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Do Blog do Gusmão

Um alto “figurão” da prefeitura de Ilhéus afirmou ao Blog do Gusmão que “os homens do palácio” e um vereador de forte influência desencadearam uma grande manobra para tentar anular o relatório do Conselho Municipal de Saúde, aprovado no dia 1º de setembro, que pediu ao ministério público estadual e federal, investigação sobre diversos indícios de irregularidades na contas da saúde.

Prestadores de serviços, donos de laboratórios e uma articulação envolvendo um partido de esquerda, que tem ligações com a secretária de Saúde, Marleide Figueiredo, conseguiram mudar o voto de quatro conselheiros, que assinaram a aprovação do relatório no dia 1º, e depois voltaram atrás no dia 22, através da tese de que a gestão não teve direito de defesa.

Ao contrário do que afirma a secretária, o documento que também foi enviado à CGU (Controladoria-Geral da União) não foi anulado. O Ministério Público fará a investigação normalmente, porque a denúncia já foi protocolada.

Entenda o caso

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Ruy será vice na chapa de Dinaílton (foto Blog Paulo Nunes).
Ruy será vice na chapa de Dinaílton (foto Blog Paulo Nunes).

O presidenciável Dinailton Oliveira definiu o vice da sua chapa à eleição da subseccional da OAB na Bahia. Será o conquistense Ruy Medeiros. A escolha ocorreu neste final de semana. Medeiros está entre os nomes mais respeitados da advocacia baiana, fundou o diretório do PT de Vitória da Conquista e foi candidato a prefeito em 1982.

Escolhido a vice na chapa de Dinailton, Ruy Medeiros também é professor do curso de direito da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb). Dinailton e Medeiros terão como adversário nas urnas (eletrônicas, neste ano) o atual presidente e candidato à reeleição da OAB-BA, Saul Quadros.

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A advogada Ana Luísa Bacil, que dirigia o SAC em Ilhéus por indicação do deputado federal Raymundo Veloso (PMDB), perdeu o posto, mas não ficará à deriva.

Hoje, a assessoria do parlamentar informou que Ana Luísa será a nova chefe do escritório de Veloso em Ilhéus. Ela vai substituir Frederico Vesper, que comandou a representação na base durante dois anos.

Em nota, a assessoria elogia o desempenho de Vesper e diz que ele deixa o cargo para cuidar de “projetos pessoais” . Apesar do elogio, a nota afirma: “(com Ana Luísa) apostamos em um escritório mais dinâmico e afinado com todos os municípios da região cacaueira”.

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Allah Góes | allah.goes@hotmail.com
Em acalorada discussão que já dura anos, o Congresso Nacional Brasileiro, após deliberação, “pariu” uma reforma eleitoral que, excetuando a questão da internet e da propaganda eleitoral, em muito pouco modifica, ou justifica, a perda de tempo, pois de substancial, nada se mudou.
Não se discutiu ou votou: a instituição do voto distrital; a extinção da vaga de suplente de senador; o financiamento público das campanhas;  e a instituição do sistema eleitoral misto, com lista fechada.
Acrescente à lista, o fim da representação parlamentar dos partidos que não obtiverem índice mínimo de 5% dos votos válidos no estado; e a fidelidade partidária, dentre outras medidas/sugestões que deixaram de ser apreciadas.
Daquilo que o Congresso resolveu votar (a primeira versão havia sido aprovada na Câmara em 08 de julho), o Senado aprovou, e acrescentou à mesma dita reforma, várias modificações. Isso obrigou o texto a voltar para a Câmara, que (ufa!), em um dia, votou a versão final do projeto, derrubando quase todas as modificações feitas (60 das 64 realizadas).
Pelo texto aprovado, a internet fica liberada para a campanha eleitoral, mas com restrição à realização de debates – que passam a seguir as mesmas regras aprovadas para rádio e TV. Foi acatada a liberação para o “veículo”, prevendo “a livre manifestação do pensamento”, desde que o autor se identifique e seja garantido o direito de resposta.
Também haverá punição aos provedores de internet que não retirarem do ar propaganda gratuita irregular, após notificação judicial, isentando-se os provedores nos quais existam propagandas irregulares sem conhecimento prévio. É o caso de um blog hospedado por provedor, publicar propaganda irregular sem conhecimento deste.
Para a internet, o texto-base prevê ainda proibição na divulgação, em sites, de pesquisas eleitorais com “manipulação de dados, mesmo que sob a forma de entrevista jornalística”. A multa para quem desrespeitar a regra varia de R$ 5 mil a R$ 30 mil.
Os sites oficiais de entidades públicas estão impedidos de mostrar anúncios de candidatos e partidos. A propaganda eleitoral paga deverá sair do ar 48h antes da realização do pleito.
Já os sites com propaganda eleitoral gratuita, ficam autorizados a permanecer no ar, mesmo no dia das eleições. Sem essa emenda, os sites de candidatos e de seus apoiadores, teriam que ficar indisponíveis para acesso dois dias antes das eleições.
Além destas alterações, ficou estabelecido que candidatos a cargos do Executivo continuam proibidos de participar de inaugurações de obras públicas nos três meses anteriores à eleição. Além disso, uma parcela dos votos, para efeito de amostra, será impressa pelo TSE em cada eleição, devendo estes votos manter o anonimato do eleitor e poderão ser usados para determinar uma eventual recontagem.
Não será permitida propaganda eleitoral nas árvores e jardins localizados em áreas públicas, muros, cercas e tapumes divisórios. Estão liberados cavaletes, bonecos, cartazes, mesas para distribuição de material de campanha e bandeiras ao longo das vias públicas, desde que móveis e que não atrapalhem o trânsito. Os trios elétricos continuam proibidos, exceto para sonorização de comícios. Os showmícios também não podem ser realizados.
Como a “mini-reforma” ficou bem aquém do que se pretendia, já existem alguns deputados com a idéia de se reavaliar 30 das 60 emendas propostas pelo Senado e rejeitadas em primeira votação (onde se inclui a questão dos candidatos “ficha-suja”). Mas por conta do curto tempo que ainda se tem para se aprovar a reforma (que tem prazo fatal para sua validade até o final deste mês), de certo mesmo, é que nada de substancial mudará para as eleições do próximo ano.

