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Pense num feriadão curtindo boa música e degustando os melhores pratos do mar, além de conferir exposições fotográficas de duas feras das lentes… Pois tudo isso estará reunido num só lugar, a partir desta quarta-feira (20), às 18h, no centro de convenções de Ilhéus, durante a edição 2011 do Festival Sons & Sabores do Mar.

O evento vai até o próximo domingo, 24, e terá pratos do mar, música regional e expressões como Adelmário Coelho e Seu Jorge. A programação gastronômica, nos dias 20 a 23, começará sempre às 18h e vai até a meia-noite. No domingo (24), será das 16h às 22h.

Durante todos os dias haverá apresentações de bandas e cantores regionais no centro de convenções. O acesso ao evento custará R$ 15,00 na quinta-feira (21) e o público poderá assistir aos shows de Zabumbahia e Adelmário Coelho. Nos demais dias, o acesso fica a R$ 5,00. O show de Seu Jorge será no sábado, 23, às 22h, na Concha Acústica.

O visitante ainda poderá conferir duas belas exposições de Anabel Mascarenhas e Maurício Maron. Anabel traz exposição sobre a Feirinha do Guanabara e Maurício apresenta mostra do que reuniu em fotos em 25 anos de jornalismo no Brasil e em Angola. O evento tem o apoio do PIMENTA, prefeitura de Ilhéus, Sebrae-BA, Atil, Secretaria Estadual de Turismo, Governo da Bahia, Bahia Pesca, Jequitibá Plaza Shopping e Record News.

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Ricardo Ribeiro | ricardoribeiro@pimentanamuqueca.com.br

 

A população, no entanto, ainda depende da prefeitura ilheense, porque há mais de 20 anos cometeu o pecado da gula. Caiu na tentação de Jabes…

 

Bem no comecinho da década de 80, houve um movimento para que os distritos de Inema e Pimenteira, pertencentes a Ilhéus, se unissem para virar um município independente. Foi um momento em que vários distritos da Bahia se emanciparam, a exemplo de Jussari, que à época pertencia a Itabuna. Inema e Pimenteira quiseram surfar na onda, mas a tentativa foi sufocada por um churrasco.

No dia marcado para o plebiscito, um belo domingo de sol, o então prefeito de Ilhéus, Jabes Ribeiro, realizou uma festa no litoral norte do município, com música e fartura de carne e bebida. Tudo à vontade, de graça (inclusive o transporte), exclusivamente para moradores de Pimenteira e Inema. A ideia, naturalmente, era boicotar o plebiscito, que de fato acabou não acontecendo por falta de eleitores. Caíram todos na armadilha jabista e, em função disso, os distritos continuam até hoje atrelados a Ilhéus.

Os citados distritos ficam a cerca de 80 quilômetros da sede e o acesso se dá por estradas muito ruins, o que faz a distância parecer maior. Devido à localização remota, serviços essenciais não são prestados aos moradores a contento, o que motiva queixas frequentes. A população, no entanto, ainda depende da prefeitura ilheense, porque há mais de 20 anos cometeu o pecado da gula. Caiu na tentação de Jabes…

A história do churrasco que fulminou o sonho emancipacionista dos distritos de Ilhéus vem à memória no momento em que o deputado estadual Gilberto Santana (PTN) suscita a possibilidade de mexer na geografia ilheense. Não para emancipar Inema e Pimenteira, mas para torná-los distritos de outro município: Coaraci.

Santana também defende que o bairro do Salobrinho seja transferido para Itabuna, o que não somente colocaria os supermercados Makro e Atacadão em território itabunense, como ainda reservaria a este município a Universidade Estadual de Santa Cruz.

As sugestões do deputado não foram bem aceitas pelos ilheenses, que invadiram o espaço de comentários do PIMENTA com a “faca nos dentes” a fim de defender seu território. Santana acabou bombardeado pelos leitores do blog e agora deve estar arrependido da hora em que expôs a ideia de esquartejar o mapa de Ilhéus.

 

Ricardo Ribeiro é um dos blogueiros do PIMENTA e também escreve no Política Et Cetera.

