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Quem pensava em lazer, assistiu a cenas de terror no Bar do Butão, no último sábado. Um empresário usava uma arma para coagir e ameaçar clientes do estabelecimento próximo ao Jardim do Ó, centro de Itabuna.

Segundo relato de uma das vítimas, ele sacou a arma e ameaçava disparar contra os clientes do bar. “Houve pânico e correria e, por sorte, uma pessoa tirou a arma das mãos dele e chamou a polícia [militar]“.

Conforme a polícia, o empresário chama-se José Demontier, que estaria embriagado. A atuação dos policiais sofreu críticas. “Nada foi feito para encontrar o empresário”, queixa-se uma das pessoas mantidas sob a mira do joalheiro.

O empresário saiu em disparada em um Fiat Siena, segundo testemunhas, minutos antes da chegada de uma viatura da PM. Os policiais recolheram a arma e testemunhas foram levadas para o Complexo Policial.

18 respostas

  1. Subiu para a cabeça.

    Depois de ter “derrubado” um ladrão no beco do fuxico o referido comerciante ganhou a admiração de muitos.

    Só que o “espírito de justiceiro” lhe subiu à cabeça e o “ômi” anda mais valente que “siri na lata”. A expressão lhe cai bem, pois ele só anda com seguranças do lado e, se fosse tão destemido assim, andaria sozinho mesmo.

    É bom ele lembrar que as armas dos outros também atiram, pois todas elas foram feitas para este fim.

    Dá uma escutada numa música da banda Legião Urgana, cantada pelo Renato Russo, chamada Faroeste cabolclo.

    Se beber, não dirija, nem use arma.

  2. Depois que matou o bandido no beco do fuxico, será que ele agora se acha super-herói? Naquela oportunidade e diante da violência que assola a nossa terra, aceitamos o feito como um ato de bravura, mas, concientemente sabemos, que isso não anula o crime.

  3. Por acaso não foi o mesmo que atirou no ladrão do Beco do Fuxico ? Esse sujeito é perigoso. Tem porte de arma ? Esses valentões um dia acabam fazendo merda.

  4. MORRE ASSALTANTE BALEADO NO BECO DO FUXICO
    PostDateIcon 29/jan/2010 . 18:16 | PostAuthorIcon Autor: Davidson

    O assaltante Douglas César de Souza, de 26 anos, que se deu mal na rua Adolfo Leite (Beco do Fuxico) hoje pela manhã, acabou de morrer no Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (Hblem), informa o repórter Hélio Fonseca, da rádio Difusora.

    Logo após assaltar uma mulher, Douglas foi surpreendido por um comerciante, José Antônio Demontier, que tomou o revólver do assaltante e contra ele disparou três tiros.

    Antes de morrer, Douglas disse a repórteres que o assalto foi um ato de desespero porque a mulher estava grávida, prestes a parir, e o casal, desempregado, vivia de favores no Conceição, em Itabuna.

    A história foi mal contada pelo meliante. A polícia checou que Douglas era fugitivo do Conjunto Penal de Itabuna. Além de nome falso, ele também apresentou endereço falso. Disse que morava na Vila Zara, mas residia na rua Marimbeta, no Conceição.

    Abaixo, confira um vídeo do blog Xilindró Web com cenas do socorro ao assaltante.

  5. Esse Demontier não é o que matou o ladrão no beco do fuxico? Não seria um caso pra PSCOLOGIA? sei não.As pessoas surtam principalmente depois que mata alguem (eu acho).

  6. depois q matou o assaltante ficou ousado esse cidadao!!! como ja diria o RAPPA: ” TAMBÉM MORRE QUEM ATIRA” .
    CALMA SEU CABEÇA CHATA!!!!

  7. Alguém precisa informar ao empresário que o nome “rei das pratas” é apenas para o seu comércio, e não faz dele um “rei” acima de tudo e de todos e muito menos acima da JUSTIÇA!

  8. Esse comerciante citado, depois que matou um ladrão no beco do fuxico,esta se achando,só anda com policiais da civil, em todo quanto que vai esta com os “amigos ” da civil.

