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Quando começaram as discussões para implantação de uma base de distribuição de gás natural em Itabuna, o economista Davidson Magalhães estava saindo da Secretaria de Indústria e Comércio do município para assumir o escritório baiano da Agência Nacional do Petróleo (ANP). À época, lembra, havia muita descrença em relação ao projeto bilionário do Gasoduto e seus efeitos para Itabuna e sul da Bahia. Era final de 2003, princípio de 2004.

Mais de seis anos depois, o presidente Lula e o governador Wagner vêm ao sul da Bahia, na próxima sexta-feira, 26, para inaugurar a primeira central de distribuição de gás natural do Gasoduto de Integração Sudeste-Nordeste (Gasene). A primeira molécula de gás natural será comercializada para uma empresa que cresceu no município, a rede de postos Universal.

A nova realidade deixa emocionado o economista, ex-vereador de Itabuna e atual presidente de uma das maiores companhias de gás do país. “O Gasene, junto com o Complexo Porto Sul, representa uma mudança de paradigma para a região”, diz.

Magalhães lembra que há quase 100 anos o sul da Bahia teve o seu primeiro grande ciclo de desenvolvimento, com a construção da ferrovia de 56 quilômetros interligando Itabuna e Ilhéus a partes da Bahia e o porto de Ilhéus, em 1926. As ações posteriores não ajudaram na acumulação de riquezes. Agora, um novo ciclo se abre. Saberá o sul da Bahia aproveitar das novas condições oferecidas?

Abaixo, a entrevista exclusiva concedida pelo presidente da Bahiagás ao Pimenta na Muqueca.

Quais serão os impactos do gás natural para a economia sul-baiana?
A região passa a ser mais competitiva na atração de investimentos. Nos próximos dois anos, serão de R$ 40 milhões a R$ 60 milhões em investimentos da Bahiagás no sul do estado. Junto com o Complexo Porto Sul, a chegada do gás natural representará mudança de paradigma para a região. 27% da indústria baiana é movida a gás natural.

Já existem empresas interessadas em investir na região com a chegada do gás natural?

Existe um conjunto de plantas de investimentos industriais na Secretaria de Indústria e Comércio. Na Bahiagás, fomos procurados por vários empreendimentos voltados à indústria térmica para produzir energia elétrica através do gás natural. A gente já está pensando o sul da Bahia para além do cacau. O que temos não é um desafio de crise, mas de investimentos e de perspectivas. A região vai crescer, se desenvolver.

As prefeituras de Ilhéus e Itabuna estão se preparando para esse novo desafio?
A região ainda está perplexa, imaginando o que está por vir. Há seis anos, quando discutíamos a vinda do Gasene, ninguém acreditava. Hoje é uma realidade. E aí? Precisamos avançar. Itabuna e Ilhéus serão os mais impactados, mas outros municípios também sentirão os reflexos deste empreendimento.

Os governos federal e estadual possuem projeto que amenize possíveis efeitos negativos do projeto, como êxodo e bolsões de miséria em torno destas cidades?
O desafio posto para os governos é garantir os investimentos, que o Complexo Porto Sul seja uma realidade. No curso disso aí, é que temos que preparar a região para o dia seguinte, para que não atraíamos gente, de forma desordena, para estas cidades.

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“Nós estamos discutindo com o governo o lançamento de um pacote de incentivos para a conversão a gás natural”

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As vantagens do gás natural estariam restritas às empresas ou também são acessíveis a pessoas físicas?
Já de imediato, os taxistas serão beneficiados com a redução de 40% dos seus custos.

Estudos mostrariam que o gás natural veicular não seria competitivo em relação a outros combustíveis?
Mas é vantajoso, sim. Fica em torno de 40% mais barato.

Mesmo com os custos de uma conversão?
Nós estamos discutindo com o governo o lançamento de um pacote de incentivos à conversão. Possivelmente no próximo dia 26, o governador Jaques Wagner deve fazer o anúncio.

Mas beneficiaria apenas algumas categorias?
A ideia inicial é disponibilizar esse incentivo para quem faz do seu veículo um instrumento de trabalho, como taxistas, donos de carro de som, transporte escolar, turístico.

