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Ah, essa Ilhéus que sempre nos surpreende com os seus grandes valores musicais… E humorísticos!!! Quique (ops!), clique na setinha…

Direto do Kibeloco.

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O Colo Colo não conseguiu ir além de um empate contra o Serrano, há pouco, no estádio Mário Pessoa, em Ilhéus. O time levou um gol aos 25 minutos de jogo. Pena abriu o placar e deixou o time de Vitória da Conquista na frente. Madson, aos 38min, deixou tudo igual e assegurou um ponto para o Tigre ilheense.

Com o resultado, o Colo Colo caiu uma posição e agora é o 4º do Grupo 1 do Baianão 2011. O Conquista bateu o Feirense, por 2 a 1, e assumiu a terceira colocação no grupo, com 10 pontos. O Colo Colo, com nove pontos, volta a jogar no próximo sábado (12), na abertura do returno novamente contra o Serrano, no Lomantão.

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Andrade: morto na BR-101 (reprodução).

O ex-prefeito de Aurelino Leal, José Augusto Neto, vai ao banco dos réus nesta quinta (10) sob acusação de ter orquestrado o assassinato de Gilberto Andrade, em 5 de maio de 2007.

Andrade era prefeito do município sul-baiano à época do crime e foi morto com um tiro no peito. O júri popular será realizado no Fórum Ruy Barbosa, em Salvador, a partir das 8 horas.

Além de José Augusto Neto, o pastor Giovane Gagliano Lopes é outro ex-prefeito acusado de participar do assassinato de Gilberto Andrade. Os dois, conforme investigações, teriam pago R$ 20 mil a quatro bandidos. Dois deles estão mortos e restaram Leonardo Ramos Santos, o Leo, e Florisvaldo Souza Santos, o Cojack. Leonardo depôs e incriminou a dupla de ex-prefeitos.

Ao contrário de José Augusto Neto, que está preso em Salvador e vai a júri amanhã, Giovane Gagliano espera pelo seu julgamento em liberdade. O assassinato do então prefeito de Aurelino Leal ocorreu na BR-101, já próximo da cidade, na tarde de 5 de maio de 2007, um sábado.

Logo após o crime, a ex-esposa de Gilberto Andrade, Patrícia Sanches, e o pai dela, Joaquim Englada Sanches, foram apontados como os mandantes do crime. Gilberto foi socorrido e levado para o Hospital de Base de Itabuna, mas chegou sem vida. Ele teria apontado a esposa como a mandante. Com o avanço das investigações, a polícia chegou aos bandidos e – depois – aos ex-prefeitos.

Os bandidos mortos são Renato Domiciano, o Corcoran, e Israel Santos Torres. Renato apareceu morto à beira de uma estrada em Valença, no baixo-sul baiano. Já Israel, tombou após uma troca de tiros com a polícia em Mascote.

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A OI disparou torpedos (SMS) nesta tarde informando a concessão de R$ 40,00 em bônus a todos os seus clientes. Mas é bom prestar atenção, pois o bônus vale apenas para ligações entre celulares da OI ou para telefones fixos.

De acordo com a operadora, o valor equivale a 30 minutos de conversação. Os bônus resultam de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado pela OI com o Ministério Público estadual baiano, a título de indenização aos clientes que ficaram sem poder efetuar ligações após o incêndio na central em Salvador (BA), no mês de dezembro.

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EM PRIMEIRA MÃO

O PTB decidiu dissolver os diretórios e comissões provisórias municipais em todo o país. A decisão ocorre após avaliações que mostraram uma “queda de prestígio” do partido computados os ganhos e as perdas eleitorais nos pleitos de 2008 e 2010. Quer revigorar a legenda.

Em tese, os atuais dirigentes perderão poder a depender das circunstâncias de cada localidade. Em Itabuna, por exemplo, o partido fica como está: nas mãos de Ruy Machado, que é do PRP, mas tem a legenda trabalhista como satélite.

As mudanças não atingem os diretórios estaduais. Jonival Lucas, presidente da legenda na Bahia, continua firme no cargo. Aliás, o ex-deputado federal se prepara para uma nova empreitada, agora no Executivo. Já é nome dado como certo para a disputa à prefeitura da baiana Sapeaçu. Jonival trabalha com figuras como Edvaldo Brito, vice-prefeito de Salvador, por uma reaproximação com o governo baiano.

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Daniel Thame | www.danielthame.blogspot.com

Roger Sarmento, repórter/apresentador da TV Santa Cruz, é um ótimo profissional de televisão e um excelente caráter.

