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A morte de um policial civil acusado de extorquir um jovem em Salvador detonou uma crise entre agentes da corporação e a cúpula da Segurança Pública na Bahia. O sindicato que representa a categoria anunciou greve por tempo indeterminado e retorno ao trabalho somente após a queda dos atuais dirigentes da Secretaria de Segurança Pública. A direção do Sindipocs não acredita que Valmir Borges Gomes tenha morrido porque resistiu à prisão.

Do outro lado, o diretor-geral da Polícia Civil, Hélio Jorge, repudia a atitude de Bernardo Gayoso, dirigente do sindicato. A greve anunciada já para esta quinta-feira (3) é considerada ilegal e será questionada judicialmente pela Procuradoria-Geral do Estado (PGE), segundo informou o governo.

De acordo com denúncia feita à Corregedoria da Polícia Civil, Valmir estaria, junto com outros dois homens, extorquindo o jovem que tentava comprar lança-perfume. Agentes chegaram ao local e encontraram Valmir, que teria resistido à voz de prisão. Os outros dois homens conseguiram fugir.

Por enquanto, de pé continua a ameaça dos agentes da civil. O governo informou que será montado esquema especial para garantir a segurança durante o carnaval.

0 resposta

  1. O Sindicato de Polícia deveria ter vergonha em defender policial bandido. A Polícia civil da Bahia está apodrecida pela corrupção. Se a corregedoria funcionasse, mais 90% dos policiais baianos estariam atrás das grades

  2. É verdade Deus Proverá….a polícia civil é muito corrupta.
    Em Iguaí, o delegado de polícia local, Teodoro Guimarães Neto, foi preso em flagrante com R$ 1.500,00 no bolso, fruto de extorsão. Sabe o q aconteceu? O juiz afastou ele do cargo e agora, cerca de três meses depois, não é que o homem voltou para a mesma delegacia. A população de Iguaí está sem entender nada. Como vamos combater a criminalidade com uma polícia dessa??????????????????????????????????????.Uma vergonha.

  3. O que deve ter acontecido na realidade é que o feitiço virou contra o feitiçeiro: Executaram o policial pensando que era um bandido qualquer, ou seja, atiram antes de perguntar. Se fosse um bandido qualquer não teria essa repercussão. Agora, o presidente do sindicato defender um bandido que morreu, que estava infiltrado na polícia civil é demais. Parou. Tem que cortar salários. Parar uma instituição de segurança porque um bandido morreu é só na Bahia. Como diria um grande político baiano:”Se existir algum absurdo, a Bahia tem precedente”

  4. Se a corregedoria funcionase 80% dos policiais
    civis estariam fora com certeza, vem me dizer que
    é porque ganha pouco isso não vale, se não o gari
    o varredor de rua, o motorista, cobrador, atendente de
    loja todo munno ganha menos que vcs e não são tao corrupto.

  5. Eese bandido travestido de policia , há seis memse atrás foi baleado num confronto com a policia militar, na época ele e mais outros sequestraram uma pessoa, só que não contavam que a vítima era parente de um PM se deu mal, foi baleado na hora de receber a extorção , segundo o próprio DELEGADO GERAL, esse veio pra moralizar a POLICIA CIVIL e o cara foi de novo pra rua trabalhar, observe que na frente da C G o policial do COE tenta acalmar os nervosinhos da mesma laia que defendiam o bandido morto, e incitavam o policial do COE pedidndo que ele atirasse apontando uma sub metralhadora pra ele, cambada de safados…….., vcs deviam ter vergonha de serem chamados policiais, sabemos que existem tbem policiais sérios , parabéns DELEGADO Hélio Jorge que DEUS TE PROTEJA

  6. Se a policia federal passasse um pente fino, não sabemos quantos iriam ficar na corporação. E será certamente EXCELENTE FEITO PARA A SOCIEDADE BRASILEIRA. Talves esse fosse o maior FEITO NA SEGURANÇA PUBLICA, PORQUE NÓS ESTAMOS ENCHUGANDO GELO. E CORRENDO RISCO ALTÍSSIMO.

  7. Que mas mim deixou irritado foi a cena dos ¨bandidos travestido de policiais civil¨encarando a policia militar com a mão na arma, a secretaria de segurança deveria identificar e espulsar da corporação aqueles bandidos. É dificil identificar na policia civil os que não são bandidos, igual ao que mataram.

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