história no PT e considerasse as mudanças promovidas pelo governador Jaques Wagner. O quase-dissidente não disse que sim nem que não, mas parece que o sangue vermelho reaqueceu em suas veias.

Agora, é esperar pela decisão.

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Na tentativa de agradar a todos os públicos, a gigante Microsoft cometeu uma gafe histórica. Uma mesma foto, publicada originalmente no site americano da empresa, aparece com uma manipulação grosseira na página produzida para os internautas poloneses.

No original, um homem negro está no centro da imagem, que simula uma reunião de trabalho. Mas na versão polonesa acharam conveniente que o modelo fosse branco e aí tomaram a medida muito prática e rápida de trocar a cabeça pela de um homem caucasiano.

A substituição foi tosca, tanto que a mão do modelo negro aparece na foto modificada. E a Microsoft agora não sabe onde enfiar a cara…

Manipulação tosca obrigou Microsoft a pedir desculpas
Manipulação tosca obrigou Microsoft a pedir desculpas
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Ninguém conseguiu ver muita coisa durante o assalto à agência dos Correios, agora há pouco, em Coaraci. Dois bandidos chegaram, anunciaram o assalto e saíram. Testemunhas não souberam dar muitos detalhes de como eram os bandidos ou que veículo utilizaram para a fuga, se carro ou moto.

Na verdade, a última opção talvez seja a mais plausível. Um dos elementos segurava um capacete rosa nas mãos. É bom ressaltar que um capacete rosa não ajuda a investigação em muita coisa. Vai ver era apenas parte da fantasia que o meliante pretende usar durante a parada gay de Itabuna neste domingo (30).

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Fabíola foi a vencedora do primeiro concurso, no ano passado
Fabíola venceu o primeiro concurso, no ano passado

A noite de sábado (29) promete agito para a turma da diversidade. Às 22 horas, no Petit Palais, no morro dos Canecos, será realizado o segundo concurso de dublagem do Grupo Humanus. Será durante a Rave Pré-Parada, evento que serve para aquecer os participantes da parada da diversidade gay, que ocorre no domingo (30), a partir das 15 horas, no mesmo circuito do carnaval de Itabuna.

De acordo com os organizadores, o objetivo do concurso é promover e estimular a cultura gay, sua diversidade e visibilidade. Mas para levar a melhor, os candidatos têm que rebolar. Literalmente. Os jurados analisarão fantasia, arte performática, escolha da música, dublagem e conjunto da apresentação.

Os três primeiros contemplados terão direito a premiação, que ainda não foi divulgada. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas na sede do Grupo Humanus na Rua Ruffo Galvão, 19, sala 104, Edifício Cruz, Centro.

CIDADANIA

Mas a parada gay não é só festa. Amanhã (27), será realizado, das 8 às 18 horas, o  seminário de políticas públicas GLBT,  no auditório da FTC. À noite, a partir das 20 horas, no mesmo local, será realizada a entrega do troféu José Inácio Damasceno, para instituições e personalidades que de alguma forma apoiaram e incentivaram a causa gay em Itabuna.

A parada gay de Itabuna também prevê a realização de uma feira de saúde, na sexta-feira (28), na praça José Bastos. “Além do trabalho de aconselhamento, que já realizamos normalmente, este ano teremos, no circuito da feira, a realização do teste rápido para detecção do vírus HIV. Gay não é só festa, e o próprio tema da nossa parada este ano deixa isso bem claro: ‘Da festa à cidadania’. É isso que buscamos”, observa o presidente do Grupo Humanus, José Dantas Araújo.

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O Pimenta havia anunciado (confira), a noiva tentou desmentir ou se mostrar difícil, mas fato é que o ex-governador Otto Alencar se filiará mesmo ao PP para concorrer a uma das vagas ao Senado Federal em 2010. O atual conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) confirmou o desejo ao jornalista Levi Vasconcelos, de A Tarde.

Há 10 dias, numa entrevista ao Pimenta, o também pepista Roberto Britto já assegurava a a ida de Otto para o PP, e garantia que faltavam apenas alguns “ajustes finos”. Pois é. Tá tudo ajustado agora.

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Do A Região

O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) decidiu nesta terça-feira à noite a data da eleição suplementar de Buerarema. Os eleitores voltam às urnas no dia 4 de outubro para escolher o novo prefeito do município sul-baiano. O resultado da eleição de 2008 foi anulado após o prefeito eleito, Mardes Monteiro (PT), e o vice, Antônio Brito, serem cassados no dia 14 de julho.

