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Transporte rodoviário encarece as exportações

A carência de infraestrutura continua sendo um obstáculo ao crescimento do Brasil, por reduzir a competitividade da economia nacional. Matéria produzida pelo site NetMarinha traz números que explicam bem essa deficiência.
A matéria cita como exemplos a produção de grãos no oeste baiano e a de celulose no extremo-sul da Bahia. A Suzano, que explora este produto, tem que exportá-lo pelo Espírito Santo, uma vez que o Porto de Aratu, em Salvador, fica muito longe e o Porto de Ilhéus está saturado. Já os grãos são transportados de caminhão até o Porto de Santos, com uma grande elevação dos custos da exportação.
Segundo Walter Horita, presidente da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), a substituição do transporte rodoviário pelo ferroviário reduziria o preço do frete do algodão de US$ 0,08 para US$ 0,025 de libra-peso por tonelada. A libra-peso é a unidade padrão utilizada pelo mercado.
O texto menciona o projeto da Ferrovia da Integração Oeste-Leste (Fiol), que aguarda o licenciamento ambiental do Ibama, e critica a demora para a autorização da obra. Para o presidente da Aiba, “a licença ambiental é o fantasma dos empresários porque a medida sai do racional e entra no campo ideológico”.
Leia o texto completo.

Uma resposta

  1. Enquanto isso,o Lulunático pensa em gastar bilhões em um trem bala.Espero que Dilma tenha um pouco mais de coerência e gaste esse dinheiro aonde o Brasil realmente precise.

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