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Renato Cunha, do Gambá, aprova a mudança, mas pede cautela

Ambientalistas que fazem parte de ONGs baianas e nacionais veem a decisão do Governo do Estado de alterar a localização do projeto Porto Sul como um avanço. Para os que vinham resistindo ao empreendimento na Ponta da Tulha, a opção de construir o porto em Aritaguá “reforça a importância do embasamento técnico para viabilizar a infraestrutura necessária ao crescimento do País de forma sustentável”.

Apesar de aprovarem a mudança, os ambientalistas ainda cobram cautela. “Deve-se considerar a extensão dos impactos de um complexo dessa dimensão para a região”, afirma Renato Cunha, do Grupo Ambientalista da Bahia (Gambá).

Cunha salienta que há “muitas dúvidas em relação à nova localidade” e acrescenta que as ONGs estão abertas “a discutir com a sociedade e com o governo essa possibilidade (de construção do porto em Aritaguá)”,

Nesta terça-feira, 12, o Governo do Estado publicou no Diário Oficial o decreto de desapropriação de uma área de aproximadamente 4.800 hectares, que será destinada ao Complexo Intermodal. Dentro do projeto, está inserido o terminal portuário da empresa Bahia Mineração.

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