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Em Salvador, os travestis estão prestas a conquistar o direito de receber tratamento pelo nome de guerra em repartições públicas municipais. Projeto nesse sentido, de autoria da vereadora Marta Rodrigues (PT), foi aprovado esta semana pela Câmara. Falta apenas a sanção do prefeito João Henrique.
Na verdade, o primeiro travesti a ter oficialmente o direito de ser tratado pela alcunha foi Alecsandro de Souza, que todos conhecem como Leo Kret, dançarino de pagode que hoje cumpre mandato no legislativo soteropolitano pelo PR.
Desde março de 2008, tramita na Câmara dos Deputados um projeto de lei que permite a alteração do nome na documentação de travestis e transexuais.
4 respostas
Senhores.
O uso de nome de “guerra” de travesti não é de competência do Município;apenas a União, segundo a Constituição Federal, pode legislar sobre Direito Civil e Registros Públicos.Pobre Câmara de de Vereadores de Salvadorm tão desinformada…
Liberou geral. Tá uma “esculhambação” essa política brasileira mesmo viu? A pessoa se identificar por pseudônimo?
Eu acho que a maioria, incluindo os heteros, deviam ter um nome de guerra. Assim, quando fossem presos por algum delito, que a maioria sempre comete, as matérias dos jornal já diriam assim: o nobre vereador José da Fonseca Soares da Siva Militão da Neves, vulgo mão leve, foi finalmente pego com a mão na botija. Preso na manhã desta terça-feira etc…
A “PL” 122 é um ascinte à sociedade – dá privilégios ESPECIAIS e DIFERENCIADOS a gays, como se eles estivessem acima dos outros humanos. Se isto aí, pode ser feito para “rabujento”, pode ser feito também, para os “nojentos”!