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Álvaro e Elisney morreram vítimas de emboscada (Foto APPI).

A polícia ainda não conseguiu prender o secretário de Governo de Porto Seguro, Edézio Lima, acusado de ser o mandante das mortes dos sindicallistas Elisney Pereira e Álvaro Henrique, crimes ocorridos em setembro do ano passado.

Já os três policiais militares acusados de participar do atentado se entregaram nesta tarde de segunda-feira, 1º, durante apresentação ao 8º Batalhão da Polícia Militar, informam dirigentes do Sindicato dos Professores de Porto Seguro. A ordem de prisão preventiva contra os militares foi decretada pelo juiz da Vara Crime, Roberto Freitas Júnior.

Geraldo Silva de Almeida, Joilson Rodrigues Barbosa e Sandoval Barbosa dos Santos são os acusados de participar do atentado que matou, na hora, Elisney Pereira, na localidade de Roça do Povo, em Porto. Álvaro Henrique morreu dias depois no Hospital São Rafael, em Salvador.

Álvaro era presidente do Sindicato dos Professores de Porto Seguro e Elisney também integrava a diretoria da entidade. Eles eram líderes de um movimento que pedia melhorias salariais e condições de trabalho na educação municipal. Após sair de uma assembleia, foram surpreendidos numa emboscada na Roça do Povo, em Porto.

5 respostas

  1. Depois do escândalo da “Chacina de Vitória da Conquista” agora vem mais essa. A Polícia Militar da Bahia é da política do extermínio mesmo. Morreu o Cabeça Branca mas a podridão continua pairando. É o pig spirit.
    De-nos a cabeça desse Secretário de Segurança Pública na bandeja !
    Espero que o Governo Abade caia de podre e que o Edésio seja enjaulado.
    Estou chocada !

  2. que coisa terrível! como esses canalhas tiram as vidas dos sindicalistas dessa maneira tão bárbara, espero que a justiça puna severamente esses militares o expulsando da corporação e entregando a justiça comum e que o secretário tenha o mesmo caminho.
    Difícil é acreditar que o executivo não esteja envolvido.

  3. Agora é hora de prender o secretário troglodita e fazer a acareação com os policiais bandidos. Secretário César Nunes, senhores do Ministério público, temos que dar um basta nessa barbárie. Não é possível que um secretário de governo tente resolver demandas da educação mandando matar professores-sindicalistas, e policiais militares (funcionários públicos) sejam usados para isso. Júri popular para todos esses canalhas assassinos.

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