Tempo de leitura: < 1 minuto

A Copa das zebras também é aquela da falta de, diríamos, elegância. O treinador Dunga tomou umas aulinhas de educação com Anelka, da França, e teceu enormes elogios à careca do repórter e apresentador Alex Escobar, da rede Globo.

Durante entrevista coletiva, Dunga o interpelou enquanto Escobar balançava a cabeça em reprovação ao que o técnico (?) acabava de dizer sobre sacar Luís Fabiano do time. O repórter falava ao celular com outro colega de emissora (confira no vídeo abaixo).

E você sabe o que Anelka disse ao treinador Raymond Domenech e foi captado pelo L´Equipe

“Va te faire enculer, sale fils de pute!”.

Traduzindo, é isso mesmo que você está pensando. O jogador mandou o técnico tomar um sorvetinho…

Depois de assistir ao show de etiqueta do nosso grande treinador, lá vai a tabela desta segunda-feira (21).

Olho no relógio!

8h30min – Portugal x Coreia do Norte

11 horas – Chile x Suíça

15h30min – Espanha x Honduras

Tempo de leitura: < 1 minuto

Da Agência Brasil

Dados do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome(MDS) apontam que até janeiro deste ano mais de 4,1 milhões de famílias tiveram o benefício do Programa Bolsa Família cancelado. O principal motivo do corte é a renda per capita familiar superior à renda mínima estabelecida pelo programa.

Mais de 2,2 milhões de famílias (54% dos casos) abriram mão do benefício ou tiveram o auxílio suspenso pela elevação da renda. Toda família com renda mensal por integrante de até R$ 140,00 tem direito ao benefício.

O valor varia conforme o tamanho da família, o númerodecriançaseadolescentes na escola. O auxílio vai de R$ 22,00 a R$ 200,00 por mês.

Tempo de leitura: < 1 minuto

O vereador e presidente da Câmara de Itabuna, Clóvis Loiola, surpreendeu os colegas de legislatura. Quase em segredo, decidiu oficializar a sua união com a esposa Poliana. A festa no Mason Marie, ontem à noite, foi discretíssima. E longe dos olhares de muitos dos seus colegas.

Tempo de leitura: 2 minutos

Luís Fabiano, o dono da 9, desencanta e 'nada' de braçada em golaço no Soccer City (Getty Image).

Ele estava com fome de gol. Após seis jogos sem ter o gostinho de “correr pra galera”, o Fabuloso descontou pela estreia em branco. Fez dois belos gols neste domingo e contou com a sorte ao usar o braço para fazer 2×0 e não ser “flagrado” pelo mediano árbitro francês Stephane Lannoy: 2×0 aos 5min do segundo tempo.

Aos 17min da etapa final, Elano ampliou em bela jogada brasileira pela esquerda. Elano deixou o campo de maca, após entrada criminosa de Tioté, que só recebeu um cartão amarelo. Mesma sorte não teve Kaká, expulso ao dar um tranco em Keita. Drogba ainda descontou para a Seleção da Costa da Pancada: 3×1.

O Brasil volta a campo na próxima sexta, 25, contra Portugal, às 11 horas. Jogará sem o astro Kaká, que corre sério risco de levar um gancho de dois jogos por conta da agressão ao matreiro Keita. Kaká foi dono das assistências para dois gols do Brasil. Deu pra sentir que fará falta, né?

P.S.: A Seleção Brasileira já está classificada para a próxima fase. O jogo contra os portugueses é daqueles para “cumprir tabela” ou definir a sua colocação no grupo. Enquanto Brasil tem seis pontos, o povo do “vira” tem 1. Se Portugal empatar com a Coreia do Norte, amanhã, será… Fabuloso! E por quê? Simplesmente, o Brasil pode mandar a sua “equipe B” para campo na sexta.

