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Notícias vindas do front dos camelôs indicam que a batalha amanhã, na avenida do Cinquentenário, será dura. Isso, porque a prefeitura ofereceu diálogo (de mentirinha, pelo que deixou transparecer) e depois mostrou cassetete aos ambulantes.
Em bom português, os informais se sentiram enrolados pela prefeitura.
(Em vez de oferecer o que não pode garantir, o município poderia usar – e logo de pronto! – os meios legais para remodelar e tornar decente a principal avenida do centro. E ponto final. Sem hipocrisia, mostrava a sua verdadeira face.)
8 respostas
Eu creio que não precisa nada disso, …!!!
Tudo com o diálogo fica melhor, …, agora, o que não pode é colocar os ambunaltes de volta na Praça, pois irá se transformar novamente numa favela, …!!!
Creio que se deve observar, também, quem comercializa apenas produtos lícitos e, esses sim, merece o apoio da população, …!!!
Quem comercializa produtos contrabandeados (do Paraguai e/ou China)deve ser banido do meio, …!!!
Se isto for realmente feito, diminuirá bastante o problema, …!!!
Na praça em frente ao Banco do Brasil, por exemplo, há quiosques fechados, então, porque não dividir o pessoal em diferentes locais da cidade, mesmo que em caráter provisório, até encontrar uma solução definitiva, …?!?!?!
Creio que a coisa ficará ainda pior quando começarem as obras de encapsulamento do canal, aí é que precisará de muita estratégia, …!!!
As televisões devem estar no local para registrar os (posssíveis) fatos!
Lamento pelo emprego dos camelôs mas não é mais admissivel uma avenida como a cinquentenário tomada por esse tipo de comercio informal. Se eles são aptos para trabalhar como camelôs também são aptos para muitos outros tipos de emprego, dizer que só estão alí porque não tem oportunidade é pura balela, história de quem fica procurando atalho na vida. As oportunidades EXISTEM, é só abrir os olhos e ter disposição para aprender.
As pessoas simples e trabalhadoras devem ter o direito à cidade. Ali na cinquentenário existem trabalhadores que há muito tempo vivem de seu comércio informal. Um senhor que vende canetas está ali há 50 anos. Não me parece lógico que numa reforma urbana que se colocará um mero passeio “bonito” na cinquentenário, é preciso sacrificar trabalhadores inteiros de seus lugares nas ruas. A cidade é viva e não pode ser objeto apenas do controle do poder público, governado sempre por pessoas pouco sensíveis às causas populares. Temos que impedir a volta do rapa (e não é a banda de música).
será quando essa novela vai acabar.
achei que já estava resolvido.
porque tudo em itabuna é assim??
polêmico, devagar e complicado.
e sem homem de pulso pra resolver
esse tipo de confusão.
Eu acho importante a presença do SR.PREFEITO DE ITABUNA.Para que ele conduza pessoalmente essa transição sobre os ambulantes,porque depois que acontecer alguma coisa mais grave o CULPADO será ele.Afinal nós o elegemos para que ele fosse o GESTOR de Itabuna,e não é para elê se esquivar do problema,designando alguns incompetentes (secretarios)e puxa-saco .Que o povo de Itabuna preste bastante atenção nesta camabada,porque 2012 está perto.Vamos ficar de olho neles.Dando a resposta nas URNAS…………
Eu acho importante a presença do SR.PREFEITO DE ITABUNA.Para que ele conduza pessoalmente essa transição sobre os ambulantes,porque depois que acontecer alguma coisa mais grave o CULPADO será ele.Afinal nós o elegemos para que ele fosse o GESTOR de Itabuna,e não é para elê se esquivar do problema,designando alguns incompetentes (secretarios)e puxa-saco .Que o povo de Itabuna preste bastante atenção nesta cambada,porque 2012 está perto.Vamos ficar de olho neles.Dando a resposta nas URNAS…………
Zelão diz: – O culpado é?
Se uma decisão que já havia sido acordada, for derespeitada e descambar para a violência, só restará ao Secretário da Industria e Comércio, Carlos Leahy, pedir demissão do cargo.
Foi Carlos Leahy, que em nome do governo, propos e teve a proposta aceita, para que os camêlos saissem da Avenida do Cinquentenário e fossem para a praça Camacam (provisóriamente)até que uma solução definitiva fosse encontrada.
Desautorizado, Carlos Leahy, é que terá que comandar a “batalha campal” que poderá se transformar a remoção dos camêlos, para lugar incerto e por isso será cobrado; por um lado pelos ambulantes a quem dera a certeza de um acordo, e, por outro lado, será responsabilizado pelo governo, por tudo de ruim que vier acontecer.