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A passagem do quarto aniversário de fundação da igreja evangélica Efraim, de Itabuna, motivou uma moção de congratulações na Câmara Municipal. A iniciativa foi do vereador Ricardo Bacelar (PSB), que destacou tanto a ação religiosa como o engajamento da denominação em causas sociais.

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Sabem o fervor do crente novo convertido? Era assim o da (ainda) petista Cristiane Araújo Bittencourt nas hostes do Partido dos Trabalhadores. Era. “Ela era a primeira a pegar a bandeira e chamar os companheiros em nossas atividades”, lembra uma liderança do PT em Itabuna. Era.

Hoje ela está mais preocupada em desempenhar as funções no cargo que conseguiu do governo democrata do Capitão Azevedo, em Itabuna. Quando falamos que ela “conseguiu”, queremos dizer que houve disputa, mesmo. Mas não é qualquer carguinho.

Ela, que goza da amizade pessoal do prefeito, deixa a estrelinha de lado para chefiar a divisão de módulos assistenciais. Quem entende, diz que será a terceira mais poderosa dentro da secretaria da Saúde (símbolo CC-4 – peixe grande, traduzindo para o politiquês mais popular). O decreto foi assinado por Azevedo no dia 24 de agosto, e a moça já assumiu suas funções.

Ela não é a primeira. Entre os casos mais rumorosos, o do técnico agrícola Joel Gomes também caiu como uma bomba no partido da estrelinha. Joel foi convidado a apresentar sua carta de desfiliação, para não ser expulso. Cristiane, cuja família também detém cargos no governo Wagner, deve seguir o mesmo caminho de Joel.

“Petista não pode assumir cargo de confiança em governo do DEM. Se é de confiança lá, não é de confiança cá. Nesse caso específico, teve até disputa!”, escandaliza-se a liderança local do PT. O Conselho de Ética deve ser o caminho natural da ex-companheira.

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Do Bahia Online

“A Comissão de Análise do Processo de Licitação e Demonstrativos Financeiros do Conselho Municipal de Saúde de Ilhéus divulgou nesta quarta-feira (02) relatório onde acusa a Prefeitura de uma série de irregularidades na condução administrativa da saúde pública do município.

O relatório recomenda que o pleno do conselho encaminhe as denúncias ao Ministério Público do Estado da Bahia (MPE), ao Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) e às auditorias do Ministério da Saúde e Controladoria Geral da União (CGU), para uma profunda investigação das contas relativas ao período de janeiro de 2008 a junho 2009”.

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Quanto você pagaria de aluguel pelo imóvel da foto? Ele está com rombos nos telhados e nas paredes, o piso está destruído, o encanamento e o sistema elétrico não funcionam. Faltam portas, janelas, mas com muita boa vontade “dá pra morar”.

Claro que não dá para cobrar um aluguel muito alto por uma casa nessas condições, mas a Prefeitura de Ilhéus – vaca de generosas tetas – é locatária deste cantinho do céu pela pechincha de R$ 857,00 mensais!!!!

A denúncia foi publicada pelo Blog do Gusmão, com base em relatório do Conselho Municipal de Saúde. Segundo o blog, o imóvel foi alugado no governo do ex-prefeito Valderico Reis e o contrato vem sendo renovado pelo atual gestor Newton Lima.

Uma demonstração cabal de que o prefeito sabe o que faz com o dinheiro público…

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Enquanto vereadores da oposição defendem uma apuração rigorosa para punir quem surrupiou o dinheiro da saúde de Itabuna, o líder do governo, Milton Gramacho, acha que pedir investigação é “fazer palanque e discurso bonito”.

Esse posicionamento de Gramacho gerou reação incisiva do comunista Wenceslau Júnior. Durante o debate de hoje à tarde no plenário, Wenceslau afirmou que “é muito fácil dizer que cobrar zelo é fazer palanque, mas a Câmara tem obrigação e o dever moral de fiscalizar a aplicação dos recursos públicos.

O integrante do PCdoB disse entender a necessidade de se pagar os fornecedores, mas sem abrir mão de saber aonde foi parar o dinheiro e quem o desviou.

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Uma reunião entre vereadores e representantes da Prefeitura e Emasa, ocorrida hoje à tarde, na Câmara de Itabuna, não avançou para uma solução no caso do atabalhoado reajuste das contas de água. Como se sabe, a comunicação do aumento foi feita seu atentar para o prazo de 30 dias que deve existir entre a publicidade e a entrada da nova tarifa em vigor.

A Prefeitura já havia se comprometido a assumir o erro e compensar os consumidores nas próximas contas. Acontece que o advogado Pedro Vivas, da Emasa, disse hoje que a intenção seria validar parcialmente o aumento e ressarcir os usuários somente pelo que foi cobrado a mais num período de cinco dias.