Pode-se dizer também que é um sujeito de sorte, muita sorte.

No final de semana, ele trafegava de motocicleta pela rodovia BR-101 quando, nas proximidades de Gandu, uma carreta tentou ultrapassar outra, num trecho de curva, com a agravante que chovia muito.

Roger Sarmento, que pilotava com toda a segurança necessária, de repente de viu imprensado entre dois monstrengos, que desafiando a lei da física tentavam ocupar o mesmo lugar no espaço.

A sorte, essa fortuna que às vezes costuma bafejar os mortais, aliada à perícia na condução da moto, impediu o choque frontal com uma das carretas. Roger Sarmento bateu apenas de raspão num dos veículos, foi jogado ao chão, teve a moto destruída, mas saiu no lucro: foram apenas sete pontos na mão direita, que não o impediram de seguir viagem. De ônibus, providencialmente.

Pode-se dizer que Roger desafiou a estatística, já que a chance de um motociclista se safar relativamente ileso é pequena, tamanha a desproporção entre a fragilidade da moto e a força da carreta.

O que não se pode deixar de dizer – e tanto se tem dito – é a tremenda irresponsabilidade com que motoristas de caminhão conduzem suas armas, perdão, seus veículos, ao longo da BR-101. Não são a maioria, é bem verdade, mas uma minoria que espalha o perigo em cada trecho da rodovia.

Premidos pela pressa de honrar entregas ou enfrentando longas jornadas com o uso de estimulantes (os famosos ´rebites´), esses motoristas se comportam como verdadeiras feras ao volante, abusando da velocidade, fazendo ultrapassagens em locais totalmente inadequados e praticamente jogando as carretas em cima dos carros menores, induzindo motoristas menos experientes a erros que podem ser fatais.

Diante da pressão, motoristas de carros menores são obrigados a se lançar ao acostamento, isso quando existe acostamento. Não há o menor respeito às leis do trânsito e, porque não dizer, de civilidade.

Contribui para essa “sanha mortífera” o fato de que são raros os postos de fiscalização na BR-101. Entre Itabuna e Santo Antônio de Jesus, por exemplo, são apenas dois postos da policia rodoviária e nenhuma viatura circulando para coibir abusos.

Enfim, nessa terra de ninguém em que alguns caminhoneiros se transformam em foras da lei, Roger Sarmento é um sobrevivente.

Pena que nem todos tenham a mesma sorte.

Daniel Thame é jornalista, blogueiro e autor de Vassoura.

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A Associação Bahiana de Imprensa (ABI) se posicionou, há pouco, sobre a demissão do repórter Aguirre Peixoto, do jornal A Tarde. O profissional foi demitido após uma série de matérias denunciando irregularidades na execução das obras da Tecnovia (Parque Tecnológico), em Salvador.

Desde ontem o diário dos Simões é duramente criticado por, supostamente, atender ao pedido de um grupo de empresários do mercado imobiliário e demitir o jornalista. O assunto está entre os mais comentados no Twitter e mereceu nota dura do Sindicato dos Jornalistas da Bahia (Sinjorba). Abaixo, a nota da ABI.

A Associação Bahiana de Imprensa (ABI), pela sua Diretoria, fiel às suas tradições que remontam aos princípios erigidos por seus fundadores, vem a público lamentar o episódio envolvendo o jornal A Tarde e a demissão do jornalista Aguirre Peixoto, que impactou a classe dos jornalistas da Bahia. Entende a entidade que nenhuma força – econômica, política ou social – se impõe sobre os valores maiores dos homens livres. À frente de tais valores, se agiganta a força da liberdade de imprensa, da livre expressão, do livre dizer, do direito de informar e de ser informado. Em uma síntese, é nesse conjunto de valores que se sustenta a democracia, essência que alicerça os homens iguais. A ABI lamenta e entende o fato como um retrocesso descabido, que se registra, justamente, quando a imprensa baiana está prestes a completar 200 anos de existência e tem sido, no decorrer do tempo, uma intransigente defensora das liberdades dos cidadãos e da democracia. O episódio desmerece a luta empreendida pela imprensa livre desta terra, que sempre encontrou no povo da Bahia o seu principal aliado e defensor.

Salvador, 9 de fevereiro de 2010
Samuel Celestino, presidente

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Os servidores municipais lotados na Secretaria de Saúde de Itabuna ainda não receberam o salário de janeiro, embora a prefeitura tenha se comprometido a quitá-lo na última segunda-feira, 7. O setor de saúde municipal conta com cerca de 1,8 mil servidores.

