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Dessa vez, apesar do tema polêmico, a unanimidade deve prevalecer. Os 13 vereadores foram convocados pelo presidente da Mesa Diretora, Clóvis Loiola (PPS), para uma sessão extraordinária, marcada para o próximo dia 5. O motivo é a apreciação do veto do prefeito Capitão Azevedo a um artigo da Lei Orçamentária de 2010, justo o que tira dinheiro da Câmara.

O texto original dizia que o repasse do duodécimo seria de 7% da receita corrente. Com o veto, será aplicado o índice de 6%, de acordo com o que prevê a Emenda Constitucional 58 – aquela que altera o número de vereadores e o valor dos repasses da prefeitura.

O que se espera, do lado da Câmara, é nada a menos do que a unanimidade na derrubada do veto. Isso porque, caso seja mantido, cada vereador terá que abrir mão de seis assessores, além de alguns outros benefícios, para que a Casa se adeque à nova realidade.

Estariam os bravos parlamentares da situação dispostos a cortar na própria carne em nome da fidelidade ao governo?

3 respostas

  1. Que negócio é esse da Câmara se autoconvocar para apreciar veto do Prefeito? Pode? Quem paga a conta da convocação no recesso? Mais aí o interesse é deles! Bem capaz de até “trabalharem de graça!”

  2. Tava na hora de barrar essa farra com o dinheiro do contribuinte itabunense. O vereador, hoje, custa muito caro a nós (trabalhadores de verdade) que paga caro para não vê o retorno desejado. Aproveito aqui para cobrar do presidente (Loiola – Roberto de Souza – Wenceslau) quem quer que seja, aonde foram aplicados até o mês de dez/09, mais de R$ 10 milhões de reais? Ta na hora da imprensa, sociedade civil organizada, assossiações de bairros, igrejas, sindicatos etc, buscar respostas para os absurdos que ocorrem debaixo de nossos olhos, em plena luz do dia. Vamor reagir e cobrar!!!!!!!!

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