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A FTC/Itabuna divulgou hoje, 23, a lista dos aprovados no processo seletivo do último domingo (21). A relação está disponível no portal da instituição (www.ftc.br). O aprovado pode fazer a pré-matrícula no site e confirmar a matrícula na Central de Atendimento ao Aluno (CAA), no térreo da instituição, das 8h às 20h.

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A parceria com prefeituras da região, igrejas e clubes de serviço é a principal estratégia do Banco de Sangue da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna para aumentar o número de doações. Com uma necessidade de 1.300 bolsas por mês para atender a demanda de toda a região, a unidade de captação tem trabalhado com déficit.
Nesta quinta-feira, 25, quando se comemora o Dia Nacional do Doador de Sangue, a expectativa da instituição é receber cerca de 120 doadores. O Banco de Sangue oferecerá camisas padronizadas e um café-da-manhã a todos que comparecerem para o ato solidário.
O coordenador administrativo do Banco de Sangue, André Minervino, explica que têm necessidade de submeter-se à transfusão os pacientes que “passam por alguma intervenção cirúrgica não só nos hospitais da Santa Casa, mas também em outros da região”. Ele  inclui ainda “os portadores de doenças no sangue, pacientes que fazem hemodiálise ou tratamento oncológico”.

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O prefeito de Ilhéus, Newton Lima, teve uma conversa de pé de orelha ontem pela manhã, com o secretário afastado da Assistência Social, Augusto Macedo. A audiência aconteceu no Palácio Paranaguá, pouco antes da posse do novo secretário da Saúde.
Macedo, que foi acusado de desviar recursos da sua pasta, é alvo de uma investigação. Ele confirma o bate-papo com Newton, mas não revela nem por decreto o assunto que trataram.
Não é difícil imaginar…

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Estudantes de Canavieiras denunciam que,  após a Agerba apreender o ônibus que fazia o transporte de universitários do município para a Uesc e FTC/Itabuna, a maioria está sem poder frequentar aulas.
A prefeitura teria informado que só regulariza o transporte no próximo ano. A apreensão ocorreu há cerca de um mês. A situação é desesperadora pra estudantes bolsistas, que têm a assiduidade como critério para manutenção do benefício.

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Do Diário Bahia
Os servidores municipais de Itabuna, que estavam em estado de greve até ontem (22), suspenderam a decisão após reunião em que o prefeito Nilton Azevedo (DEM) parcelou em duas vezes as dívidas com horas extras e gratificações que haviam sido cortadas. Uma parte do pagamento deve ocorrer no final de novembro e a outra em dezembro. “Esperamos que ele cumpra”, ressalva Karla Lúcia Oliveira, presidente do Sindserv, sindicato da categoria.
Ela explica que no encontro Azevedo também se comprometeu a enviar à Câmara, dentro de 20 dias, um projeto de lei que regulamente o desdobramento da carga horária dos funcionários dos programa de Agentes Comunitários de Saúde (PAC) e Saúde da Família (PSF), de 30 para 40 horas.
Ainda conforme ficou definido, no início de dezembro o Executivo vai apresentar ao sindicato a minuta da proposta de adequação das gratificações para fiscais. Entretanto, está certo que os cortes não mais ocorrerão. “Aguardamos a folha de pagamento para ver se será cumprido o que foi proposto”, reforça Karla Lúcia.
Ela esclarece, também, que a situação dos vale-transportes, que vinham sendo descontados e não repassados, também está resolvida. Se algum servidor não recebeu, avisa, deve comunicar.
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Hoje e amanhã (23 e 24) os alunos da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) escolhem a nova composição do Diretório Central dos Estudantes (DCE). É uma eleição atípica. Nos fins de 1980 e década de 90, a disputa pelo comando do DCE atraía a atenção não só de toda a comunidade acadêmica, mas até envolvia diversos setores da sociedade regional. A eleição de hoje talvez mostre uma apatia do movimento estudantil. Hoje, a disputa se resume a um bate-chapa que pouco mobiliza.