Wilmaci Oliveira, do Sindserv, vai na titela: “A categoria não agüenta mais tanta mentira desse governo que a cada dia se afunda na crise de credibilidade perante a sociedade itabunense”.

Além de não receber o salário, os servidores estão sem vale-transporte.

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Reinaldo Leão | reinalleao@gmail.com

Eles são endinheirados e têm mansões entre Serra Grande e Itacaré. Alguns têm projetos para grandes resorts e campos de golfe na APA da Lagoa Encantada. Não se interessam propriamente pela manutenção de espécies nativas da flora e da fauna deste bioma, mas exclusivamente com a fruição pedante da bela paisagem. De nariz empinado, como lhes apraz.

Os ricaços – o dono da empresa Natura, Guilherme Leal, e o presidente das Organizações Globo, Roberto Irineu Marinho, estão entre eles – moram na região Sudeste e têm o privilégio de possuir mansões no sul da Bahia, destinadas ao seu descanso e lazer. Frequentam a região em finais de semana, chegando em seus jatinhos particulares e saindo rapidamente do aeroporto de Ilhéus em carros de vidro fumê. Passam “voando” por Ilhéus, sem olhar nada em volta, pois a atenção quase sempre está focada em laptops.

O que esses privilegiados conhecem da região não ultrapassa os muros de suas mansões, mas eles estão dispostos a ditar os rumos do sul da Bahia. Para isso, contam com um grupo de pseudo-ambientalistas, linha de frente de um movimento que se dispõe a fulminar o projeto do Complexo Intermodal. Eles são ricos e estão convictos de que têm poder de fogo para a empreitada.

A estratégia do Complexo do Caviar contra o Complexo Intermodal foi traçada durante uma reunião ocorrida esta semana, naturalmente em São Paulo. Foi comandada pelo ex-secretário do Meio Ambiente… de São Paulo e tinha umas 50 pessoas: mais de 40 paulistas, é claro, e uma meia dúzia de baianos cooptados. Gente muito “bem-intencionada”.

Quem defende o Intermodal pode se preparar, porque vem chumbo grosso por aí. A ofensiva tem nome de novela (“Vale Tudo”), artimanhas de novela e até artistas de novela. Gente graduada na arte de fingir emoções e sentimentos alheios irá se mostrar indignada com o Intermodal. Desconhecem o projeto, seu verdadeiro impacto e a importância de que o desenvolvimento chegue ao interior da Bahia, mas irão decorar textos comoventes, com falsas premissas, mas com o forte apelo da preservação ambiental.

Não importa se quem vive na região apoia maciçamente o projeto. Não importa que o órgão responsável pelo licenciamento esteja atento às questões ambientais, tanto que solicitou novos estudos aos responsáveis pelo empreendimento. Não importa que o projeto inclua condicionantes capazes de garantir uma preservação que hoje efetivamente não existe. Nada importa, para quem pretende trabalhar com a mistificação, o preconceito e meias-verdades, transformando a vida real em enredo de ficção. Apostam num final feliz para eles, em suas mansões nababescas, desde que a pobreza continue como sempre esteve: do lado de fora do muro e com os papéis sempre secundários nessa novela.

Reinaldo Leão é engenheiro civil e ilheense radicado no Paraná.

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Ontem, o jornal A Tarde demitiu um de seus melhores repórteres, Aguirre Peixoto, por pressão de representantes do mercado imobiliário. O fato ganhou destaque nas redes sociais e no microblog Twitter, o Sindicato dos Jornalistas da Bahia (Sinjorba) emitiu nota condenando a atitude do veículo impresso mais tradicional do estado e os colegas do diário soteropolitano reagiram. Farão uma assembleia nesta quarta, às 14h, para tratar do assunto.

Uma reportagem de Aguirre Peixoto em dezembro do ano passado contrariou interesses do mercado imobiliário ao denunciar irregularidades e agressões ambientais na obra de construção do Parque Tecnológico da Bahia (Tecnovia), obra executada por um grupo de construtoras e pelo governo baiano. Um dos diretores d´A Tarde entregou o cargo após o episódio.

A direção do diário de Ernesto Simões Filho ficou mal na fita ao fraquejar diante das pressões – e da pior maneira, oferecendo a cabeça do repórter como prêmio aos algozes.