Confira os gols

Tempo de leitura: < 1 minuto

O cafetão Jefferson Cabral confirmou perante à juíza da Vara do Júri e Execuções Penais, Cláudia Panetta, que matou a ex-namorada Camila Vieira e a justiça de Itabuna decidiu levá-lo ao Tribunal do Júri pelo crime. As duas últimas testemunhas do caso foram ouvidas na última quarta-feira, 16.

Durante o interrogatório, Jefferson Cabral disse que era apaixonado por Camila e que tinha uma relação amorosa com ela. Ele contou que a ex-namorada havia prometido deixar a vida de garota de programa para morar com ele, mas não cumpriu a palavra.

Isso, disse, fez com que perdesse a cabeça e a matasse. Camila foi executada com seis tiros na recepção do Motel Eros, às margens do Km 32da BR-415, no dia 22 de março deste ano.

Leia mais

Tempo de leitura: 3 minutos

Leandro Afonso | www.ohomemsemnome.blogspot.com

Cascalho (idem – Brasil, 2008), adaptação do romance de Herberto Sales e exibido na última semana na sala Walter da Silveira, é o primeiro longa-metragem de Tuna Espinheira (O Cisne Também Morre, Viva o 2 de Julho), baiano com mais de 30 anos de carreira como documentarista. Aqui temos ganância, sonho e repressão na Bahia – Chapada Diamatina – dos anos 30, época do garimpo e de sua decadência, mas também de resquícios da escravidão em meio à possibilidade de independência dos negros. Ou seja, temos tema e tipos de relações já tratadas e retratadas, em um ambiente e época (no Brasil) nem tanto. O que, aliado à sugestiva abertura, pode levar à ideia do filme como um estilizado cartão de combate, embora seu interesse maior esteja na busca pelo prazer e pelo poder que movem seus personagens.

Por outro lado, a mesma abertura se junta às três últimas sequências (um mesmo grupo) como resumo de todo o resto – e isso é tanto um elogio pela força delas como uma crítica pela falta de peso da maior parte do recheio.

Na primeira cena, espécie de prólogo que antecede créditos iniciais, temos uma tensa conversa que aborda o conflito entre propriedade privada, exploração e fé. No bloco final, pouco antes desse, um dos personagens se deleita em todo tipo de prazer após sorte no garimpo, o que o leva a fazer a alegria de homens, mulheres e do que aparece pela frente. Depois retorna à labuta, dessa vez buscando um diferencial, um local novo, fornecido pela natureza, que – em desacordo com o “acaso” – traz a morte com ela.

Nessa sequência final, Espinheira retoma (ou finaliza) a questão de cobiça descabida, mas também investe em um sonho cuja realização ideal, na prática, se torna impossível. Mas o grande ponto é que Espinheira não explicita o que é ou o que quer dizer, apenas diz, e o mérito está em como diz. O caráter implícito faz bem porque, como audiovisual, esse momento póstumo-onírico se basta.

Por mais que seu durante seja irregular, entre diálogos pouco inspirados e cenas com naturalismo que constrange quando talvez não fosse essa a intenção, existem ainda pelo menos outros dois momentos dignos de nota em Cascalho: a trama que culmina em assassinato de quem aos poucos crescia e, principalmente, a desconfiança que envolve azeite e a busca pelo “diamante” escondido. A crueza e a crueldade, especialmente no segundo caso, se juntam a uma cuidadosa noção de ritmo (sonoro e de decupagem) em resultado que convence.

Curioso também que, após subirem os créditos, impressão era de um filme “somente” ok (e não tão bom quanto o texto pode sugerir), até que ouvi, de um dos presentes, que “faltou fotografia – a paisagem é tão bonita”, entre outros comentários da mesma laia. Deveria ter dito que nem todos querem filmar cartões postais em movimento, mas tentei ser educado. Ao perceber quão complicado foi manter a linha, percebi também que, em posição cada vez mais escassa, Cascalho tem algo a dizer. E isso é mais que apenas válido.

Visto na sala Walter da Silveira – Salvador, junho de 2010.