O vereador Roberto de Souza, que defende a revogação, disse que só aceita acordo se o aumento for anulado e haja compensação integral para os usuários.

Como o prefeito se encontra em viagem, a decisão fica para o seu retorno. E Roberto de Souza afirma que, sem ressarcimento total, vai levar a proposta de revogação ao plenário. O parecer do relator da matéria, Vane do Renascer, é pelo cancelamento do reajuste.

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PSC de Eliel fecha com PMDB, mas continua com Wagner até 2010 (Foto Bahia Notícias).
PSC de Eliel fecha com PMDB, mas continua com Wagner até 2010 (Foto Bahia Notícias).

O ex-deputado estadual Eliel Santana sustenta que a decisão do seu partido de marchar com o PMDB cumpre estratégia do diretório nacional do PSC e não seria reflexo da negociação frustrada para entrar na base do governo e assumir cargos de primeiro escalão. Ele conversou com o Pimenta, há pouco.

O ex-deputado admite que o PSC permaneça na base do governo estadual, mas a história mudará quando o assunto for eleições 2010. Aí, diz, o partido pula para a canoa do PMDB, que tem como pré-candidato a governador o ministro Geddel Vieira Lima. Confira abaixo.

Pimenta na Muqueca – O PSC vai mesmo marchar com o PMDB?
Eliel Santana
– Temos um histórico ligado à oposição, que hoje é governo. A partir da vitória de Wagner, conversamos, mas o governo optou por fazer entendimento com os parlamentares, não concretizou nenhum entendimento político com o partido.

Por que a decisão de apoiar Geddel?
Temos participação na prefeitura de Salvador, que não é grande. O entendimento da direção nacional é reforçar o PSC no plano nacional e a aliança com o PMDB é neste sentido.

Quais são os planos do partido?
Pretendemos fazer, no mínimo, um deputado federal por estado. Hoje temos 16 federais e queremos dobrar para quatro o número de parlamentares estaduais na Bahia. Hoje temos os irmãos Carlos Ubaldino e Ângela Sousa.

E as negociações com o Governo?
Houve um equívoco quando se disse que as negociações estavam baseadas nas condições de Héber (Santana) assumir como vereador, e Erivelton Santana, como deputado federal. Essa condição de primeiros suplentes de vereador e deputado federal surgiu a partir das eleições [de 2006 e 200]. Ainda temos Cleide Vieira, que é primeira suplente de deputado estadual. Isso, a posição de suplentes, foi independente da nossa vontade.

O PSC vai marchar unido com Geddel ou se admite os deputados apoiando Wagner?
Hoje, nós temos responsabilidade com a governabilidade. Enquanto Wagner estiver governando para o estado, contará com o apoio do nosso partido. Nessa questão, não temos nenhuma dificuldade.

Mas, no plano eleitoral, os deputados ficam com Geddel ou Wagner?
Os deputados demonstraram intenção em continuar com o governo, mas [quanto a 2010] deixaram claro que vão seguir a posição do partido. Daqui para frente, dependerá muito do tratamento [do governo]. Hoje existe a questão da fidelidade partidária.

O partido cobraria o apoio dos deputados?
Os deputados Ângela Sousa e Carlos Ubaldino tiveram votações excelentes, mas não em número suficiente para se elegerem [115 mil votos]. Hoje, o partido tem 152 vereadores, 18 vices, 5 prefeitos e dois deputados estaduais. Provavelmente, dentro dessa nova conjuntura, podemos receber um deputado federal, a depender das negociações. E tem ainda a questão de Erivelton. Ele pode não querer assumir o mandato de deputado federal…. Milton [Barbosa], que também é do nosso partido, pode assumir.

O partido não teme ir dividido para 2010?
Não vejo essa possibilidade. Essa discussão [de apoio ao PMDB] foi com toda a participação dos deputados, não vejo possibilidade de apoiar outro candidatura que não seja a do partido. Vamos facilitar a vida do governador no que significar gestão. Na questão política, tem a fidelidade [partidária]. Ninguém iria querer se expor, nem o partido iria utilizar esse requisito [da ameaça].

Quando as conversas foram finalizadas com o PMDB?
Entre ontem à noite e hoje pela manha. Houve a reunião da executiva, chamamos deputados e fizemos a nota pública.

Os parlamentares estão fechados nesta decisão?
Eleitoralmente, fechados com a posição do partido. Com toda a minha vivência política, posso dizer que tem muita coisa para acontecer ainda. Pode acontecer muitos fatos que possam não ser exatamente esse quadro. O quadro pode não ser exatamente esse em 2010.

