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Carlos Barbosa é dos mais experientes repórteres de polícia de Itabuna. Já trabalhou nas redações dos principais jornais do sul da Bahia cobrindo esta área e hoje aparece na TV Cabrália.

Apesar dos anos de estrada, “Espigão”, porém, diz ter ficado surpreso ontem com uma cena. Ao chegar ao local onde foram encontrados os corpos do casal Leonard Primitivo e Heide Bonfim, na Volta da Cobra, deparou-se com um empresário bem-sucedido de Itabuna.

O comerciante estava ali, naquele lugar ermo, apavorante, para consumir pedras de crack. O espanto foi duplo. De Barbosa e, claro, do usuário de drogas. Ele reconheceu o repórter e confidenciou ser mesmo dependente químico. E usava o seu vício ali, longe dos olhos da família. Livrou-se de um flagrante porque já havia consumido tudo quando a polícia chegou.

Em tempo: a polícia voltou ao local das mortes de Heide e Leonard, mas, novamente, não encontrou a arma do crime. O revólver é considerado essencial para esclarecer o que ocorreu na tarde de quinta-feira, 17, quando os corpos do casal foram encontrados naquele ponto de desova, na Volta da Cobra, a menos de um quilômetro do Hospital de Base de Itabuna.

5 respostas

  1. Engraçado só porque o drogado se trata de um empresario bem sucedido, não aparece o nome né?se fosse um Zé Ninguem aparece nome, rg e até a alma.

    Da Redação: A decisão de tornar público o nome do empresário é de quem viu a cena, “Maria”.

  2. O probrema é os adevogados que defendem esses diabo de traficante… se não fosse os porta de cadei num tinha mais traficante, um desse adevogado solta todo mundo, pior que ele só o demo, tem nomi de rei , mas é o demu, quandu morre vai pru infernu.

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