A expectativa era de o gasoduto funcionar em outubro de 2010, mas foi antecipado. Isso tem a ver com o calendário eleitoral e uma ‘ajudinha’ à pré-candidata Dilma Rousseff?
Não, tem a ver com a entrega do gás antecipado pela Petrobras. Não dá para inaugurar um gasoduto sem estar distribuindo gás no ponto principal. Então, nós antecipamos essa entrega, inclusive via GNC [gás natural comprimido], para março. Inicialmente, vamos fornecer com carretas, até que os gasodutos nossos, da Bahiagás, fiquem prontos. Para isso, estamos investindo R$ 2,7 milhões.

A base da Bahiagás fica pronta até o dia 26?
Sim, e nesse dia vamos vender a primeira molécula de gás. Será para a rede de postos Universal, o primeiro consumidor de Itabuna. Também forneceremos para a DPA [antiga Nestlé] e a Trifil, nesta primeira etapa.

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“Não houve agressão ao meio ambiente, as ações

foram todas dentro das normas técnicas”.

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Há denúncia de que a obra da Bahiagás em Itabuna começou sem licenciamento ambiental. O que ocorreu, de fato?
Foi algum problema técnico que deve ter ocorrido. Nós já estamos com o licenciamento encaminhado, discutido inclusive no Conselho Municipal de Meio Ambiente. Os problemas e as divergências técnicas levantados corretamente pelo conselho já foram tratados pela Bahiagás. Não houve agressão ao meio ambiente, as ações foram todas dentro das normas técnicas.

A Bahiagás sai de um fornecimento de mais de 3 milhões para 20 milhões de metros cúbicos de gás. A empresa está preparada para este novo momento?

Não vamos sair imediatamente para 20 milhões. Hoje são 3,7 milhões e devemos atingir 4,5 milhões de metros cúbicos com o fornecimento para o sul da Bahia. Esses 800 mil metros cúbicos para a região nessa primeira etapa equivale a várias distribuidoras de gás do Nordeste. Em cinco anos, devemos chegar à marca de 11 milhões de metros cúbicos fornecidos. O Gasene é que tem potencial para transportar 20 milhões.

Em 2004, havia muita desconfiança em relação a este projeto. Como você analisa esse novo momento?
Uma outra região está nascendo. A principal preocupação nossa com essa reunião [com prefeitos, na segunda, 15] foi para que as pessoas possam perceber a grandiosidade do que está acontecendo no sul da Bahia. Aqui nesse evento, a gente ainda viu pessoas com o discurso da síndrome da crise, que é quando a gente não percebe as coisas novas porque está presa a esta síndrome. A ficha, como diz a gíria, está caindo agora. Este é um novo momento para além do cacau, significa um novo modelo de desenvolvimento.

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“Temos que ampliar as alianças para construir

uma política hegemônica na Bahia”

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Mudemos para a política. Como é que você, comunista e sempre oposição ao carlismo, analisa essa aliança com parte do grupo que sempre dominou a Bahia por 30, 40 anos?
Eu não acho que há uma aliança com o carlismo, que está deixando de existir. O carlismo hoje é personificado em ACM Neto, Paulo Souto. Estes são os herdeiros do carlismo.

Você não vê César Borges como carlista?

As pessoas vão mudando seus projetos de acordo com o processo histórico. Não acho que é Wagner que está mudando seu projeto. Aliás, o governo muda a Bahia com essa visão de integração e desconcentração econômica. 18 municípios concentram 55% do PIB baiano com apenas 30% da população. Para mudar, você tem que fazer projeto amplo. Temos que ampliar para construir uma política hegemônica na Bahia. Não estamos virando um governo autoritário, centralizador, sem transparência. O projeto do governo é claro: fazer mais por quem mais precisa; pensar a Bahia não apenas como se só existisse a região metropolitana.

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“Gabeira (PV) era da resistência armada ao regime militar. Hoje é um cara a serviço da direita”.

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Então, é favorável à aliança?
Se tivermos mais aliados nesse projeto e que não o desconfigure, ótimo. É que a gente tem muito a visão de personificar as pessoas, lideranças. Fernando Gabeira (PV-RJ), no passado, jogou papel avançado de resistência armada ao regime militar. Hoje é um cara a serviço da direita, que ajuda o neoliberalismo. Assim como sai gente daqui [da esquerda], sai de lá para cá. Então, ele hoje faz parte do projeto tucano. Quando o projeto avança, as pessoas se reenquadram em outro momento histórico.