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Allah Góes | allah.goes@hotmail.com

Em acalorada discussão que já dura anos, o Congresso Nacional Brasileiro, após deliberação, “pariu” uma reforma eleitoral que, excetuando a questão da internet e da propaganda eleitoral, em muito pouco modifica, ou justifica, a perda de tempo. De substancial, nada mudou.

Não se discutiu ou votou: a instituição do voto distrital; a extinção da vaga de suplente de senador; o financiamento público das campanhas;  e a instituição do sistema eleitoral misto, com lista fechada.

Acrescente à lista, o fim da representação parlamentar dos partidos que não obtiverem índice mínimo de 5% dos votos válidos no estado; e a fidelidade partidária, dentre outras medidas/sugestões que deixaram de ser apreciadas.

Daquilo que o Congresso resolveu votar (a primeira versão havia sido aprovada na Câmara em 08 de julho), o Senado aprovou, e acrescentou à mesma dita reforma, várias modificações. Isso obrigou o texto a voltar para a Câmara, que (ufa!), em um dia, votou a versão final do projeto, derrubando quase todas as modificações feitas (60 das 64 realizadas).

Pelo texto aprovado, a internet fica liberada para a campanha eleitoral, mas com restrição à realização de debates – que passam a seguir as mesmas regras aprovadas para rádio e TV. Foi acatada a liberação para o “veículo”, prevendo “a livre manifestação do pensamento”, desde que o autor se identifique e seja garantido o direito de resposta.

Também haverá punição aos provedores de internet que não retirarem do ar propaganda gratuita irregular, após notificação judicial, isentando-se os provedores nos quais existam propagandas irregulares sem conhecimento prévio. É o caso de um blog hospedado por provedor, publicar propaganda irregular sem conhecimento deste.

Para a internet, o texto-base prevê ainda proibição na divulgação, em sites, de pesquisas eleitorais com “manipulação de dados, mesmo que sob a forma de entrevista jornalística”. A multa para quem desrespeitar a regra varia de R$ 5 mil a R$ 30 mil.

Os sites oficiais de entidades públicas estão impedidos de mostrar anúncios de candidatos e partidos. A propaganda eleitoral paga deverá sair do ar 48h antes da realização do pleito.

Já os sites com propaganda eleitoral gratuita, ficam autorizados a permanecer no ar, mesmo no dia das eleições. Sem essa emenda, os sites de candidatos e de seus apoiadores, teriam que ficar indisponíveis para acesso dois dias antes das eleições.

