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A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, oscilou negativamente 1 ponto percentual no tracking Vox Populi/Band/iG desta quarta-feira (15) e registrou 52% das intenções de voto. Se as eleições fossem hoje, Dilma venceria no primeiro turno.
Seu principal rival, o presidenciável do PSDB, José Serra, manteve os 22% registrados ontem. A candidata do PV, Marina Silva, cresceu 1 ponto percentual e ficou com 9%. Brancos e nulos somam 5% e indecisos, 12%.
A variação registrada pelas candidats petista e verde ocorre dentro da margem de erro do levantamento, que é de 2,2 pontos percentuais. Na pesquisa espontânea, quando o nome dos candidatos não é apresentado, Dilma recebe 43% das menções, enquanto Serra soma 18%. Marina tem 7%. O presidente Lula segue lembrado por 1% dos eleitores na espontânea.
Dilma tem vantagem sobre os adversários em todas as regiões. No Sudeste, Dilma caiu de 46% para 44%, Serra caiu de 24% para 23% e Marina subiu de 10% para 11%. Na medição que engloba o Centro-Oeste e o Norte do País, a petista cai de 51% para 49%. O candidato tucano manteve 25% das preferências, enquanto Marina subiu 1 ponto e foi para 9%. No Sul, o quadro continua igual: Dilma tem 44%, enquanto Serra tem 29%. Marina tem 6%.
A cada dia, o Instituto Vox Populi realiza 500 novas entrevistas. A amostra consolidada com 2.000 entrevistas, portanto, só é totalmente renovada após quatro dias. O levantamento foi registrado junto ao TSE sob o nº 27.428/10.