E no caso dos “ex-carlistas”?
Veja um exemplo aqui na Bahia: Waldir Pires, para derrotar o carlismo, puxou Nilo Coelho, Jutahy Magalhães, João Carlos Bacelar. Todos não eram de esquerda. Foi feito um acordo com segmentos do carlismo para derrotar o carlismo. Ali não deu certo não foi por conta da aliança, mas de um projeto que foi interrompido por busca de uma situação nacional.

Hoje, o governo se abre para agregar velhos opositores. O eleitor entenderá essa movimentação?
Ele vai se decidir em torno de projetos. E o nosso projeto é capitaneado por Wagner, projeto da continuidade a estes programas de transformação da Bahia. O outro é capitaneado por Paulo Souto, que quer retomar o passado. Tem um terceiro, que é um híbrido do PMDB, de oposição ao governo, mas oposição sem a consistência histórica que tem o carlismo. Ah, César Borges foi do carlismo. Quantas pessoas que foram do grupo de lá estão no governo hoje? Mas elas estão ajudando ou prejudicando o governo?

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“A saída do PMDB do governo ajudou, destravou a Bahiagás. Existia uma política deliberada de emperrar a empresa”.

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Você mesmo pode nos responder: a saída do PMDB e a chegada do PP ajudaram o governo?
A saída do PMDB ajudou, destravou. Temos uma experiência concreta na Bahiagás, com a mudança do secretário de Infraestrutura. Saiu o do PMDB [Batista Neves] e entrou o João Leão, do PP. Existia, antes, uma política deliberada de emperrar a empresa, as ações de governo.

Como essa, digamos, sabotagem ocorria na prática?
Havia dificuldade de aprovação dos projetos de investimento da Bahiagás. Ficamos atrasados dois anos e meio, seguidos, em nosso plano de investimento. Todas as iniciativas tomadas pela diretoria eram barradas no Conselho de Administração pelo ex-secretário, do PMDB. Não parecia que participávamos do mesmo governo.

Mas como Batista Neves exercia esse poder?
Todos os investimentos acima de R$ 2 milhões, R$ 3 milhões têm de ser analisados pelo conselho, do qual ele, como então secretário de Infraestrutura, era presidente. Denúncias infundadas contra a empresa eram divulgadas. A entrada do PP foi favorável. João Leão, em pouco tempo, destravou, facilitou, articulou. O governo do estado entrou coeso para defender os seus interesses junto aos demais acionistas da Bahiagás, coisa que não tínhamos antes.

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“Vamos reeleger Wagner e eleger Dilma a

primeira mulher presidente do Brasil”

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Como você vê os cenários baiano e nacional para 2010?
O projeto liderado pelo presidente Lula vai ser vitorioso na Bahia, com a reeleição de Wagner, e, no plano nacional, com a eleição da primeira mulher presidente da República, Dilma Roussef. Nós elegemos um operário e, agora, vamos eleger uma mulher. Na Bahia, existe uma identidade do projeto de Wagner com o novo país. Nosso projeto é diferente da visão tucana, que inseria o Brasil no cenário internacional de forma subalterna, projeto que foi rechaçado duas vezes na urna e será pela terceira.

Você acha que o eleitor avançou a esse ponto, de eleger por comparação?

Acho que sim. A última eleição deixou muito claro que certos setores da grande mídia, que manipulavam a opinião pública, foram derrotados porque não representam essa opinião. Mais do que isso, o povo tem o seu dia-a-dia, sua experiência. Uma experiência vale muito mais do que dez discursos, dez editoriais do Jornal Nacional. O eleitor tem consciência do projeto que ele está abraçando. Pode não ter uma visão articulada de todos os efeitos, consequências e dimensão deste programa, mas tem visão muito clara do que esse projeto do governo Lula representa.

Você, como uma das principais lideranças do PCdoB na Bahia, visualiza qual cenário para o partido em 2010 na Assembléia e Câmara Federal?
Nós devemos ampliar o número de deputados federais. Vamos trabalhar para reeleger Alice Portugal e Daniel Almeida e eleger Edson Pimenta. Temos três deputados estaduais e queremos passar a cinco. Crescemos na Bahia, não tínhamos prefeito e em 2008 elegemos 18, temos 19 vices, 150 vereadores aqui, o partido presente no estado e nossa participação no governo Wagner trazendo resultados positivos. Isso tudo nos credita a ter um projeto eleitoral vitorioso em 2010.