Além destas alterações, ficou estabelecido que candidatos a cargos do Executivo continuam proibidos de participar de inaugurações de obras públicas nos três meses anteriores à eleição. Além disso, uma parcela dos votos, para efeito de amostra, será impressa pelo TSE em cada eleição, devendo estes votos manter o anonimato do eleitor e poderão ser usados para determinar uma eventual recontagem.

Não será permitida propaganda eleitoral em árvores e jardins localizados em áreas públicas, muros, cercas e tapumes divisórios. Estão liberados cavaletes, bonecos, cartazes, mesas para distribuição de material de campanha e bandeiras ao longo das vias públicas, desde que móveis e que não atrapalhem o trânsito. Os trios elétricos continuam proibidos, exceto para sonorização de comícios. Os ‘showmícios’ também não podem ser realizados.

Como a “mini-reforma” ficou bem aquém do que se pretendia, já existem alguns deputados com a idéia de se reavaliar 30 das 60 emendas propostas pelo Senado e rejeitadas em primeira votação (onde se inclui a questão dos candidatos “ficha-suja”). Mas por conta do curto tempo que ainda se tem para se aprovar a reforma (que tem prazo fatal para sua validade até o final deste mês), de certo mesmo, é que nada de substancial mudará para as eleições do próximo ano.

Allah Góes é advogado especialista em direito eleitoral.

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Esse negócio de cargo, para mim, é o de menos.  Eu fui eleito deputado federal com quase 90 mil votos e deputado federal é muito mais importante do que secretário de estado.

Geraldo Simões, em entrevista concedida ontem ao programa Cacá Ferreira (Rádio Nacional), garantindo que não se incomoda nem vê como queda de prestígio o fato de ter perdido as secretarias de Agricultura, Educação, além da Biofábrica.

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Marcelo prometeu retribuir a presença do Caboclo: "vou no ABC da Noite tomar uma batida"
Marcelo prometeu retribuir a presença do Caboclo: "vou no ABC da Noite tomar uma batida"

O público de Ilhéus prestigiou ontem o show Encantado, do disco do mesmo nome do cantor e compositor Marcelo Ganem, no Teatro Municipal. A plateia aplaudiu todas as canções e foi homenageada pelo artista, que em alguns momentos ficou visivelmente emocionado.

Ganem retribuiu com uma performance impecável, e homenageou o público ao agradecer a presença de Alencar Pereira, o Caboclo Alencar, que saiu de Itabuna para ver o espetáculo. Fãs do artista de Buerarema, o Caboclo e a esposa, Neusa Perlira, ainda foram premiados com um autógrafo no disco.

“Nossa, conseguir tirar Caboclo Alencar do Beco do Fuxico em Itabuna… É uma honra muito grande para mim. Essa plateia está cheia de gente maravilhosa”, agradeceu Marcelo Ganem, na penúltima música do espetáculo, que foi encerrado com uma versão instrumental do clássico Serra do Jequitibá.

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Itabuna realmente não vem dando sorte com os seus secretários de Saúde. Os dois anteriores promoveram gestões que deixaram o setor estraçalhado, sem condições de andar… Depois, chegou Antônio Vieira, atual ocupante do cargo, cuja atuação é – pra “variar” – sofrível.

Sob o gerenciamento de Vieira, as unidades de saúde vivem à míngua, sem medicamentos e equipamentos essenciais ao trabalho. Há casos de profissionais que nem estão indo atender, simplesmente porque não têm como (sem recursos, a vontade só não basta).

A falta de medicamentos nas unidades foi criticada na última reunião do Conselho Municipal de Saúde. A Secretaria prometeu tomar providências.

Agora, para completar o rol de sinais de má-administração, Itabuna está sob ameça de ser um dos poucos municípios que não atingiram a meta de vacinação da campanha contra a poliomielite. Neste fim de semana, a Vigilância Epidemiológica faz serão para que mais crianças sejam vacinadas.

Tá difícil.

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O deputado Raymundo Veloso
O deputado Raymundo Veloso

O deputado federal Raymundo Veloso (PMDB) entregou os dois cargos que mantinha na estrutura do estado em Ilhéus. A advogada Ana Luísa Bacil deixou a direção do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC). Quem vai ocupar seu lugar é Jamil Ocké.

Já no lugar do agrônomo Paulo Araújo, que deixou a direção da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrário (EBDA) em Ilhéus, entra Jonh Ribeiro, irmão do secretário geral do PP, Jabes Ribeiro.

“Tenho a sensação do dever cumprido de ter contribuído com a administração do governo Wagner, pois todas as nossas indicações sempre se pautaram pelo critério técnico e desenvolveram um excelente trabalho nos órgãos sob a nossa responsabilidade”, resume Veloso.

