Quantas adolescentes se tornam prostitutas e usam como ponto de partida para os programas a escola em que estudam? Foi o que aconteceu com a holandesa Maria Mosterd.
Ainda estudante, ela se tornou uma garota de programa, mas em vez de ficar quieta, “conformada com seu destino”, decidiu ir à luta. Por homens? Também, mas não só.
Mosterd processou a escola em que estudou, na cidade de Zwolle, como a grande vilã pela sua má formação. O colégio Thorbecke seria culpado por “falhar no seu ensino” e por “deixá-la se tornar” uma garota de programa. Recebeu como sentença um sonoro “tome vergonha nessa cara”. Mas, nem assim, desistiu de lutar.
Escreveu um livro de memórias e agora é a versão holandesa da nossa Bruna Surfistinha. Daqui uns dias vira filme.
3 respostas
Já pegou essa moda de hooooooooje, tá até saindo.
Oxi rapaz essa moda ta muito antiga.
As meninas nas escolas agora estão levando até, aquelas máquinetas de cartões de crédito, isso é para facilitar e expandir o seu negocio.
vergonhaaaa! Agora a escola tem cula das pessoas optarem pelo dinheiro fácil da prostituição… va procurar uma trouxa de roupa pra lavar não!