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“Um nome da esquerda na majoritária é o de Wagner e o outro nós defendemos que não seja do PT”.

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O nome de Haroldo Lima foi até defendido, no partido, para disputar o Senado. O PCdoB abre mão e aceita chapa majoritária composta por Otto Alencar e César Borges?
O Haroldo não vai ser candidato, porque joga papel importantíssimo, principalmente nesse momento de decisões importantes acerca do pré-sal, à frente da ANP [Agência Nacional do Petróleo]. Não tem como ele sair da discussão. Nós entendemos que a chapa do governo deve ter composição que represente o arco de alianças: dois representantes de esquerda e dois do centro que se agregou ao projeto. Achamos que deve ter esse perfil. Um nome da esquerda é o de Wagner e o outro nós defendemos que não seja o do PT, pois não representaria a correlação de forças no governo.

A sua última eleição foi em 1998, para deputado estadual. Você ainda tem projeto eleitoral?
Por enquanto estou firme nesse projeto da Bahiagás. Eu estou na administração, mas não é que deixei de fazer política. Faço, sim, mas com outros instrumentos. Hoje, sou o vice-presidente do PCdoB no estado.

14 respostas

  1. ESSES BENÉFCES, QUE A NOSSA REGIÃO ESTÁ RECEBENDO É DE UM GOVERNO QUE TRABALHA. POIS TEM PESSOAS MAL INFORMADAS DIZENDO POR AI, QUE LULA E WAGNER NÃO TRABALHAM. AS OPOSIÇÕES TEM QUE COMEÇAR A PROCURAR OUTROS TIPOS DE ARTIMANHA PARA USAR, POIS LULA E A COMITIVA DA VITÓRIA ESTÁ CHAGANDO E O BICHO VAI PEGAR.
    ¨LULA,DILMA, WAGNER E SUA COMITIVA SEJAM BEM VINDOS A NOSSA REGIÃO, POIS O PRAZER DE TER VOCÊS POR AQUI É TODO NOSSO¨.

  2. Que a vinda do gasoduto é bom para Itabuna e região, isso é irrefutável, mas a região necessita de muito mais ações dos governos estdual e federal, na área de infra-estrutura, para ser competitiva, conseguir atrair investimentos, que irão gerar os empregos que a população tanto necessita, …!!!

  3. E é isso que está sendo feito.

    Vamos lá!

    Gasene, Ferrovia Oeste-Leste, Complexo Intermodal Porto Sul e seus adereços, duplicação da rodovia Ilhéus-Itabuna – com a interligação dos dois lados do rio Cachoeira em toda a extensão e o desafogamento do tráfego nas duas cidades – Zona de Processamento de Exportação com a atração de indústrias diversas para as duas cidades e região.

  4. Sérgio Oliveira

    Concordo com vc mas esse gasoduto é um grande passo, isso sim é inauguração e nao pintura de ponte ( Geraldo Simoes ) reeinaugaraçao do SAMU ( Fernando Gomes ) ou blsa familia municipal e relogio ( Capetão Azevedo )

  5. quem manda em Meu Voto sou EU!!!!!!!!não tem Dilma nem Wagner ..Itabuna esquecida por todos…é ai que eu não voto mesmo….não voto em BANDIDA!!!!!!!!!!

  6. PARA UMA REGIÃO QUE PASSOU 50 ANOS A MINGUA, VIVENDO DE PROMESSAS QUE NUNCA FORAM CONCRETIZADAS, USADAS APENAS PARA LEVAR OS VOTOS DOS TOLOS, E AGORA QUERER Q UM GOVERNO RESOLVA EM QUATRO ANOS TODOS OS PROBLEMAS É NO MINIMO SER UM ALIENADO INSENSATO, NÃO É DOUTO PROFESSOR SÉRGIO OLIVEIRA? CALMA PROFESSOR, TUDO EM SEU DEVIDO TEMPO.

