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Em todo carnaval, essa história se repete na terra de São Jorge dos Ilhéus. As grandes atrações de Salvador não tocam um acorde sem receber o pagamento antecipado, enquanto os artistas locais trabalham na base da “confiança”.

O secretário municipal do Turismo, Paulo Moreira, prometeu quitar a dívida com os músicos nativos até o final de março, mas nestes meados de abril ninguém viu ainda a cor desse dinheiro. Pior que o atraso é a falta de respeito e o tratamento discriminatório.

De tanto serem enrolados, os artistas só chamam o secretário de “Paulo Gogó”.

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