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Sessão que discutiu o rombo da saúde (foto Duda Lessa)
Sessão que discutiu o rombo da saúde (foto Duda Lessa)

Que solução a Prefeitura de Itabuna pretende dar para rombo deixado pelo ex-secretário de Saúde Jesuíno Oliveira, referente ao mês de outubro de 2008? Segundo o atual secretário, Antônio Vieira, a dívida com prestadores de serviço é de R$ 4,9 milhões e não se sabe como pagá-la.

Os representantes de clínicas, laboratórios e hospitais lotaram o plenário da Câmara de Vereadores hoje à tarde, clamando por um encaminhamento positivo. Eles sugerem que o governo tome um empréstimo, mas o prefeito diz que é necessário ver se ainda há capacidade de endividamento.

Logicamente, a oposição não aceita desvincular o debate de uma investigação rigorosa sobre o destino do dinheiro da saúde. Os vereadores  Roberto de Souza, Wenceslau Júnior e Ricardo Bacelar foram incisivos nesse sentido, cobrando apuração do ilícito e punição dos responsáveis.

Segundo Roberto, a Comissão Especial de Inquérito instaurada há dois anos encontrou dificuldades, pois os ex-gestores teriam ocultado documentos. “Agora, nós acreditamos que o atual governo tenha interesse em facilitar o acesso a esses dados”, declarou.

Bacelar sintetizou com propriedade: “não se sabe qual vai ser a solução mas, ao que parece, quem vai pagar a conta mais uma vez é o povo”.

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Em decisão monocrática, o ministro Arnaldo Versiani, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), acaba de suspender a eleição suplementar em Buerarema, no sul da Bahia. O pleito estava marcado para o dia 4 de outubro. O ministro solicitou informações ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sobre julgamento de agravo regimental interposto pela defesa do ex-prefeito Mardes Monteiro, cassado em 14 de julho (leia mais sobre o caso).

Mardes recorreu ao TSE alegando que, 30 dias após a sua cassação, o Tribunal Regional Eleitoral baiano ainda não havia julgado recursos para suspender a eleição suplementar.Na análise do mandado de segurança, Versiani declarou que deferia “o pedido de liminar, a fim de sustar os efeitos da decisão do TRE/BA, em sede de questão de ordem, na parte que deliberou a realização de nova eleição em Buerarema/BA”.

Pela decisão de Versiani, a eleição em Buerarema somente será realizada após o julgamento do recurso do ex-prefeito petista. A decisão de hoje, no entanto, não garante o retorno de Mardes ao cargo. O prefeito-interino, Eudes Bonfim (PR), continua no comando do município. Eudes, aliás, esteve em Salvador para conversar com o comando do PR, na segunda-feira. Quer ser um dos candidatos a prefeito do município. Outro já posto na disputa é José Agnaldo Barreto (Guima), do PTB.

Atualizado às 16h37min

defiro o pedido de liminar, a fim de sustar os efeitos da decisão do TRE/BA, em sede de questão de ordem, na parte que deliberou a realização de nova eleição em Buerarema/BA.
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O grupo do deputado federal Geraldo Simões chegou a cogitar o lançamento de Miralva Moitinho, da Direc, para a presidência do diretório itabunense do PT. O PED (Processo de Eleição Direta) do partido será realizado em novembro e a corrente geraldista, a CNB, tem outro nome fortemente cotado para assumir o comando da legenda.

É o ex-superintendente regional da Ceplac, Wellington Duarte, popularmente conhecido como Gamelão.

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Com a indisfarçável (porém inconfessada) intenção de esnobar os correligionários de Itabuna, o grupo do PMDB de Ilhéus confirma que fará realmente seu encontro no mês de outubro. Ontem, o presidente estadual da legenda, Lúcio Vieira Lima, negou que o evento fosse acontecer.

Lúcio, porém, afirmou que não haverá um “encontro regional” e os ilheenses não pretendem desobedecer. Por isso, a atividade de outubro será “municipal”, mas cheia de pompa.

Um peemedebista da terra da Gabriela afirma, de peito estufado, que “nosso encontro será local, mas vai ser muito maior que o de Itabuna”. O objetivo de mostrar força é claro e o grupo do deputado Raymundo Veloso não vai medir esforços nesse sentido.

Tanto que o parlamentar até pretende trazer Geddel para o evento. Que, para todos os efeitos, não integra a pauta de encontros regionais do PMDB.

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A greve dos mais de 10 mil operários que trabalham nas obras do Gasoduto do Nordeste (Gasene) dura quase duas semanas e a questão foi parar no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), da 5ª Região. A audiência está marcada para esta tarde, em Salvador.

Desde agosto do ano passado, os operários cobram o pagamento de adicional de periculosidade desde agosto de 2008. As empresas GDK, Mendes Júnior e Bueno, que formam o consórcio da obra, sustentam que o adicional é indevido. A questão será decidida pelo TRT.