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Segundo a edição deste sábado do jornal A Tarde, o vice-governador Edmundo Pereira decidiu ficar onde estava. Apesar das negociações intensas com o PCdoB (confira aqui), Edmundo optou em permanecer no PMDB de Geddel Vieira Lima, pré-candidato à sucessão do governador Jaques Wagner.

Ainda de acordo com o jornal, Edmundo queria de Wagner a garantia de que o petista repetiria a dose de 2006, deixando-o como vice na chapa à reeleição. O governador não assegurou o ‘replay’ e o vice-governador decidiu marchar com Geddel Vieira Lima.

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70-mm

Leandro Afonso | leandroaguimaraes@hotmail.com

final 4

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O que se esperar de um documentário? Para ser mais específico, o que imaginar de um documentário cuja base não é o jornalismo, não é política, mas sim o próprio mundo do cinema – e tudo obviamente ligado a ele? Informação, ritmo e ponto de vista são bons para começar. E O Show Não Pode Parar (The Kid Stays in the Picture – EUA, 2002), de Nanette Burstein e Brett Morgen (baseado na auto-biografia de Robert Evans) é um dos exemplares que melhor arranja tudo isso – e muito mais.

Robert Evans, hoje com 79 anos, é uma das figuras mais emblemáticas de Hollywood. Ator aparentemente prodígio, descoberto por acaso (justamente por não ser ator, lembra ele), percebeu mais tarde que, na verdade, queria ser não o cara que atua, mas o que manda. E mandou durante muito tempo – especialmente do final dos anos 60 até meados dos anos 70.

O curioso é que O Show Não Pode Parar não se limita a repetir o clichê de uma Hollywood padaria, onde não existe sentimento nem escrúpulos, mas também mostra quem são os padeiros (e especialmente uma padaria específica – a Paramount) e os momentos nos quais as palavras consideração e respeito evaporam sem cerimônia alguma. Não menos fascinante é o quanto Evans se expõe – e expõe os outros – em um retrato que, desde o começo, deixa claro ser uma versão ultra pessoal dos fatos.

Ele narra, interpreta, vê suas imagens de arquivo, comenta-as… é um personagem cuja vivacidade é conduzida – por Nanette Burstein e Brett Morgen – com influência que mescla presença e discrição em doses ideais para fazer o filme andar num ritmo próprio. Não menos interessante é que o final, quando há um descarado flerte com uma óbvia pieguice, trata-se de uma coerência com o retrato apaixonado e – ali – otimista de Evans, que traz certa espontaneidade ao que tenderia ao artificialismo. Forte e honesto, inclusive ao admitir um possível desvio dessa honestidade. Difícil de encontrar parecido – como O Bebê de Rosemary, Chinatown, Love Story e Poderoso Chefão, todos chefiados por Evans.

Filme: O Show Não Pode Parar (The Kid Stays in the Picture – EUA, 2002)

Direção: Nanette Burstein e Brett Morgen

Elenco: Robert Evans, Roman Polanski, Jack Nicholson, Catherine Deneuve.

Duração: 93 minutos

8mm

Segunda-feira

É segunda-feira (28). No Centro de Cultura Adonias Filho, em Itabuna, às 19 horas: a primeira exibição pública da versão definitiva de Do Goleiro ao Ponta-esquerda, meu documentário sobre a seleção de futebol amador de Itabuna. A entrada é franca.

Filmes da semana:

1. O Show Não Pode Parar (2002), de Nannete Burstein (****)

2. Se Beber, Não Case (2009), de (cinema) (***)

3. A Última Sessão de Cinema (1971), de Peter Bogdanovich (***)

4. Antes do Amanhecer (1995), de Richard Linklater (****)

Leandro Afonso é comunicólogo, blogueiro e diretor do documentário “Do goleiro ao ponta esquerda”

www.ohomemsemnome.blogspot.com

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apagão

Leitor do Pimenta alertou, em agosto, após o apagão de sete horas enfrentado pelos moradores de Ilhéus, no dia 22, que nos meses seguintes a Coelba informaria que o município ficou zero horas sem energia. O alerta foi assimilado e esperamos para ver o que seria dito na conta deste mês.

Bom, o mês de agosto ainda não foi contabilizado, mas na conta que chegou hoje para os moradores do bairro de Fátima, em Itabuna, a informação tá lá: em julho o consumidor ‘x’ ficou, em média, 1,93h sem energia. A meta era 20hs, no máximo. Sobre a quantidade de vezes que faltou energia na unidade, a Coelba também foi econômica: apenas uma.