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Desde agosto do ano passado até o início deste mês, exatamente 70 presos conseguiram fugir da cadeia pública de Una, no sul da Bahia. Inaugurada em 1982, a “cadeia queijo suíço” passou apenas por uma pequena reforma (maquiagem seria o melhor termo) nos quase 30 anos.

As várias infiltrações, a fragilidade da estrutura e o número insuficiente de agentes são facilitadores das fugas no município. A cadeia registrou 16 fugas em oito meses. Ou seja, média de duas fugas por mês. Entre os fugitivos, vários são homicidas, a exemplo de Alisson Santos, que matou a idosa Adélia Santos, no final do ano passado, e tentou ainda matar o esposa da vítima, José Carlos Santos.

A comunidade local se mobiliza e aguarda uma sinalização do governo estadual para apresentar proposta de construção de um mini-presídio, que serviria ainda a Camacan, Arataca, Canavieiras, Santa Luzia e Mascote.

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A postura atabalhoada no processo de negociação com o sindicato dos professores deixou o governo ilheense na maior saia justa com a categoria. Os trabalhadores da educação reivindicavam cerca de 15% de reposição salarial, mas acabaram aceitando a proposta de 6,47% oferecida pelo governo. Acordo fechado, era só voltar para as salas de aula… Isto se o governo cumprisse o acordo, o que não foi o caso.

Após ser autorizado pelo prefeito Newton Lima a oferecer os 6,47%, o secretário da Administração Antônio Bezerra foi desautorizado. Estava tudo resolvido na mesa de negociação, mas – como diz a presidente da Associação dos Professores Profissionais de Ilhéus (APPI), Enilda Mendonça – “gato escaldado tem medo de água fria”.

Em entrevista concedida nesta manhã ao radialista Gil Gomes, no programa Alerta Geral (Rádio Santa Cruz), Enilda afirmou que os professores já estão “escaldados” com as “idas e vindas” do governo Newton. “Na verdade, não sabemos quantos governos existem na Prefeitura”, ironizou a professora.

Nesta terça-feira, 19, às 14 horas, a categoria se reúne em assembleia no auditório do IME-Centro, onde haverá deliberação sobre os rumos da greve. “Nosso posicionamento é de não aceitar nova proposta, pois o acordo já foi fechado”, afirma a presidente da APPI.

O governo explicou que a aplicação dos 6,47% faria o município ultrapassar o limite de gastos com a folha estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Ou seja, a Prefeitura apresentou a proposta antes de fazer as contas.

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Santana (à esq.) é chamado de "deputado infeliz" pelo vereador Carqueija.

O vereador de Ilhéus, Paulo Carqueija, disse nesta terça-feira (19), no plenário da Câmara Municipal, que vai encaminhar à Mesa Diretora da Assembléia Legislativa da Bahia, um pedido para que o deputado estadual Coronel Gilberto Santana seja imediatamente afastado e substituído da Comissão de Especial de Assuntos Territoriais e Emancipação, criada pela AL.

Ele é acusado por Carqueija de ter se posicionado prematura e preconceituosamente contra o município de Ilhéus, diante das discussões que as autoridades locais têm travado com Itabuna sobre os limites territoriais dos dois municípios.

Para melhor entender a “guerra”, clique aqui.

O vereador petista atribui ao deputado, afirmações que se constituem numa agressão desnecessária e raivosa contra Ilhéus. “Isso é muito preocupante quando vindas de um deputado estadual que tem assento na referida comissão encarregada de rever assuntos territoriais da Bahia”, afirmou.

No discurso feito no plenário da Câmara, Carqueija responsabilizou o deputado por comentários do tipo “Ilhéus precisa acabar com esta mania de querer tudo. É Itabuna quem faz tudo isso aqui. A população do Salobrinho, por exemplo, quer ser itabunense, basta fazer um plebiscito. Nós devíamos mudar o Salobrinho para o município de Itabuna, colocando a nova divisa depois da Universidade Estadual de Santa Cruz, a UESC, assim como também devem mudar Inema, Pimenteira e Banco Central para Coaraci”. As declarações teriam sido dadas durante uma Audiência Pública para debater o tema.

Na Câmara de Ilhéus, na tarde desta terça, Carqueija chegou a chamar o parlamentar baiano de “infeliz deputado” e de “asneira” o conteúdo do seu posicionamento na polêmica que envolve a questão territorial entre Ilhéus e Itabuna.