As obras do Gasoduto Cacimbas-Catu estão paralisadas desde 21 de agosto. Houve assembleia em todos os canteiros da obra no sul da Bahia, inclusive Itabuna e Camacan. Os operários optaram pela continuidade da greve. O Sintepav, sindicato da categoria, estima em R$ 100 milhões o ‘calote’ das empresas em relação ao adicional de periculosidade.

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É uma regra da política: os grandes, dos grandes partidos, tem como tática de sobrevivência inibir o surgimento de novas lideranças à sua volta. Isso porque a quantidade de lideranças com muitos votos e pouca expressão é enorme país afora, todas de olho nos partidos nanicos.

O raciocínio é simples: com tantos votos na sacola, quando criam essas, lideranças não pensam duas vezes antes de debandar para partidos pequenos. A importância desses operários da política é basicamente para garantir o coeficiente eleitoral nas coligações – e garantir que os campões de votos sempre se elejam.

Para “resolver” esta situação, alguns parlamentares sugeriram a ideia de fidelizar também os candidatos derrotados. A proposta tenta “corrigir a injustiça” da legislação eleitoral, que não permite os deputados trocarem de partidos, sob pena de perderem o mandato, mas não pune os que nada levaram na eleição.

Se essa ideia vai adiante, a revolta dos tupiniquins é certa. Em Itabuna, já no pleito de 2008, pré-candidatos a vereadores ensaiaram um movimento nesse sentido, encabeçados pelo ex-candidato e “agitador” Barnabé. A ideia era justamente não servir de escada para os campeões de votos locais. Não deu certo, mas o princípio é válido.

Com informações da Coluna Raio Laser (Tribuna da Bahia)

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Fracassaram as negociações entre o PSC do ex-deputado Eliel Santana e o governo Jaques Wagner. Em nota encaminhada há pouco ao Pimenta, o presidente estadual do PSC disse que a decisão do seu partido é “permanecer alinhado ao projeto do PMDB, por entender ser o melhor para a Bahia”. O presidente explica que a decisão é baseada no princípio da “retidão e lealdade” aos peemedebistas em níveis nacional e estadual.

A decisão é tomada após o partido fracassar nas negociações com o governo do petista Jaques Wagner. A intenção do PSC era ficar com uma secretaria estadual. A de Ciência, Tecnologia e Inovação estaria de bom tamanho. Como a secretaria foi para o PDT (ainda falta nomeação de Wagner para o cargo), o PSC aumentou as unhas, mas não subiu na parede.

Para aderir ao governo Wagner, o PSC exigia que o filho do ex-deputado Eliel Santana, Heber Santana, assumisse vaga na Câmara de Salvador. Para isso, o PDT teria que nomear secretário ou dirigente de estatal baiana um dos deputados federais da legenda (Sérgio Brito, Severiano Alves ou Marcos Medrado), abrindo vaga para o suplente Erivelton Santana, que é vereador do PSC em Salvador e suplente de deputado federal na coligação que elegeu o trio pedetista para a Câmara Federal.

Trocando em miúdos, se Erivelton se tornasse deputado federal, a vaga na Câmara de Salvador seria ocupada por Heber, filho do ex-deputado. A coisa micou. A ‘engenharia’ era, por demais, difícil. Apesar disso, o PSC continuou negociando, negociando… E agora assume a posição de apoio à pré-candidatura do ministro Geddel Vieira Lima, do PMDB, que quer a cadeira de Jaques Wagner.

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Wagner e Márcio Fortes assinam convênio do Água para Todos.
Wagner e Márcio Fortes assinam convênio do Água para Todos.

Há pouco mais de um hora, o governador Jaques Wagner assinou, no Palácio Itamaraty, em Brasília, um convênio de R$ 355,5 milhões em obras do programa Água para Todos, do governo estadual. Este convênio beneficiará, principalmente, as cidades de Feira de Santana, Lauro de Freitas, Barreiras e Teixeira de Freitas.

A solenidade do PAC Saneamento teve as presenças de Wagner, e dos ministros Márcio Fortes (Cidades) e Dilma Roussef (Casa Civil) e do presidente Lula.

Wagner foi abordado pela imprensa sobre a sua defesa polêmica de “royalty zero” para os estados e assumiu a defesa de um fundo social proposto pelo presidente da República, para onde seriam direcionados recursos obtidos a partir da exploração de petróleo da camada pré-sal.

São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo, regiões que detêm as maiores reservas do pré-sal, querem 40% dos royalties. Wagner considera legítima a reivindicação dos estados, mas repete que não faz sentido pagar (ou reivindicar, no caso dos estados) royalties de exploração de petróleo feita a 300 quilômetros da costa.

De acordo com ele, o Congresso Nacional deve debater a questão sem dogmatismo e sem foco em questões regionais, e as discussões devem se situar longe da dicotomia governo-oposição.