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Mortes se repetem em locais previsíveis nas rodovias

 

Da Folha de São Paulo:

 

ALENCAR IZIDORO
ENVIADO ESPECIAL A MG E ES

Às vezes tortas, sujas, amassadas ou encobertas pelo matagal, placas anunciam ao longo das BRs 101 e 262, no Espírito Santo, e na 381, em Minas: “Atenção, trecho com alto índice de acidentes”.

Assim como nessas estradas, no restante do país há conhecimento do poder público sobre pontos de risco.

Mesmo assim, os acidentes se repetem nos mesmos lugares -como ocorreu no Carnaval sangrento de 2011 na malha rodoviária federal.

A Folha mapeou 98% dos pontos onde 213 pessoas morreram no último feriado (com recorde de vítimas em nove anos) e verificou que praticamente metade das colisões se deu em locais “concentradores de acidentes”.

São trechos que, ao longo de cinco anos, já foram listados pelo governo devido à alta incidência de casos como batidas ou atropelamentos.

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