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A Secretaria de Transportes e Trânsito de Ilhéus está arrecadando os tubos com as infrações registradas pela fiscalização eletrônica. Os “pardais” estão instalados nas avenidas Itabuna e Lomanto Júnior, além da via principal do bairro Savóia, que dá acesso ao Distrito Industrial e às praias da zona norte.
Acontece que a preocupação em coibir o excesso de velocidade, e faturar, não se revela de igual modo quando se trata de conservar as ruas em bom estado. Tanto as fiscalizadas como muitas outras encontram-se em petição de miséria. O que leva o cidadão a questionar sobre o destino dos recursos auferidos com as multas…

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O que parece ser uma boa ação da Prefeitura de Itabuna vai custar o padecimento de muitos pais de família. Por meio de convênio com a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, o governo municipal contratará internos do Conjunto Penal para o serviço de varrição de rua. Sem dúvida, uma excelente iniciativa em prol da inclusão social dos detentos. Mas… Como diz o ditado, “o diabo mora nos detalhes”.
Segundo fonte do Pimenta, no bojo do convênio um poderoso secretário do poder público municipal (o que dizem ser o prefeito de fato) beneficiará a empresa de um amigo. E a “bondade” já está tendo outro péssimo efeito colateral: os atuais funcionários da varrição serão demitidos.
É “filantropia” pura!

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O Itabuna Esporte Clube participará da Copa São Paulo de Futebol Júnior, que acontece em janeiro do ano que vem, mas a presença da equipe na competição não será bem do jeito que a torcida gostaria.
Segundo informações do meio da cartolagem, o presidente do Itabuna, Ricardo Xavier, vendeu a participação do clube a um empresário maranhense, que deseja vestir uma equipe daquele Estado com as cores do time sul-baiano.  O negócio, de acordo com os rumores, gira em torno de R$ 80 mil, mas o Itabuna diz que está recebendo apenas R$ 25 mil nessa transação.
O time da terra do babaçu jogará com o uniforme e o nome do Azulino, mas não terá absolutamente nenhum vínculo com a cidade. Será uma espécie de “Itabuna do Paraguai”, só que do Maranhão…
A reportagem do Pimenta tentou entrar em contato com Xavier por celular, mas não conseguiu. Um diretor do Itabuna informou que o negócio realmente foi fechado com uma equipe maranhense, chamada Marília, e o Azulino entrará na parceria com o nome e seis atletas. Outros 19 serão da equipe que entra com a grana.

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A Câmara de Vereadores de Itabuna realmente se tornou um caso de polícia. Na tarde desta segunda-feira, 22, durante a sessão das comissões técnicas, o líder do governo, Milton Gramacho (PRTB), pediu a palavra para anunciar o seguinte: o projeto de emenda ao Regimento Interno, que altera os pontos relativos à eleição da nova Mesa Diretora, despareceu.
Ninguém sabe, ninguém viu, nem se imagina como um projeto pode sumir assim de repente.
Diante da situação inusitada, os presentes à sessão riram desconfiados. E há quem aposte em algum acerto para jogar água fria na fervura do legislativo municipal. Ou seja, uma mão pode lavar a outra… Na lama!

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Depois de sete tentativas, o prédio do Hospital e Maternidade Santa Isabel, de Ilhéus, vai a novo leilão amanhã, às 8h30min. O pregão acontece no auditório da Justiça do Trabalho em Itabuna e o imóvel está avaliado em R$ 3 milhões.
O valor do lance será dividido entre os mais de 100 antigos funcionários do hospital ilheense. O leilão foi possível após audiências dos advogados Davi Pedreira, Fred Gedeon e Carlos Nunes no Tribunal Regional do Trabalho (TRT-5), no último dia 9, em Salvador. Os advogados apresentaram à Justiça possível comprador para o imóvel. Das outras vezes, a venda não saiu por falta de interessados.

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O diretor de Obras da prefeitura de Itabuna, José Pascoal Alves de Brito, é tido como homem de confiança do prefeito Capitão Azevedo (DEM). No sábado 13, caiu em desgraça quando a polícia apreendeu um caminhão na rodovia Ilhéus-Itabuna, carregado de material. A carga era transportada para a casa de praia do diretor de Obras.