6 respostas

  1. Veja o que o escritor Ruben Alves abaixo e reflitam!
    “GANHEI CORAGEM”
    Rubem Alves
    Colunista da Folha de São Paulo…
    “Mesmo o mais corajoso entre nós só raramente
    tem coragem para aquilo que ele realmente conhece”,
    observou Nietzsche. É o meu caso.
    Muitos pensamentos meus, eu guardei em segredo.
    Por medo.
    Alberto Camus, leitor de Nietzsche, acrescentou um detalhe
    acerca da hora em que a coragem chega:
    “Só tardiamente ganhamos a coragem de assumir aquilo que sabemos”.
    Tardiamente. Na velhice.
    Como estou velho, ganhei coragem.
    Vou dizer aquilo sobre o que me calei:
    “O povo unido jamais será vencido”, é disso que eu tenho medo.
    Em tempos passados, invocava-se o nome de Deus
    como fundamento da ordem política.
    Mas Deus foi exilado e o “povo” tomou o seu lugar:
    a democracia é o governo do povo.
    Não sei se foi bom negócio;
    o fato é que a vontade do povo, além de não ser confiável,
    é de uma imensa mediocridade.
    Basta ver os programas de TV que o povo prefere.
    A Teologia da Libertação sacralizou o povo
    como instrumento de libertação histórica.
    Nada mais distante dos textos bíblicos.
    Na Bíblia, o povo e Deus andam sempre em direções opostas.
    Bastou que Moisés, líder, se distraísse na montanha
    para que o povo, na planície,
    se entregasse à adoração de um bezerro de ouro.
    Voltando das alturas, Moisés ficou tão furioso
    que quebrou as tábuas com os Dez Mandamentos.
    E a história do profeta Oséias, homem apaixonado!
    Seu coração se derretia ao contemplar o rosto da mulher que amava!
    Mas ela tinha outras idéias.
    Amava a prostituição.
    Pulava de amante e amante enquanto o amor de Oséias
    pulava de perdão a perdão.
    Até que ela o abandonou.
    Passado muito tempo, Oséias perambulava solitário
    pelo mercado de escravos.
    E o que foi que viu?
    Viu a sua amada sendo vendida como escrava.
    Oséias não teve dúvidas.
    Comprou-a e disse:
    “Agora você será minha para sempre.”.
    Pois o profeta transformou a sua desdita amorosa
    numa parábola do amor de Deus.
    Deus era o amante apaixonado.
    O povo era a prostituta.
    Ele amava a prostituta, mas sabia que ela não era confiável.
    O povo preferia os falsos profetas aos verdadeiros,
    porque os falsos profetas lhe contavam mentiras.
    As mentiras são doces; a verdade é amarga.
    Os políticos romanos sabiam que o povo se enrola
    com pão e circo. No tempo dos romanos, o circo eram os cristãos
    sendo devorados pelos leões.
    E como o povo gostava de ver o sangue e ouvir os gritos!
    As coisas mudaram. Os cristãos, de comida para os leões,
    se transformaram em donos do circo.
    O circo cristão era diferente:
    judeus, bruxas e hereges sendo queimados em praças públicas.
    As praças ficavam apinhadas com o povo em festa,
    se alegrando com o cheiro de churrasco e os gritos.
    Reinhold Niebuhr, teólogo moral protestante, no seu livro
    “O Homem Moral e a Sociedade Imoral”
    observa que os indivíduos, isolados, têm consciência.
    São seres morais. Sentem-se “responsáveis” por aquilo que fazem.
    Mas quando passam a pertencer a um grupo,
    a razão é silenciada pelas emoções coletivas.
    Indivíduos que, isoladamente,
    são incapazes de fazer mal a uma borboleta,
    se incorporados a um grupo tornam-se capazes
    dos atos mais cruéis. Participam de linchamentos,
    são capazes de pôr fogo num índio adormecido
    e de jogar uma bomba no meio da torcida do time rival.
    Indivíduos são seres morais. Mas o povo não é moral.
    O povo é uma prostituta que se vende a preço baixo.
    Seria maravilhoso se o povo agisse de forma racional,
    segundo a verdade e segundo os interesses da coletividade.
    É sobre esse pressuposto que se constrói a democracia.
    Mas uma das características do povo
    é a facilidade com que ele é enganado.
    O povo é movido pelo poder das imagens
    e não pelo poder da razão.
    Quem decide as eleições e a democracia são os produtores de imagens.
    Os votos, nas eleições, dizem quem é o artista
    que produz as imagens mais sedutoras.
    O povo não pensa.
    Somente os indivíduos pensam.
    Mas o povo detesta os indivíduos que se recusam
    a ser assimilados à coletividade.
    Uma coisa é a massa de manobra sobre a qual os espertos trabalham.
    Nem Freud, nem Nietzsche e nem Jesus Cristo confiavam no povo.
    Jesus foi crucificado pelo voto popular, que elegeu Barrabás.
    Durante a revolução cultural, na China de Mao-Tse-Tung,
    o povo queimava violinos em nome da verdade proletária.
    Não sei que outras coisas o povo é capaz de queimar.
    O nazismo era um movimento popular.
    O povo alemão amava o Führer.
    O povo, unido, jamais será vencido!
    Tenho vários gostos que não são populares.
    Alguns já me acusaram de gostos aristocráticos.
    Mas, que posso fazer?
    Gosto de Bach, de Brahms, de Fernando Pessoa, de Nietzsche,
    de Saramago, de silêncio;
    não gosto de churrasco, não gosto de rock,
    não gosto de música sertaneja,
    não gosto de futebol.
    Tenho medo de que, num eventual triunfo do gosto do povo,
    eu venha a ser obrigado a queimar os meus gostos
    e a engolir sapos e a brincar de “boca-de-forno”,
    à semelhança do que aconteceu na China.
    De vez em quando, raramente, o povo fica bonito.
    Mas, para que esse acontecimento raro aconteça,
    é preciso que um poeta entoe uma canção e o povo escute:
    “Caminhando e cantando e seguindo a canção.”,
    Isso é tarefa para os artistas e educadores.
    O povo que amo não é uma realidade, é uma esperança.

  2. Ô seu pimenta, -1 ponto, isso é queda?
    Queda era se fosse de 53 para 46 p.ex. e Serra de 23 p/ 29 p. ex. Isso aí não é queda, é VARIAÇÃO. A menos q/ só esteja querendo deixar a turma do demo, “variada”!

  3. ENQUANTO O “TRECO” ACUSA A DECIDA DE DILMA O GOVERNO TENTA BLINDAR ERENICE GUERRA!!!!!
    DILMA DEIXOU O SEU RASTRO NA CASA CIVIL E O PT MAIS UMA VEZ MOSTROU SEU LADO “TRABALHADOR”!!!!!!!
    É MENSALÃO, É ALOPRADOS, É QUEBRA DE SIGILO, É TRAFICO DE INFLUENCIA, É ESQUEMA NA BANCOOP!!!!É ROLO DE TUDO QUE É LADO!!!
    ESSE É O MODELO PT DE GESTÃO!!!!
    E OS SEUS DEFENSORES “INTELECTUALIZADOS” VÃO GRITAR MAIS UMA VEZ: OLHA A MIDIA GOLPISTA!!!!!
    EU CONHECI O PARTIDO DE PERTO, OU MELHOR, POR DENTRO E POSSO DIZER A VOCES QUE NUMA HORA DESSAS A CUPULA BRINCA COM TUDO ISSO E IRONIZA O POVO QUE O DEFENDE!!!
    COMO DISSE DIRCEU:” A CADA DIA QUE PASSA EU ESTOU MAIS CONVENCIDO DA MINHA INOCENCIA”!!!!!!