8mm

Teatro
O indivíduo que fez o comentário a respeito do filme é o mesmo que, antes da sessão, comentou com a namorada. “É cinema, amor? Jurava que a gente tinha vindo para o teatro”. E, num sábado à noite, com longa-metragem baiano, e com Othon Bastos no elenco, foi apenas um dos cinco espectadores que contei na Walter da Silveira. Um amigo me disse que peguei uma época péssima de público na sala – pode ser – mas não diminui a tristeza pelo recorrência do fato.

Filmes da semana

1. Cascalho (2008), de Tuna Espinheira (sala Walter da Silveira) (***)
2. Ascensor para o Cadafalso (1957), de Louis Malle (DVDRip) (****)
3. Nós, As Mulheres (1953), de Guarini (**1/2), Franciolini (**1/2), Rosselini (***), Zampa (**1/2) e Visconti (**) (DVD) (**1/2)
4. Ligações Perigosas (1988), de Stephen Frears (DVD) (***1/2)
5. De Corpo e Alma (2003), de Robert Altman (DVD) (***)
6. Cidade Baixa (2003), de Sergio Machado (DVD) (***1/2)
7. Inimigos Públicos (2009), de Michael Mann (DVD) (****)

_

Leandro Afonso é comunicólogo, blogueiro e diretor do documentário “Do goleiro ao ponta esquerda”.

Tempo de leitura: 3 minutos

Allah Góes | allah.goes@hotmail.com

.

“Extra! Extra! O prefeito foi afastado por decisão da Justiça Eleitoral”. Esta foi a manchete repetida por todos os jornais da cidade, dando repercussão à decisão judicial que afastou o prefeito que tomou posse no dia 1º de janeiro e que fora condenado, por “pratica de abuso de poder econômico”, a perder o cargo, isto muito tempo após o pleito de 2008 e há mais de dois anos da posse.

O presidente da Câmara é intimado da decisão e de que deverá, no menor tempo possível, convocar o segundo colocado para que este tome posse como novo prefeito. Isto, quando a própria Justiça Eleitoral não determinar que este mesmo presidente fique como novo prefeito até que se realize uma nova eleição.

Mas nem é preciso esperar muito tempo, pois quem vem logo atrás do oficial de Justiça, querendo de imediato tomar posse (quando não é o próprio presidente), já de terno e tudo é o futuro novo prefeito.

Como primeiro ato, o novo prefeito exonera todo o secretariado; demite todos aqueles contratados temporariamente e contrata os seus “aliados e cabos eleitorais”; suspende todos, eu disse todos, os pagamentos a serem feitos aos antigos fornecedores da prefeitura, afinal temos que “recompensar os aliados e punir os adversários”.

Então ele, novo prefeito, começa a traçar planos, organizar metas, enfim, trabalhar. Mas aí tudo muda de novo. Em menos de um mês o prefeito afastado consegue uma “liminar” em Salvador e volta ao cargo, reempossa os secretários, readmite os servidores demitidos, suspende o pagamento das compras feitas pelo antecessor e recomeça a trabalhar. Será?

Culpa dos juízes eleitorais? Não, pois estes apenas cumprem as normas feitas por nosso Congresso. Culpa de nosso sistema político-eleitoral

A dúvida persiste em função de que o Antigo/Novo/Prefeito (ou até mesmo aquele que ficou em terceiro lugar na disputa), em contato com o seu “deputado”, já se encontra em Brasília tentando “caçar” a todo custo a “liminar” e voltar a ser prefeito.

Assim, em virtude da dúvida sobre quem será o legitimo e verdadeiro mandatário, paralisa-se toda a “máquina”, nenhum servidor trabalha, pois tem receio de desagradar a algum dos dois (ou três) prefeitos; ninguém tem coragem de vender ao Município, pois sabe-se lá se haverá como receber. Enfim, toda a população é prejudicada por conta de uma decisão judicial tardia.