Pascoal concedeu uma entrevista ao PIMENTA. Ao se defender, disse que existe um grupo que está “armando” contra ele. Diz que o material de construção apreendido lhe pertence. Ou foi comprado por ele ou é fruto de doação, feita há mais de 60 dias. As notas de doação e fiscal o desmentem, pois foram emitidas há menos de 30 dias. Acompanhe a entrevista em que sobrou até para o secretário de Administração, Gilson Nascimento.
O sr. é acusado de desvio de material. Como o sr. explica essa situação?
O material é meu e provo isso com as notas. Não tinha bloco em cima de caminhão. Havia pedaço de bloco que foi doado a mim. Há mais de 60 dias que esse material estava guardado.
Como o sr. explica um caminhão guardado na prefeitura, mesmo pertencendo a particulares?
Esse caminhão não é da prefeitura. Ele presta serviços [ao município]. No fim de semana, ele estava disponível. Eu carreguei o caminhão [na ADEI] porque o motorista não tinha como guardar na casa dele. De manhã, carregamos o veículo e o motorista viajou.
E aí acontece a prisão.
É. Meia hora depois eu tô sabendo que o caminhão foi apreendido. Mas eu estava com as notas. O pessoal foi preso injustamente. As pessoas não tinham nada a ver, estavam apenas ajudando. Eram três pessoas, exclusive (sic) um de menor.

Eu considero isso uma ação criminosa e irresponsável. Tenho certeza que o relatório não terá nada que me comprometa.

Houve armação?
Se eles dizem que estavam me investigando, eu considero isso uma ação criminosa e irresponsável de quem provocou. Tenho certeza que o relatório não terá nada que me comprometa, pois sempre honrei o meu nome. Não tem nota fiscal nenhuma que prova que a prefeitura mandou pra lá.
O senhor fala em armação, mas quem teria o interesse de prejudicá-lo?
Eu não posso citar nomes, porque eu não tenho provas.
Existe disputa entre o senhor e o secretário de Obras, Fernando Vita?
Não. Eu sempre me dei bem com o secretário. A imprensa está aí dizendo que isso tem a participação do secretário Gilson. Eu quase fico sem acreditar porque a minha relação com ele é muito boa.
Como assim?
Todos os pedidos que o secretário fez a mim, eu atendi. Eu tenho bilhetes lá, assinados por ele, com pedidos de materiais fabricados nessa marcenaria comunitária. Eu quero que essas pessoas prova (sic) que a prefeitura comprou material e colocou lá.

Meu salário é de R$ 3 mil. Eles ganham muito mais do que eu e ficam colocando essa imagem triste em cima do cidadão.

Então, o sr. seria inocente?
Eu tenho consciência de que eu não fiz nada de errado. Meu salário é de R$ 3 mil. Eles ganham muito mais do que eu e ficam colocando essa imagem triste em cima do cidadão. Sábado, se eu vou na delegacia, eu seria até preso. Eu sou inocente. Falo isso com muita consciência.

O material apreendido era todo para a casa de praia?

Não era ainda para concluir, mas para fazer três paredes para cobrir [a casa na zona norte de Ilhéus]. Num canteiro, eu tenho telha e material usado para fazer cobertura para ver se eu posso rebocar e passar o  final de ano lá.
O sr. citou o nome do secretário Gilson. O sr. acha que ele tem participação nesse caso?
Não posso confirmar, até pela relação que nós sempre teve (sic). Eu acho um absurdo que Gilson tenha planejado isso. A Justiça vai apurar. Se foi ele, ele vai ter que pagar o preço. Eu confirmo que a ação foi irresponsável, criminosa. A imprensa tá dizendo que foi ele quem fez a açaão. Eu não quero acreditar nisso.
O senhor teve algum contato com o secretário após o episódio?
Não. Eu não quis me manifestar. A gente nesse momento fica muito abatido, abalado.
O senhor se reuniu a portas fechadas com o prefeito. Qual foi o teor dessa conversa?
Eu falei com ele por telefone. Ele falou que eu estava afastado do canteiro (ADEI) e disse que depois da apuração a gente conversaria. Ele é o gestor e tem que apurar mesmo. Eu tenho certeza que a verdade vai prevalecer.