Só que os moradores dos bairros de Fátima, Antique, Santa Inês e Califórnia, por exemplo, ficaram pelo menos seis horas às escuras, no dia 15 de julho (veja aqui). “Na verdade foi uma semana inteira faltando energia. Até no domingo, 19, lembro que o dia já começou sem energia”, afirma a dona de casa Maria Solange Batista.

Agora é esperar para ver o que será informado para Ilhéus, na próxima conta, em outubro, quando serão descritas as durações e freqüências das interrupções do mês de agosto. “Pagar energia cara, sofrer com apagões e ainda ouvir que tudo foi normal, é demais”, revolta-se a dona de casa.

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Mare, 54 anos, "parceira sexual de aluguel".
Mare, 54 anos, "parceira sexual de aluguel".

Se vivesse no Brasil e tivesse inclinações político-partidárias, Mare Simone certamente seria tucana. Para ela, prostituta é “parceira sexual de aluguel”. Agora, entenda o lado da coroa. Com 54 anos, Mare diz ter transado com 1.500 homens casados ou noivos e, segundo a própria, tudo não passava de uma… terapia.

Segundo a pros… (ops!) a “parceira sexual de aluguel”, o que ela mais deseja, e executa, é o plano de ajuda a casais com problemas na cama. Segundo o The Sun, ela atendeu a mais de 10 mil pacientes. Destes, 1.500 foram para um tratamento mais profundo…

– Eu ganhei a minha vida dormindo com namorados e maridos de outras mulheres. Mas não sou uma prostituta, já que tudo é legal e feito em uma atmosfera terapêutica e de cura.

Bom, se o paciente sai curado, não se sabe, mas ela cobra 300 mangos (reais) por sessão. Ainda segundo ela, alguns pacientes-clientes voltam às sessões, digamos, terapêuticas. “Vem outras 12 vezes, a depender da gravidade do problema”.

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wagner visita

O governador Jaques Wagner visita nesta manhã de sábado, 26, o município de Itagi, no limite entre as regiões sul e sudoeste do estado. Ele vistoria a construção de 100 casas populares do programa Dias Melhores, executado pelos governos estadual e federal. Ainda na visita, ele entrega a obra de reforma e ampliação da praça São José, onde foram investidos R$ 274 mil, segundo o governo.

Jaques Wagner comemora a marca de mais de 15 mil moradias já entregues em seu governo e outras 30 mil em execução. De acordo com o governo, outras 23 mil estão em fase de contratação. Na construção das casas em Itagi, são investidos R$ 850 mil, sendo R$ 250 mil do estado e R$ 600 mil da União.

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Chico não aceita estatuto imposto pelo município
Chico não aceita estatuto imposto pelo município

O presidente da Associação de Moradores do bairro São Pedro, Francisco Estevam, o Chico do São Pedro, denunciou ontem a formatação de um estatuto padrão para todas as associações de bairro. O instrumento, que está sendo gestado na secretaria da Administração, é autoritário e tira a autonomia das agremiações, diz o presidente.

Estevam já disse que o São Pedro não aceita o documento. “Nosso estatuto era de 1983, foi modificado, atualizado e traz inúmeros avanços. Um deles, por exemplo, que bate de frente com o da prefeitura, é a obrigação das chapas apresentarem candidatos a todos os cargos da diretoria, e não apenas para presidente e vice”, pontua Chico.

Na maior parte da associações, os verdadeiramente eleitos são o presidente e o vice, os outros cargos são indicados por estes. O presidente também aponta como avanço no novo estatuto do São Pedro um artigo que obriga todas as chapas que se propuserem a disputar as eleições a apresentarem teses abordando os problemas que atingem o bairro e apontando suas soluções.

“Queremos discutir a fome, o desemprego, a violência. Queremos discutir teses, não porque achamos bonito. Mas porque isso vai garantir que tenhamos uma associação de moradores combativa e propositiva. Nenhuma faz isso hoje em Itabuna, mas o São Pedro faz. A revolução começa pelo São Pedro”, sentencia Chico Estevam.

No dia 3 de dezembro será realizada uma oficina para discussão e estudo do novo estatuto e para discussão da data da eleição para a nova diretoria. “A data que está colocada é o dia 15 de dezembro, mas claro que ela pode e deve ser discutida pela comunidade e pelos possíveis candidatos”.