O petista figurava na lista suja do Ministério Público Eleitoral, acusado de desvio de recursos e fraude em licitações, quando foi prefeito de Buerarema entre janeiro e junho de 2005.

A eleição suplementar tem, até aqui, só um pré-candidato declarado. Segundo colocado na eleição do ano passado, José Agnaldo Barreto, o Guima (PTB), já trabalha para montar a coligação. Do lado governista, os nomes especulados são o do prefeito interino, Eudes Bonfim (PR), e do vereador João Bosco Martins (PSB), atual presidente da Câmara.

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Do Bahia Notícias:

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira (25) o uso da rede elétrica para transmissão de sinais da internet, vídeo e voz, a chamada Power Line Communications (PLC). A medida pretende facilitar o acesso da população aos serviços, uma vez que a energia está presente na maioria das residências brasileiras. “Assim, um ponto de energia pode ser uma tomada para ligar o eletrodoméstico e, simultaneamente, um ponto de rede de dados para a provedora de internet ou TV por assinatura”, explicou o colegiado da Aneel, em nota.

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Parece que, de tanto serem atormentados pela turma do CQC e sacaneados pelo Casseta&Planeta, os senadores resolveram mesmo fazer concorrência aos humorísticos. E o prato de papagaiadas está cheio.

Na sessão de ontem, o tema não era futebol, mas o senador Eduardo Suplicy (PT), sacou um cartão vermelho para José Sarney (PMDB). Heráclito Fortes (DEM) tentou cortar a onda de Suplicy, afirmando que ele não era juiz de futebol. Por conta dessa rebeldia, Fortes também levou o seu cartão vermelho e, irônico, pediu que fosse servido suco de maracujá para Suplicy… A essa altura, apoplético.

Resta saber se nesse “baba” alguma regra é clara?

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As duas maiores torcidas baianas estão em festa. O Vitória avançou à próxima fase da Copa Sul-Americana ao bater o Coritiba em disputa de pênaltis. O rubro-negro venceu a primeira partida, na semana passada, por 2×0 e perdeu o jogo de hoje pelo mesmo placar. Nos pênaltis, 5×3 para o time baiano, que agora enfrentará o River Plate ou o Blooming.

O Bahia também ‘se armou’ em cima de um time paranaense. O tricolor-de-aço meteu dois gols no Paraná e subiu para a 11ª colocação na Série B do Campeonato Brasileiro. Esta é a segunda vitória consecutiva do time. Jael, do Bahia, foi o nome do jogo. Ele fez os dois gols do time baiano. João Paulo descontou. A próxima partida do Bahia será contra o São Caetano, no estádio de Pituaçu, sábado, às 16h10min.

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Após a denúncia de uma vítima a empresa está sob investigação
A investigação foi iniciada após denúncia de uma vítima do suposto golpe

Uma revendedora de veículos usados está sendo investigada pela polícia civil acusada de aplicar golpes contra seus clientes. A empresa é suspeita de vender como quitados veículos ainda alienados aos antigos donos. Mas esse não é o único tipo de golpe que a revendedora aplicava, segundo a polícia.

Em outros, a empresa pegava o veículo de um cliente para vender, com o compromisso de encontrar outro mais novo para o cliente. “Ela vendia o primeiro, mas nunca conseguia nem entregava o segundo veículo. O cliente se via sem carro e sem dinheiro”, explica um agente.

Esse tipo de transação é muito comum no mercado de veículos usados. O cliente que quer trocar de carro deixa o seu na loja para que o corretor faça o negócio e encontre-lhe outro. “O valor da venda do primeiro deve ser dado como parte da compra do segundo. Só que na empresa investigada esse dinheiro sempre desaparece, e as vítimas encontram muitas dificuldades em reavê-lo”, conta o policial.

A dificuldade da polícia era encontrar uma vítima que formalizasse uma queixa. “Sempre que alguém nos procurava, logo a empresa dava um jeito de pagar a dívida e conseguia que a queixa não fosse prestada”.

Agora, uma investigação pode ser iniciada, porque uma queixa foi prestada. “É de um cliente, que vendeu o carro através dessa empresa e acreditava que tudo estava resolvido. Mas depois de alguns meses recebeu a notícia de que seu nome estava negativado no SPC e Serasa, porque o veículo não foi quitado e o novo dono não pagou as prestações”.