Leia Mais

Tempo de leitura: < 1 minuto
Wenceslau Júnior e Roberto Benjamin

O vereador Wenceslau Júnior (PCdoB de Itabuna) foi até Ilhéus na última sexta-feira, 18, assistir ao seminário organizado pela Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração da Bahia com a finalidade de destacar os investimentos estruturantes para as regiões sul e extremo-sul do Estado. No momento das perguntas, o comunista, pré-candidato a deputado estadual, fez seu questionamento ao secretário extraordinário da Indústria Naval e Portuária, Roberto Benjamin, e recebeu de volta uma declaração de apoio.

Benjamin, que viveu sua infância em Itabuna e fez carreira na Odebrecht, é hoje o responsável pela gestão dos portos baianos e, pelo que declarou, nutre grande admiração pelo vereador comunista. “Eu voto em você”, disse o secretário, deixando Wenceslau numa alegria só.

Após a declaração, ambos posaram para fotos como se fossem velhos amigos.

Tempo de leitura: < 1 minuto

A Trifil vai investir R$ 23 milhões na ampliação de sua unidade em Itabuna, com o objetivo de aumentar em 20% a produção de meias e langerie sem costura para abastecer o mercado interno. De acordo com a empresa, esse investimento tornará necessária a contratação e 500 novos funcionários e a intenção é que 90% da mão-de-obra seja local.

As informações foram transmitidas pelo presidente da Trifil, Rodrigo Heilberg, ao secretário da Indústria, Comércio e Mineração da Bahia, James Correa. Eles se encontraram na última quinta-feira, 17, em Itabuna.

Tempo de leitura: 2 minutos

Ricardo Ribeiro | ricardoribeiro@pimentanamuqueca.com.br

“Um homem no interior de São Paulo foi ao cartório com a intenção de batizar a filha recém-nascida com o nome de… Sim, senhores! Jabulani”.

Na Copa da África, a dona da festa não é a bola, mas sim a Jabulani, marca da redonda criada pela Adidas e que rola num gramado de controvérsias. Uns dizem ser leve demais, arisca, enganadora de goleiros, um capeta em forma de bola e por aí vai… Outros, naturalmente patrocinados pelo fabricante da Jabu, elogiam a “sorrateira”, dando a entender que tudo não passa de uma disputa comercial.

O fato é que, polêmica ou não, a Jabulani ganhou status de rainha da Copa. É ela que fica ali num pedestal até que os jogadores entram em campo e, num ritual quase sagrado, a recolhem para o jogo. A cada partida, a bola aparece em super closes, tomando a tela inteira da TV, de modo a não restar dúvida de que ela é a dona do espetáculo.

Via ontem um comentarista do Sportv preocupado com tamanho endeusamento, a ponto de recear que as crianças, em breve, não mais digam que vão jogar bola, mas sim que estão indo brincar com a Jabulani. O fenômeno é o mesmo que transforma palha de aço em Bombril e amido de milho em Maizena, mas com um poder de fogo muito maior, um verdadeiro bombardeio da mídia e todos os seus espantosos recursos.

No ESPN Brasil, a Jabulani virou uma comentarista irônica e tão serelepe quanto nos gramados, fazendo troça dos goleiros que ludibria com suas imprevisíveis mudanças de rota. Tornou-se personagem e, por muito pouco, não se transformou em nome de gente. Segundo informações, um homem no interior de São Paulo foi ao cartório com a intenção de batizar a filha recém-nascida com o nome de… Sim, senhores! Jabulani. Justificou-se perante o tabelião, explicando que a pimpolha era toda bonitinha e redondinha, de modo que lhe lembrava a bola da Copa.