O secretário [Vita] deu entrevista dizendo que a [obra da] Cinquentenário não tinha nada a ver com ele.  O secretário abandonou a obra.

O senhor era tido por Azevedo como um homem de confiança. Com essa denúncia, como é que o prefeito está lhe vendo nesse momento?
A colocação não é bem essa. O prefeito entendeu no cidadão Pascoal o profissional cuidadoso e dedicado. Ele me deu condição de trabalho. Para você ter ideia, o secretário [Fernando Vita, da Sedur] deu entrevista dizendo que a [obra de revitalização da avenida do] Cinquentenário não tinha nada a ver com ele.  O secretário abandonou a obra. Eu e minha equipe assumimos a obra. Pascoal é o homem de ação do prefeito. Enquanto alguns secretários iam descansar, Pascoal estava na rua.
O senhor acha que retorna ao cargo?
Quem põe a mão no arado não pode olhar para trás, tem que olhar pra frente. Voltar ou não vai depender do prefeito.

Mesmo sendo investigado há quatro meses, o senhor sustenta que é inocente?

Essa coisa de que eu estava sendo investigado… Como é que vai investigar um homem que está no campo acompanhando “pião”? Isso é mais uma versão para criar uma nova armação. Isso não procede.

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Citado na entrevista, o secretário de Administração, Gilson Nascimento, foi ouvido pelo Pimenta. Acompanhe:
Como o senhor vê as afirmações do diretor de Obras?
O Pascoal foi correto em dizer que não existia investigação anterior. A denúncia chegou a mim. No dia anterior, um grupo de funcionários procurou Marcos Magalhães (Chefe da Iluminação). Então, investigamos a partir daí. Comprovamos a saída do caminhão até a entrada da cidade. E eu fui informado depois quando o caminhão estava na delegacia. Levei ao conhecimento do prefeito, que tomou as medidas, como o afastamento.
É correto depositar material particular em área da prefeitura?
Não é correto. Aí é misturar o público com o privado. Se ele diz que o material é dele e está comprovando que o material é dele, não pode. E por isso suscita dúvidas se o material é dele ou não. O relatório do caso está pronto.

E agora, Pascoal será exonerado ou volta ao cargo?

Como o prefeito já afastou, vai aguardar a conclusão do inquérito. Se for culpado, automaticamente será exonerado. Se não, retorna ao cargo.

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A casa de tolerância em que transformaram a Secretaria da Saúde de Ilhéus (que o médico Jorge Arouca consiga mudar o cenário!) venceu a memória do Pimenta. Listamos 11 secretários em cinco anos e logo apareceu um leitor, que se lembrou do médico Juliano Mattos. Agora, o amigo Gugu Hoisel traz à tona outro personagem que também se hospedou na Secretaria de alta rotatividade. Trata-se da contabilista Eliane Oliveira, que veio de Feira de Santana e passou curta temporada na pasta.
Treze é demais!

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Segundo dados do Governo da Bahia, o estado tem 100 mil pescadores atuando na informalidade. Iniciar um movimento para reverter esse quadro é um dos objetivos do I Seminário sobre Comercialização do Pescado, que a Secretaria Extraordinária da Indústria Naval e Portuária promove a partir desta terça-feira, 23.
O evento tem parceria com o Ibama e será realizado no Senai/Cimatec, em Salvador, a partir das 9 horas, prosseguindo na parte da tarde e na quarta-feira, 24. Também estarão sob análise a qualidade e as condições sanitárias do pescado, legislação ambiental, programa de fomento ao empreendedorismo, entre outros temas.
A Bahia é o terceiro maior produtor de pescado do Brasil e é o estado que mais cresceu neste setor nos últimos três anos, com um incremento de 57%. Mas a necessidade de organização é vista como prioritária pelo governo.