  4. A tentativa de comparar Lula a ditadores, é o desespero da oposição. EXTIRPAR –segundo o Aurélio, arrancar pela raiz. Um partido com o histórico desse, deve de fato, na minha opinião, ser extirpado, pois a sociedade brasileira não apenas está mudando, mas precisa continuar a mudar e, partido como esse, não tem compromisso com o novo, pois são como parasitas, se alimentam do povo para manter-se no poder. E na ausência de argumentos, fazem comparações esdrúxulas e fora de contexto.
    Fazendo rapidamente uma leitura da História do país, quando o presidente pediu que se extirpasse o DEM, ele lembrou ao povo catarinense de coisas que tinham acontecido antes, ou seja, os golpes que ocorreram no país. No Brasil, até 2002, sempre houve os donos do poder na sua representação máxima, a Presidência da República. A ascensão de um operário apoiado pelos movimentos sociais e pelo povo brasileiro, fez mudar a política, no que respeita a sua representação.
    Na representação elitista do poder, não havia espaço para o povo, para o diálogo, para ouvir a sociedade como se houve hoje. Algo, aliás, que incomoda muita gente, vemos isto quando lemos nos colunistas dos grandes jornais, a criminalização dos movimentos sociais e o não reconhecimento das conferências em que estas pessoas se reúnem para decidir acerca do país. Curiosamente, a própria Constituição Federal fala sobre a democracia participativa direta e a participativa indireta. Mesmo sendo constitucional, há colunistas que intencionalmente ignoram tal referência e falam que o governo quer agir como Chavez, ou seja, quando fala em ouvir o povo pelo referendo, plebiscito ou iniciativa popular. Quando o governo age juntamente com o povo, as críticas se intensificam e chamam de populismo. Mas são, na verdade, os velhos donos do poder que não ouvem, mas manipulam o povo, que não querem que este povo participe da cidadania do país, mas que continue como sempre. Hoje,atuam de maneira muito mais intensa, via imprensa, o principal instrumento de manipulação.
    Para que possamos compreender de maneira mais clara o que significa o DEM, olhemos para o NE brasileiro. Não é que eles estejam presentes apenas no NE, mas lá esteve por décadas, a sua maior representação. Vejamos o caso da Bahia, meu estado. Por décadas, o carlismo esteve presente, qual foi o resultado desta presença no que respeita ao desenvolvimento social do estado? Os números falam por si: taxa de analfabetismo altíssima; não apenas isto, mas alta taxa de analfabetos funcionais, baixo IDH, pobreza, – prova disso é que a Bahia é o estado que tem o maior número de pessoas que recebem o Bolsa Família-, exclusão social, baixa participação do negro nas universidades, sendo a Bahia o estado de maior população negra do país, -essa realidade mudou, quando passou a existir o sistema de cotas-, uma forma reacionária de governar com o chicote, ou seja, ameaças e o reacionarismo presentes. Falta de saneamento básico, Salvador com uma enorme quantidade de morros e algumas escadas com ratos saindo dos esgotos. Distância entre ricos e pobres, até mesmo com classificação no elevador: empregados proibidos de irem no elevador social. A distância entre ricos e pobres em Salvador se assemelha ao Rio.
    O curioso é que, internamente, as elites criam distâncias sociais entre os seus próprios nacionais, mas externamente se curvam diante dos países ricos. Ou seja, no âmbito da política externa, reproduziam a forma social que eles impunham ao país. O problema não são as pessoas, -essa gente que por séculos e décadas contribuíram para a distância social permeada no preconceito de classe, étnico etc-, tem suas qualidades e seus defeitos. O problema está no pensamento político que eles representam, ou seja, um pensamento político desagregador, dominante, que exclui, não permite que as pessoas melhorem suas vidas, mas que elas continuem sempre lá embaixo, como sempre estiveram.
    Os serviços prestados pelo estado devem ser o mínimo possível e, no que respeita ao social, com baixa qualidade, pois a representação deste pensamento, não é ter o estado com um braço no social para dirimir as desigualdades seculares com políticas públicas bem-sucedidas. Na cartilha dessa gente, o dogma é que o estado como indutor do desenvolvimento está fadado ao fracasso. Ora, o Estado não precisa ser sempre o indutor, até porque a Constituição fala da livre iniciativa e, o próprio Estado, via BNDES, contribui com isto, mas o Estado não pode deixar de fazer aquilo que lhe cabe. Isto, o Estado brasileiro precisa continuar a fazer, políticas públicas voltadas para o social até que as desigualdades históricas sejam extirpadas. “Os desiguais devem ser tratados de maneira desigual a fim de que eles se tornem iguais,” já dizia Ruy Barbosa.