O brioso serventuário, com muito mais juízo, negou o pedido e solicitou que o sujeito arranjasse outro nome para a filha. Um tanto indignado, o progenitor concordou com as diversas ponderações apresentadas pelo tabelião, mas no íntimo deve ter saído com o firme propósito de ao menos apelidar sua filha com o nome da “rainha sul-africana”. Sendo assim, a garotinha pode ter qualquer outro nome (por culpa desses cartórios que se metem na vida alheia), mas o pai a chamará sempre de Jabu…

Tempo de leitura: < 1 minuto

Do jornal A Tarde:

A quatro dias do São João, muitas prefeituras baianas ainda lutam na Justiça para garantir os incentivos do governo do Estado para realização da festa. Isso porque, segundo a Secretaria de Turismo (Setur), gestores têm até terça-feira, dia 22, para apresentar certidão de adimplência com a União e com a esfera estadual: requisito básico para firmar convênios com o poder público e receber as verbas.

Na cidade de Itabuna, por exemplo, o atual prefeito, Capitão Azevedo (DEM), reclama que dívidas contraídas em gestões anteriores o obrigam a criar alternativas para contornar o aperto orçamentário e garantir os festejos na cidade. “Há uma dívida de R$ 100 milhões com o INSS e outra de R$ 20 milhões com o FGTS, que se arrastam há duas décadas. Para realizar convênios, só através de liminares da Justiça”, explicou.

A Setur estima que pelo menos 300 cidades procuraram o órgão em busca de apoio financeiro, mas apenas cem, um terço desse total, devem ser atendidas.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Na convenção realizada ontem (19), em Salvador, para homologar suas candidaturas, o Psol espinafrou os “PBB -Partidos Bananas da Bahia”. Os dirigentes não declinaram os nomes dos que estão na “penca” e falaram de modo genérico que o Psol não estará na eleição como “satélite”.

“Não é a nossa política nos aliarmos a uma penca de partidos bananas, sem moral, sem ideologias, sem identidades, sem nada, que se oferecem ao primeiro que der mais, se vendem como numa feira de bijuteria paraguaia “, metralha o texto distribuído pela assessoria do Psol.

A legenda entrará na disputa com 36 candidatos à Assembleia Legislativa e 20 à Câmara dos Deputados. Foram ainda oficializadas as candidaturas de Marcos Mendes para governador, Everaldo Silva para vice e Luís Carlos França para o Senado.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Kaká é esperança de jogo bonito, mas ainda se recupera.

A Seleção Brasileira ficou devendo em sua estreia na Copa do Mundo, afinal, vencer a Coreia do Norte por 2×1 não é algo pra ser festejado. Hoje, às 15h30min, chance de se redimir. Pela frente, a Costa do Marfim do astro Drogba. Do lado brasileiro, Kaká é a esperança, acompanhado de Robinho. Numa Copa em que os destaques são ex-jogadores e as “zebras”, recomenda-se cuidado redobrado a cardíacos, pois temos no banco brasileiro… Dunga!

Olho no relógio!

8h30min – Eslováquia x Paraguai

11 horas – Itália x Nova Zelândia

15h30min – Brasil x Costa do Marfim

O sábado de Copa da África registrou a eliminação antecipada de Camarões. O time foi batido pela Dinamarca por 2×1. Ainda ontem, Gana empatou com a Austrália (1×1) e a Holanda bateu o Japão (1×0).

Tempo de leitura: < 1 minuto
Vily (ao centro) é homenageado por Braga e Ramiro (Foto Jorge Bittencourt).

Ele é fã do Rei Roberto Carlos e há mais de duas décadas pode ser ouvido sempre no mesmo horário e na mesma emissora. Basta sintonizar nos 560, da rádio Jornal, das 6h40min às 9h. É Vily Modesto. O homem de voz inconfundível – e estilo, idem – completou 70 anos de vida. Exatamente 50 deles foram dedicados ao rádio grapiúna.

Diretores da Câmara de Dirigentes Lojistas de Itabuna (CDL) lembraram dessa história e renderam homenagem ao radialista. Na foto, Jorge Braga, presidente da CDL,  entrega o troféu a Vily Modesto (que aparece ao centro, acompanhado do multimídia e sorridente Ramiro Aquino). A foto é do ‘carequinha’ Jorge Bittencourt.