  7. O GASENE est[a sendo construido pela Petrobras que sempre fez investimentos , no governo FHC Itabuna recebeu o Poliduto que tirou milhares decaminhoes das estradas, O PT tenta passar a ideia que tudo que existe foi iniciado no governo lula, mas a verdade e que Itabuna e regiao pouco receberam neste governo nos ultimos oito anos. A lavoura cacaueira pouco saiu do desastre que se encontrava. O porto de ilheus quase nao serve pra nada , o Aeroporto fechava para voos noturnos ate a pouco tempo e nao se fez nenhum investimento importante.
    Cade a duplicacao da estrada llhrud -Itabuna? cade a reforma da estrada ate Ibicarai? Cade a duplicacao da entrada dacidade ate Ferradas? Cade a barragem que resolveria o problema de agua de itabuna. Tantos CADE..
    Davidson esta certo em apoair aliancas com as forcas mais estranhas a esquerda baiana , ele mesmo foi incapaza de faze-la quando foi responsavel pela vitoria de FG quando disputou eleicao para prefeito.
    Os conunistas estao adorando o capitalismo, eles se apoderaram do poder e de la nao pretendem se desgrudar mesmo que para isto tenham que vender a alma para a direita.

    SDS

    Carlos H B

  8. Sérgio você tem razão. Ficamos por muitas décadas sob a monocultura do cacau e sem ações estruturantes dos Governos: Federal e Estadual. Esta condição de atraso começou a ser rompida com a eleição do Presidente Lula, recebendo maior impulso a partir da eleição de Wagner. Esta é uma verdade que nem os mais apaixonados pelo retrocesso podem negar.

  9. Paralelamente a Gasoduto, dentre outras coisas, que ainda são apenas promessas, não podemos esquecer que a revitalização do Rio Cahoeira e a construção de um grande reservatório de água, que surgirá com a construção da barragem, que por enquanto também é uma promessa, são fundamentais para o crescimento sustentável da nossa região, …!!!

    Além disso, necessitamos de incentivo a investimentos em moradias para a nossa classe média, pois hoje os investimentos só são direcionados para quem tem baixa renda (via setor público) ou para a classe alta (via setor privado), …, sem uma classe média consolidada, não há condições de desenvolvimento, …!!!

    Outra coisa fundamental são os investimentos em educação, pois se não tivermos escolas técnicas fortes, assim como Universidades Públicas que sejam centros de excelência, ficaremos importando mão-de-obra especializada eternamente, …!!!

    Sem isso, nós ficaremos eternamente com alguns gargalos dificultando o desenvolvimento regional, …!!!

  10. ESSE AÍ É MAIS UM “POLITICO EXECUTIVO DO MEU BOLÇO” VIVE PRA TER CARGO POLITICO E GANHAR BEM, NUNCA DISSE PRA QUE VEIO E FICA NESSA DE COMUNISTA, UM CARA QUE SÓ QUER SABER DE GANHAR DINHEIRO E ESTAR PERTO DO PODER E AINDA SE DIZ COMUNISTA ” PAU DE BOSTA”!

  11. Assim como Sergio Gabrielli, cuja empresa da qual é “presidente” não teve caixa para honrar a folha de pagamento de dezembro de 2008, (precisou “pegar” Hum Bilhão do Banco do Brasil, mais um Bilhão e Quinhentos mil da Caixa e fechou o exercicio de 2009 com 12% de prejuizo.)
    Assim como Gabrielli entende de Petroleo, o Davidson entende de gás; o Pimenta entende de ir à lua.
    Fernando Florencio
    Ilheus/Ba
    Em tempo:Para os desavisados, o Gabrielli é presidente da Petrobrás. A sexta maior empresa do mundo em exploração de petroleo.Merecia coisa melhor.

  12. Um adendo ao comentário anterior:
    Quem é “um barbudinho” que está poluindo a beleza da estrada Ilheus/Itabuna com uns outdors dizendo ser o pai da criança no tocante ao gasoduto.??Quem souber, por favor publique o perfil do “cumpanhero” desconhecido aqui mesmo no Pimenta.
    De antemão, imagino que seja mais um daqueles caras que descobriram a fórmula de viver sem trabalhar.
    Fernando Florencio
    Ilheus/Ba

  13. é verdade! até que fim chegou o avanço para a região, isso só vem trazer progresso, hoje quem itabuna, ilheus e toda região cacaueira vai usufluir de grande avanço tecnologico em busca de industrias e melhoria de vida digna a população.valeu bahia gás os incentivos são bem vindos…

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