    O responsável por este modelo de desigualdade passa por quem sempre esteve no poder, o DEM, nos dias hoje, ao lado de mais alguns, são a continuidade desse modelo do atraso que levou o país por séculos a ser socialmente injusto, daí a necessidade de extirpação. Não apenas eles, na minha opinião, mas fiquemos atentos aos demais partidos que têm lá, na sua essência, essa forma de governar. Os eleitores de muitos estados brasileiros precisam ficar atentos e não depositar seu voto nas pessoas que têm essa visão de política, eles não representam em hipótese alguma, -ainda que a política tenha interesse por todos os lados-,eles não representam em hipótese alguma, aquilo que pode ser chamado de interesses do povo brasileiro. Um partido que entra na justiça contra o ProUni não pode ser definido como partido que representa o povo. Isto é fato.
    Um partido que cria lei para não dar esmolas, e ainda coloca o criador da lei como candidato a vice, não pode ser chamado de partido que representa o povo. Não seria mais convincente criar alternativas que pudessem dar oportunidade as pessoas de rua para que trabalhassem, como foi feito com os catadores de lixo de SP? Não, o DEM/Indio preferiu punir quem desse esmolas, ou seja, não quis saber da necessidade de quem pedia e auxiliá-lo para que saísse daquela situação de indigência, mas punia-se com multa, quem o ajudasse.
    Há erros históricos dos partidos e políticos que nunca se identificaram com o povo, mas que utilizavam e utilizam do mesmo para manipular e fazer valer seus interesses. Com a ascensão desse povo no governo Lula, o velho ranço, o rancor, o preconceito e a inaceitação de ver alguém mudar de vida, continua, pois isso tira, gradativamente, o poder de manobras deles. Algo que tem incomodado. A mídia, que já apoiou e apoia esta representação no país, está todos os dias tentando destruir o presidente Lula. São oito anos de ataques, bombardeios, injúrias, difamações.
    Ai dele se não fosse esse povo, teria saído pelas portas dos fundos do Palácio do Planalto, – lugar que sempre quiseram que ele nunca tivesse saído-, já em 2006, com a crise do mensalão. Com a tentativa de ele conseguir fazer sua sucessora, as ilações, calúnias, difamações, destruir famílias e reputações, continuam de maneira intensa, sobretudo às vésperas das eleições. Todos sabemos da tentativa de destruírem Dilma/Lula e pessoas próximas que de alguma maneira possa respingar algo em ambos, para que a continuidade dos avanços das políticas sociais implantadas não aconteça. O que importa é a criação de factoide, o resto a mídia mantém.
    Fiquemos atentos, pois como lobos vorazes, estão todos na calada da noite tramando não contra o presidente Lula e sua candidata, mas a trama na verdade é contra o povo. O governo do presidente vai passar, mas o que mais querem, o que mais desejam, é o retrocesso, daí a historinha de que Lula é antidemocrático, que quer acabar com a oposição. Lula não quis e não quer acabar com a oposição, Lula quer a continuidade de avanços sociais e acabar com as desigualdades deste país, ou seja, extirpá-la definitivamente e, para extirpá-la, é necessário que se extirpe as representações deste pensamento, no caso específico, diminuir consideravelmente sua força política, até que esta forma de pensar dominadora, manipuladora e excludente, seja extirpada de nosso país.
    Fiquemos atentos porque essa forma tem um braço forte no PIG, e eles necessitam de pessoas para manipular. Vamos continuar praticando cidadania e mudar a cara desse país construindo esta nova realidade de maneira democrática e participativa, com o cidadão tendo a cada dia, mais conhecimento dos seus direitos e deveres neste processo que se insere.

  5. Vamos construir este país com a cara do pt, com ali babá e os 40 ladrões do mensalão e da quadrilha encrustrada nas hostes do governo federal e dos nossos queridos impostos e taxas exorbitantes que nos afligem e nos sufocam, para o prazer de poucos. E vamos sorrir…?!

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