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O candidato a governador da Bahia pelo PMDB, Geddel Vieira Lima, disse que permanecerá “amigo” de Lula, embora o petista tenha feito opção eleitoral por Jaques Wagner na corrida ao Palácio de Ondina. Na praça Castro Alves, ontem, o presidente Lula pediu aos baianos a reeleição de Jaques Wagner em primeiro turno.
Numa entrevista concedida à Folha Online, Geddel disse entender a posição do presidente, afirma ser amigo de Lula e que continuará usando a sua imagem nos programas e inserções eleitorais no rádio e na televisão:
– Não tenho crítica a fazer a quem me deu a oportunidade de servir ao Brasil e à Bahia. Vejo com absoluta naturalidade Lula manifestar preferência por alguém de seu partido. Gostaria que ele estivesse me apoiando. Não podendo, fazer o quê? É a vida como ela é.
Nesta sexta, 27, saiu uma nova pesquisa Datafolha e o peemedebista ganhou um pontinho nas intenções de voto, saindo de 10% para 11%, enquanto Wagner ganhou mais dois e foi a 47% e Paulo Souto estabilizou em 23%. O queridinho de Lula seria reeleito em primeiro turno (confira).

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O candidato a deputado estadual pelo PMDB, Renato Costa, pretende dedicar seu último mês de campanha a um contato mais frequente com lideranças políticas em toda a Bahia. Diversos pontos estratégicos foram mapeados esta semana, em Salvador, num encontro do candidato com o grupo da Esquerda Democrática.
Nos últimos dias, Renato Costa passou pelos municípios de Mundo Novo,  que fica no sertão da Bahia, a 292 quilômetros da capital, e Santa Luzia, no sul do Estado. Segundo ele, a agenda será bastante intensa no mês de setembro.

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O vereador Ricardo Bacelar (PSB) esteve há pouco, acompanhado pelo colega Claudevane Leite (PT), no programa Bom Dia Bahia, da Rádio Nacional de Itabuna. Os dois, mais o vereador Wenceslau Júnior (PCdoB), defendem a instalação de uma Comissão Especial de Inquérito para apurar uma lista de falcatruas e maracutaias que aconteciam na Câmara itabunense.
Na entrevista ao apresentador Ederivaldo Benedito, Bacelar afirmou que a presidência e a primeira-secretaria da Câmara eram “fechadas”. Ou seja, uma espécie de caixa preta à qual os demais vereadores não tinham acesso.
Cabe ao presidente e ao primeiro-secretário, funções exercidas respectivamente por Clóvis Loiola e Roberto de Souza, assinar cheques e autorizar os pagamentos feitos pela Câmara. Bacelar, que é o segundo-secretário (tem a função regimental de substituir o primeiro), afirmou que muito raramente teve a oportunidade de ser solicitado para fazer as vezes de Roberto de Souza.
“Roberto sempre esteve presente na hora de assinar documentos e autorizar os pagamentos”, comentou o vereador. Claudevane Leite declarou que , desde o ano passado, ele, Bacelar e Wenceslau vêm alertando o presidente da Câmara sobre “algumas irregularidades”.
O petista lembrou que foi criada uma comissão de servidores no mês de junho passado para apurar as tais irregularidades, mas disse que os funcionários “jogaram a toalha”, porque a administração da casa “não abria nada”.
Claudevane reconheceu ser “lamentável o que está acontecendo” e afirmou que “não adianta muita conversa”. Para o vereador, somente a Comissão Especial de Inquérito poderá verificar a profundidade da lama que inunda o legislativo.
Na mesma entrevista, Claudevane Leite criticou as generalizações, uma vez que a imagem de toda a Câmara ficou comprometida pelo “Loiolagate”.
“A sociedade tem razão de estar perplexa e desapontada, mas não se pode generalizar”, declarou. O petista elogiou “a coragem” do presidente, mas acrescentou que “ele poderia ter ouvido nossos conselhos”.

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Alisson Cerqueira era o diretor administrativo da Câmara de Vereadores de Itabuna e encabeçou a lista encaminhada pelo presidente Clóvis Loiola para a “guilhotina”. Nos burburinhos da casa, consta que Alisson – ou Alinho, como é mais conhecido – se beneficiaria de contratos pouco convencionais celebrados pela Câmara.
A vinculação do ex-diretor a supostas irregularidades vinha pesando sobre os ombros do vereador Ricardo Bacelar, já que ele é apontado como o “pai da criança”, o autor da indicação de Alisson Cerqueira.
Na entrevista desta manhã, Bacelar negou a paternidade. “Quem indicou Alisson foi o PSB, não eu”, escapuliu o vereador, empurrando a batata quente para o presidente da legenda no município, o professor Aurélio Macedo.
Será necessário um exame de DNA?