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O prefeito de Itabuna, José Nilton Azevedo, compareceu na noite desta terça-feira, 8, a uma reunião do Rotary Clube no Palace Hotel. Foi acompanhado do secretário da Saúde, Geraldo Magela, e mais dois membros do primeiro escalão.

A reunião era tranquila e até sonolenta, como é a praxe nos encontros rotarianos. Até que um dos membros do clube quebrou a monotonia.

Antônio Nunes, ex-diretor-presidente da fundação que administra o Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, acabara de ouvir lamentos do secretário Magela e decidiu fazer uma comparação entre a situação atual do Hblem e o período no qual ele dirigiu a instituição, nos idos de 2004.

O hospital recebe atualmente R$ 1,5 milhão do Governo do Estado (nenhuma outra instituição hospitalar municipal recebe tantos recursos do governo baiano) e mais R$ 300 mil da Prefeitura. Tem mais de 600 funcionários, que sofrem com o atraso dos salários. Além disso, falta tudo: de esparadrapo a tomógrafo.

Segundo Nunes, sob sua gestão o Hblem tinha a metade do número de funcionários que possui hoje e a receita mensal oscilava entre R$ 720 mil e R$ 1,2 milhão. “Não recebíamos nem uma agulha do Governo do Estado, que à época (comandado pelo carlista Paulo Souto) retaliava Itabuna (então governada pelo PT)”.

O ex-diretor-presidente do Base lembrou também que o hospital, a despeito de todas as dificuldades existentes hoje, aumentou o número de diretores e ainda elevou seus salários. Nunes, por exemplo, recebia R$ 4,2 mil, enquanto o cargo equivalente fatura atualmente R$ 9 mil.

Com o dobro de funcionários e transformado em cabide de emprego para apadrinhados políticos, fica difícil vislumbrar uma solução para o Hblem. E chega a ser até mesmo imoral mandar mais dinheiro para a entidade, caso ela continue a ser adminstrada da maneira como é hoje.

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Um balanço da Diretoria Regional de Educação em Ilhéus (Direc 6) revela que ainda existem 2.117 vagas na rede estadual de ensino no município, embora o ano letivo tenha começado na segunda (7). As vagas existentes são para o Ensino Fundamental, o Médio e o Técnico.

São 420 vagas do Ensino Médio no Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães, 320 vagas nos cursos de eletromecânica e gestão logística no Centro Estadual de Educação Profissional (CEEP), 200 vagas no Colégio Estadual do Basílio no Ensino Fundamental e Médio e 450 na Escola Antônio Sá Pereira (Ensino Médio).

O Colégio Fábio Araripe oferece 410 vagas no Fundamental e Médio. Outras 117 vagas do Ensino Fundamental são oferecidas pelo Eduardo Catalão. O Colégio Padre Luiz Palmeira ainda dispõe de 200 vagas do Ensino Médio.

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EM PRIMEIRA MÃO

O Governo Estadual declarou de utilidade pública para fins de desapropriação 94 propriedades rurais entre Itapé, Itaju do Colônia e Jussari, no sul da Bahia. A área envolvida destina-se à construção da barragem que garantirá, por pelo menos 50 anos, o abastecimento d´água de Itabuna.

De acordo com o decreto assinado pelo governador Jaques Wagner e os secretários Eva Chiavon (Casa Civil) e Eugênio Spengler (Meio Ambiente), são 36,8 milhões de metros quadrados de área a ser desapropriada. O decreto foi publicado na edição desta quarta (9) do Diário Oficial do Estado.

A barragem tem assegurados cerca de R$ 36 milhões da segunda versão do Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC II. Os atos de desapropriações e indenizações de terras serão tocados pela Companhia de Engenharia Ambiental da Bahia (Cerb).

A obra já recebeu cerca de R$ 30 milhões desde 2007 para a captação de água, mas parte do dinheiro foi desviada para obras de ampliação do sistema de distribuição. Foi necessário o governo baiano correr atrás de mais recursos para a obra, assegurando os R$ 30 milhões.

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Funcionários que trabalham no Anexo das Secretarias, prédio de seis andares que fica ao lado da sede da Prefeitura de Ilhéus, foram incluídos em um programa involuntário de esforço físico. É que o elevador do edifício quebrou e, agora, é necessário utilizar a escada.

Nos corredores da Prefeitura, a informação é de que o defeito já poderia ter sido consertado, não fosse por um pequeno detalhe: o governo municipal está inadimplente com a empresa que faz a manutenção do equipamento.