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Saíram os índices de intenções de voto para o Senado na pesquisa feita pelo Datafolha. Apesar de liderar a corrida até aqui, o senador César Borges caiu cinco pontos em relação à última pesquisa e aparece agora com 31%. Em segundo lugar, vem Lídice da Mata (PSB), mas embolada com Walter Pinheiro (PT).
Lídice tem 22% e Pinheiro, 21%. Lídice subiu dois pontos e Pinheiro, três (tinha 18%). A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais. José Ronaldo (DEM) soma 11%, Edvaldo Brito (PTB) tem 7% e José Carlos Aleluia (DEM), 6%. Edson Duarte (PV) obteve 4%. Logo atrás, vêm Carlos Sampaio (PCB), França (PSOL) e Zilmar (PSOL), com 2% cada. Albione (PSTU) não chegou a 1%.
(Confira a pesquisa anterior do Datafolha)
28% dos pesquisados ainda não têm candidatos ao Senado pela Bahia e 38% citam apenas um voto para a Câmara Alta do Congresso. Conforme os números revelados na edição deste sábado da Folha, votam em branco ou anulam seu voto para as duas vagas 9%, e 15% para apenas uma das vagas.
Os números do Datafolha foram apurados nos dias 22 a 24 e divergem do apurado pelo Ibope (confira aqui), que foi a campo nos dias 24 a 26 e mostrou empate técnico entre César Borges (35%), Lídice (32%) e Pinheiro (29%).

3 respostas

  1. Aleluia perde feio estas eleições por conta de seu posicionamento contrário ao povo!! Afinal que se orgulha de ser inimigo da Defensoria Pública, instituição essencial à cidadania da população carente demonstra seu repúdio aos pobres!!

  2. SE FOR PELA VONTADE DO PRESIDENTE LULA,
    O SENADOR QUE DISSE QUE¨AGUÁ E ÓLEO NÃO SE MISTURA¨,
    VAI FICAR A VER NAVIO. POIS A INTENÇÃO DOS BAIANOS
    É VOTAR NOS CANDIDATOS DO GOVERNO,
    O QUE NO MEU VER A BAHIA ESTÁ CORRETA.
    ENTÃO LIDICE E PINHEIRO PODEM SE PREPARAR PARA ASSUMIR O MANDATO DE SENADOR DADO PELOS BAIANOS.
    – DILMA – 13
    – WAGNER – 13
    – LIDICE – 400
    – PINHEIRO – 130
    – GERALDO – 1330
    – J.CARLOS – 13.678
    -ESTAMOS NA LUTA.

  3. Assunto importantíssimo envolvendo César Borges
    DESABAFO DE EX-MARIDO
    > Muitos já acompanham há tempos minha situação de conflito com Tércia Borges com quem convivi por quase sete anos, relacionamento que gerou nossa filha Bárbara.Ao longo desses 19 anos de separação, venho pagando Pensão Alimentícia, com valores anuais de R$27.000,00 (declaração de Imposto de Renda 2009/10) fora 13º e gratificação de férias, que não entram no IR mas que são descontados do meu salário.
    Devido ao nascimento de Raquel, no ano passado, fruto do meu casamento com Nara, companheira de mais de treze anos, ponderei com Bárbara para possível redução da Pensão, já que ela tinha alcançado a maior idade (18) há dois anos e que, apesar de estudar Direito na Católica, não precisava de tanto atualmente para sua sobrevivência, enquanto que esses valores eram, e são, muito importantes para a minha.
    Sempre alegando que a mãe era contrária a qualquer alteração no valor da pensão, não houve acordo, apesar de Bárbara ter sido por nós convidada para ser madrinha de Raquel.
    Além disso, comunicou-me posteriormente que havia acrescido o sobrenome Borges ao final do seu, deslocando o meu Oliveira para o meio. Isso pode significar pouco para alguns, mas doeu muito e abalou meus sentimentos.
    Eu que sempre fui um pai presente e que todos reconhecem isso.
    Ao abrir uma loja de “grife” no Shoping Apipema, com capital social declarado no CDL de 90% seus, Bárbara Borges (doravante será chamada assim) alcançou sua independência e emancipação, pelo Código Civil Brasileiro, não fazendo mais jus à Pensão Alimentícia.
    Para agravar a situação, minha esposa Nara fora exonerada do cargo que ocupava na Sucab, no dia 11 de fevereiro deste ano.
    O “Trio dos Necessitados” César Borges, Tércia Borges e Bárbara Borges não se deu por vencido e entrou com um “agravo”, pedindo a suspensão da sentença anterior, através dos seus velhos amigos advogados da separação judicial, ex-ocupantes de cargos do primeiro escalão do governo César Borges.
    > O Senador, além de seguir a cartilha do seu criador e mentor político, já falecido, acreditando ainda influenciar decisões em todas as esferas do poder, não percebe, ou talvez se esqueça, devido a naturais problemas geriátricos. Os argumentos desse instrumento de agravo vão do ridículo ao revoltante: Diz que é “detentora de 90% do capital social da empresa através de doações e empréstimos realizados por sua genitora e que não recebe pró-labore nem participação nos lucros”.
    Coitadinha da faminta, deve estar trabalhando por filantropia.
    Diz ainda que “o suposto desemprego da atual companheira do agravado, assim como o nascimento de mais uma filha somente demonstram falta de planejamento familiar”. Diário Oficial não é suposição e entrar na minha vida mais ainda é ser muito cara de pau.
    Depois afirma que “o acréscimo do sobrenome Borges ao nome da agravante não causa qualquer insatisfação ao agravado”.
    Toda a sociedade baiana sabedora do fato ficou indignada, e quem é que pode medir o grau de insatisfação de alguém nesses casos?
    > A Desembargadora Daisy Lago, responsável por esse novo julgamento, negou o pedido do “Trio” no último dia 02 de setembro, em parte, devolvendo, como “agravo retido” ao processo principal. Ainda há recurso ao “pleno” e pelo histórico da voracidade financeira “dos Necessitados” é isso que vai acontecer.
    Fora a Pensão, objeto desse litígio, porque tudo isso se resume mesmo é em dinheiro, peço, em nome de meu avô Áureo Oliveira Filho, do meu pai Alberto Oliveira e do meu próprio, que se dignem a finalizar o que começaram e retirem definitivamente nosso sobrenome do meio dessa corja de Pimentel e Borges. Afinal, o caráter e História do nosso Oliveira exigem respeito.
    > Obrigado por lerem esse desabafo.

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