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Mortes se repetem em locais previsíveis nas rodovias

 

Da Folha de São Paulo:

 

ALENCAR IZIDORO
ENVIADO ESPECIAL A MG E ES

Às vezes tortas, sujas, amassadas ou encobertas pelo matagal, placas anunciam ao longo das BRs 101 e 262, no Espírito Santo, e na 381, em Minas: “Atenção, trecho com alto índice de acidentes”.

Assim como nessas estradas, no restante do país há conhecimento do poder público sobre pontos de risco.

Mesmo assim, os acidentes se repetem nos mesmos lugares -como ocorreu no Carnaval sangrento de 2011 na malha rodoviária federal.

A Folha mapeou 98% dos pontos onde 213 pessoas morreram no último feriado (com recorde de vítimas em nove anos) e verificou que praticamente metade das colisões se deu em locais “concentradores de acidentes”.

São trechos que, ao longo de cinco anos, já foram listados pelo governo devido à alta incidência de casos como batidas ou atropelamentos.

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O Itabuna bateu a Jacuipense, por 3 a 2, passou a quatro pontos e lidera o Grupo 2 da Série B do Campeonato Baiano.  Joãozinho, da Jacuipense, abriu o placar no estádio Luiz Viana Filho, em Itabuna, e Wagner empatou. O atleta foi o destaque do Itabuna ao fazer os três gols do clube, mas acabou expulso aos 30 minutos do segundo tempo. Joãozinho fez os dois da Jacuipense.

O Azulino volta a jogar na próxima quinta (21), às 15h, contra o Poções. Apenas 610 torcedores pagaram ingresso nesta partida, gerando renda de apenas R$ 6.610,00. O clube espera ainda nesta semana fechar apoio da Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa). O apoio, no entanto, depende do prefeito Capitão Azevedo (DEM), que não garantiu nenhum apoio ao clube.

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As polícias civil e Rodoviária Federal prenderam ontem três suspeitos de assaltar a agência do Banco do Brasil em Uruçuca, no sul da Bahia, e já sabem que a quadrilha havia alugado uma casa em Buerarema para funcionar como “base operacional”. Dois homens foram presos na caçada e entregaram um terceiro, que estava na casa alugada.

Sob o comando do delegado regional Moisés Damasceno, as polícias civil e militar continuam a caça ao restante da quadrilha composta por 12 homens. A quadrilha se dispersou na fuga após o assalto ao BB de Uruçuca, ontem de madrugada.

Os presos foram identificados como Flávio Elias de Souza, o Gogó, Adenilton Ribeiro Rodrigues, o Negão, e Joilson Pereira Silva, “Primo”. Ainda ontem, a Polícia Rodoviária Estadual localizou um Ford Ecosport com placa fria. A polícia chegou no sistema de informações e observou que a placa JPP-1042, licença de Salvador, pertence a um Fiat Pálio.

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Ricardo Ribeiro | ricardoribeiro@pimentanamuqueca.com.br

 

Valdelice Amaral foi presa por ser uma espécie de Jorgina de Freitas das selvas.

 

Centro de uma disputa entre índios e produtores rurais, a cidade de Ilhéus assistiu na última semana a uma operação da Polícia Federal que levou à prisão da cacique Valdelice Amaral, da tribo tupinambá de Olivença. Na verdade, ela cumpre recolhimento domiciliar, já que foi alegada fragilidade de sua saúde.

O crime cometido pela cacique não tem a ver com a disputa pelos 47 mil hectares que, além de Ilhéus, pode tirar um bom pedaço de terra dos municípios de Una e Buerarema. Este conflito tem mobilizado atenções dos governos da Bahia e federal, que receiam uma guerra entre indígenas e proprietários rurais. Recentemente, houve confronto na área conhecida como Jairi, onde tupinambás estariam cobrando pedágio de areeiros. Um índio, de facão em punho, foi pra cima de um policial e acabou levando um tiro na perna. O clima é tenso.

Valdelice Amaral, entretanto, não foi presa por causa dessa disputa, mas sim por ser uma espécie de Jorgina de Freitas das selvas. Segundo investigação da Polícia Federal, que contou com o apoio do setor de inteligência do Ministério da Previdência Social, Valdelice faz parte de uma quadrilha que falsificava documentos e inseria dados fictícios nos computadores do INSS, a fim de viabilizar benefícios  indevidos de auxílio-doença e pensão por morte. Uma maracutaia que subtraiu cerca de R$ 500 mil da seguridade.

Informações  dão conta de que a índia também cometia fraudes em contratos do Programa Nacional de Apoio à Agricultura Familiar (Pronaf), além de ser ela a coordenadora do esquema de pedágio na região do Jairi.

Os que negam aos tupinambás de Olivença a condição de índios “autênticos” devem estar se regozijando. Muitos devem ter dito: “onde já se viu índio corrupto?”. Pois tem e o homem branco não pode se queixar, pois a corrupção da cacique é a prova cabal de que o índio está em avançado processo de integração à nossa sociedade.

Nas terras reivindicadas pelos índios em Olivença, existe índio advogado, blogueiro, cinegrafista. E tem também índio malandro e corrupto, igualzinho à selva de pedra. Isso não lhes tira a condição de índio, mas confirma o quanto seus costumes se contaminaram com a influência do colonizador e surpreende apenas aos que ainda permanecem aferrados à ideia do bom selvagem.

 

Ricardo Ribeiro é um dos blogueiros do Pimenta na Muqueca e também escreve no Política Et Cetera.

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A presidenta Dilma Rousseff “chamará na regulagem” os governadores dos estados que sediarão jogos da Copa do Mundo de 2014. Assim que retornar da China, ela dirá que nenhuma sede está garantida enquanto não forem concluídas as obras nos estádios.

Portanto, sebo nas canelas!

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Mortes se repetem em locais previsíveis nas rodovias

 

Da Folha de São Paulo:

 

ALENCAR IZIDORO
ENVIADO ESPECIAL A MG E ES

Às vezes tortas, sujas, amassadas ou encobertas pelo matagal, placas anunciam ao longo das BRs 101 e 262, no Espírito Santo, e na 381, em Minas: “Atenção, trecho com alto índice de acidentes”.

Assim como nessas estradas, no restante do país há conhecimento do poder público sobre pontos de risco.

Mesmo assim, os acidentes se repetem nos mesmos lugares -como ocorreu no Carnaval sangrento de 2011 na malha rodoviária federal.

A Folha mapeou 98% dos pontos onde 213 pessoas morreram no último feriado (com recorde de vítimas em nove anos) e verificou que praticamente metade das colisões se deu em locais “concentradores de acidentes”.

São trechos que, ao longo de cinco anos, já foram listados pelo governo devido à alta incidência de casos como batidas ou atropelamentos.

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