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Apesar da decisão do TRE de impugnar sua candidatura à Assembleia Legislativa da Bahia, o ex-prefeito de Itamaraju, Frei Dilson Santiago (PT), não está disposto a entregar os pontos. Ele apresentou recurso ao Tribunal Superior Eleitoral e diz que irá até o STF se for necessário.
Em sua defesa, o ex-prefeito afirma, entre outras coisas, que teve todas as suas contas aprovadas pela Câmara de Itamaraju, além de sustentar que deixou o mandato não para escapar da cassação, mas para desicompatibilizar-se e disputar a vaga de deputado.
Frei Dilson responde a processo por abuso do poder político e uso de dinheiro público na campanha eleitoral de 2008.

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A produção de maior sucesso da Casa dos Artistas de Ilhéus – “Teodorico Majestade, as últimas horas de um prefeito”, estará em cartaz de 1º a 12 de setembro no Teatro de Arena, Rio de Janeiro, com patrocínio da Caixa Econômica Federal (projeto Caixa Cultural).
A peça narra as tramoias e falcatruas que ocorrem na cidade fictícia de Ilha Bela, tão parecida com tantas cidades que conhecemos. Denunciado, Teodorico Majestade se vê sob ameaça de perder o cargo e tenta cooptar uma liderança da comunidade para escapar da degola.
No meio disso tudo, diálogos impagáveis e bem-humorados, além de uma história que deixa lições de responsabilidade e cidadania. O texto e a direção são de Romualdo Lisboa e o elenco traz Ely Izidro, Tânia Barbosa, Takaro Vitor, Aldenor Garcia e Elielton Cabeça, que é também o diretor musical do espetáculo. 
A peça tem ainda produção de Rogério Matos, figurinos de Tânia Barbosa, cenário de Carlos Macalé e iluminação de Ely Izidro.

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 O senador César Borges (PR), que disputa a reeleição, desdenhou esta semana dos candidatos do “time de Lula”, Lídice da Mata (PSB) e Walter Pinheiro (PT), que divulgaram o VT em que o presidente declara apoio a estes dois.
Em resposta, César disse que não precisa de “muleta”, pois confia que o seu trabalho o reconduzirá ao Senado.
A réplica veio ontem, durante o comício na Praça Castro Alves, em que a candidata Lídice da Mata afirmou: “a gente quer essa muleta do maior presidente do Brasil, que causa ciúme dos outros candidatos”.
Lídice acredita piamente que a declaração de apoio do supremo mandatário garantirá a vitória a ela e Pinheiro.

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Além da vitória do petista Jaques Wagner no primeiro turno, a pesquisa Datafolha sobre a sucessão baiana traz o principal adversário do governador com rejeição cinco pontos percentuais maior do que no levantamento anterior. 31% dos eleitores não votariam de jeito nenhum em Paulo Souto (DEM), enquanto 15% rejeitam Wagner.
O novo levantamento do Datafolha aponta Wagner com 47%, Souto com 23% e Geddel com 11%. Mas há uma tripla novidade na rabeira da pesquisa. Bassuma (PV), Professor Carlos (PSTU) e Sandro Santa Bárbara (PCB) têm 1% das intenções de voto, cada um. Marcos Mendes (PSOL) não pontua.
O percentual de indecisos é de 12% e o de eleitores que pretendem votar em branco ou nulo alcança 5%. A pesquisa “pega” efeitos da primeira e início da segunda semana do horário eleitoral gratuito no rádio e na tevê, mas foi feita antes da visita do presidente Lula a Salvador, ontem, quando defendeu a reeleição do petista.
SEGUNDO TURNO

Afora a pontuação dos “nanicos”, a pesquisa é boa para Wagner quando vista superficialmente. Ele ganhou dois pontos percentuais na estimulada em primeiro turno. Aguardemos os números totais e cruzamentos, além da espontânea.
Já na simulação de segundo turno, Wagner consegue impor uma diferença maior que a obtida na pesquisa divulgada há quase duas semanas. O governador saiu de 54% para 58% das intenções de voto. Souto caiu de 32% para 29%. A margem de erro do levantamento é de três pontos percentuais.

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Pelo Facebook, a Folha antecipa que o mais recente levantamento do Datafolha, encomendado pelo jornal paulista, mostra o governador Jaques Wagner com 47% das intenções de voto e  o ex-governador Paulo Souto (DEM) com 23%. Geddel Vieira Lima (PMDB) vai a 11%. Por estes números, o petista seria reeleito no primeiro turno.
Os dados do levantamento serão publicados na edição da Folha desta sexta. O Datafolha ouviu 1.060 eleitores, de 23 a 25 de agosto. No último levantamento, Wagner aparecia com 45%, Souto com iguais 23% e Geddel pontuava com 10%.

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O Vitória ficou só na promessa contra o Guarani (SP) na 16ª rodada do Brasileirão. A “brocada” de Júnior, aos 11min de jogo, parecia o prenúncio de goleada rubro-negra no Barradão. Parecia. O time não passou disso e saiu vaiado de campo ao permitir que o time paulista empatasse o jogo.
Rômulo igualou o placar aos 30min do segundo tempo. O rubro-negro permanece em 11º, com 21 pontos, e volta a campo no próximo domingo, às 16h, contra o Corinthians, no Pacaembu (SP).