  9. É o resultado da ausência da lei…
    Em Itabuna quem é mau caráter e tem “algum”, vira bandido rapidinho, pois recebe o apoio de quem não devia… prejuizo total para o candidato a bandido, para o governo e para a sociedade!

  10. Aprendam a fazer uma análise crítica da situação.
    Parem de julgar as pessoas!
    O citado atirou no bandido que ia assaltar o seu comércio ou ia assaltar uma gestante ou seja lá quem for, é fato. Infelizmente o
    tiro foi fatal, outro fato.
    Imaginem que agora ele pode estar com medo que alguma coisa venha contra ele, que amigos do bandido façam algo com ele e por isso está andando armado e com “policiais amigos”.
    Claro que esta situação não o dá o direito de andar armado ameaçando as pessoas, se foi isso realmente que aconteceu no bar.
    Vamos apenas deixar de só criticar e ver os dois lados da moeda.

  11. Penso o mesmo que o internauta acima! Muito feio julgar as pessoas sumariamente. Imagine vc, cidadão de bem, trabalhador, de repente se ver vítima da falta de segurança pública, envolvido numa situação que nunca lhe passou pela cabeça?! No caso do assalto, ele reagiu, tomou a arma do assaltante e por fatalidade o matou. Mas poderia estar morto agora!
    Com certeza uma pessoa dessas não fica tranquilo. Justifica os “amigos” que o acompanham!
    Mas, contudo, o que os julgadores de plantão tem a ver com isso??? Reflitam antes de proferir impropérios sobre a vida alheia. Se coloquem no lugar do outro.

  12. não sei pra que existe cadeia se a justica ja estar sendo feita com as proprias mãos .infelizmente cadeia é so para pobres e não para os “senhores como o rei das pratas”

  13. Não devemos julgar a vida dos outros, porque cada um de nós sabe de sua própria dor e renúncia.

    Já ouvi muito dizer que o pior vício de se abandonar é o vício do tabagismo.

    Não temos como negar que não é tarefa fácil. Mas muitos conseguiram se libertar, inclusive eu.

    Tem um vício que é maior que o do tabagismo: viver falando mal da vida alheia.

    No vício do cigarro, pelo menos, a pessoa sabe que é viciada.

    Mas quem fala mal da vida dos outros sempre diz: “é só um comentário”, “não é falando mal não, mas o fulano…”

    Alguns até, cinicamente, dizem: ” menino, agora vamos falar mal da vida dos outros….”. E baixa a lenha, com o aval e para o deleite dos que escutam, loucos que estão para falar mal da vida alheia também.

    “Fica só entre nós isso”. É assim que faladores da vida dos outros concluem a conversa. Os mais afoitos verborrajam: “falo e não peço segredo.”

    Quem vive falando mal da vida alheia não pode ser feliz, porque não tem tempo de olhar para seu próprio ninho e tentar corrigir seus defeitos. Fala mal dos filhos dos outros, da profissão dos outros, dos relacionamentos dos outros, da religião dos outros, dos costumes dos outros, dos erros dos outros.

    Quando alguma desgraça aconteçe na vida do linguarudo ele passa a se lamentar e a interrogar a Deus o que fez para merecer tamanho sofrimento. Esquece da chamada lei da afinidade: se desejo ou faço o mal vou colher o mal, se desejo ou faço o bem vou colher o bem.

    O fumante que pára de fumar sente um alívio da alma e do corpo que o não fumante não consegue medir. Quem sabe do prazer de viver sem o cigarro, não é quem nunca fumou, mas o ex-fumante.

    Controlar a língua, vigiar-se, envergonhar-se, almejar o burilamento moral, ter consciência do vício, temer as conseqüencias de se intrometer onde não deve, são os melhores antídotos para deixar de falar mal da vida alheia.

    O prazer de largar um vício é uma das melhores felicidades do mundo, porque vencemos o pior de todos os adversários: nós mesmos.

    Se por acaso não for possível deixarmos de falar mal da vida alheia, então o melhor é seguirmos o conselho dos mestres: cortar nossa própria língua. Quando morrermos pelo menos não daremos tanto aborrecimento aos familiares, com a famosa queixa da necessidade de dois caixões para enterrar o língua grande.

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