Confira mais no Bahia Online.

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Ousarme Citoaian lança seus olhos e ouvidos sobre as vocalistas negras baianas e destaca os nomes de Virgínia Rodrigues, Rosa Passos, Márcia Short, a ilheense Clécia Queiroz e a itabunense Alobêned (foto) – para quem é só elogios. “Alobêned é um furacão negro, uma monarca africana que só encontra comparação em Margareth Menezes”, derrama-se o colunista. O. C. ainda implica com a novel expressão “bandeira a meio mastro”, que a Globo “fabricou”, o que é motivo para manifestação de vários leitores. A todos, com atenção e bom humor, o colunista responde nos comentários do UNIVERSO PARALELO (como é sua rotina de todas as terças-feiras).

Para (re) ver a coluna desta semana, clique aqui.

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O relatório do emprego em março, na Bahia, registra números negativos em cidades sul-baianas (confira abaixo) e desempenho crítico em Salvador, que cortou 2.756 empregos com carteira assinada em março, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego.

Mas pelo menos duas cidades baianas se diferenciam das demais: Feira de Santana e Camaçari. Feira abriu 300 novas vagas no mês passado e 2.313 no trimestre. Camaçari criou 1.673 novos empregos no mês passado.

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Enquanto as lideranças dos dois principais municípios do sul da Bahia se digladiam por pedaços de terra, a velha Batalha de Quericós, Itabuna e Ilhéus registram um início de ano ruim quando o assunto é geração de empregos com carteira assinada.

Números “fresquinhos” do Ministério do Trabalho e Emprego revelam que Itabuna cortou 140 vagas nos três primeiros meses deste ano. Ilhéus também caminhou em igual sentido e “tesourou” 124.

Se a indústria itabunense registrou recuperação no trimestre, o mesmo não se pode dizer de setores essenciais à economia local: comércio, construção civil e serviços.

A indústria abriu 181 novos postos de trabalho no período, mas a área de serviço cortou 111 vagas, a construção civil cortou 94 e o comércio 93. Estes números são exatamente o resultado do número de contratações x desligamentos.

Ilhéus sofreu com o final da alta estação. O comércio demitiu forte no trimestre ao cortar 208 vagas com carteira assinada (548 contratações ante 756 demissões). Apenas os setores de serviços e de construção civil registram números positivos ao criar, juntos, 146 novas vagas.

Registre-se que a economia baiana também não fechou o mês de março neste quesito. Criaram-se apenas 2.758 novos empregos no período, embora todos os outros estados nordestinos tenham, ao contrário, cortado postos de trabalho.

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Um caminhão-baú e uma picape Ford Ranger colidiram no quilômetro 17 da rodovia Ilhéus-Itabuna, por volta das 16h10min. Os dois veículos pegaram fogo e ficaram praticamente destruídos.

O motorista do caminhão fugiu do local e a motorista da picape, Ana Paula Santana, foi socorrida por uma equipe do Samu 192 e levada para um hospital de Ilhéus.

De acordo com o repórter Costa Filho, da rádio Jornal, Ana Paula trabalha na Mars Cacau, e seguida de Itabuna para Ilhéus, quando houve a colisão. O trecho fica entre o Salobrinho e a sede regional da Ceplac.

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Jonas Paulo e Yulo ouvem Zé Neto reconhecer unidade petista.

O governo baiano sofreu derrota na semana passada ao tentar aprovar a reforma administrativa que cria dezenas de cargos comissionados. Não houve quórum necessário para a pretensão governista, o que acabou por provocar um reboliço no Palácio de Ondina. Ontem, petistas de alto coturno na Assembleia Legislativa estiveram reunidos por duas horas para discutir a situação.

O líder da bancada petista, Yulo Oiticica, fez questão de enfatizar a unidade petista na Assembleia. “Os 14 deputados estão unidos e mostraram total entrega para reconciliar os interesses petistas com os interesses da base aliada”, ressaltou.

A reunião abordou ainda o comportamento dos aliados governistas, insatisfeitos. O líder do Governo na Assembleia, Zé Neto, ele também um petista, saiu do encontro despreocupado quanto ao comportamento do PT na sessão que ocorre hoje à tarde. O problema está entre os demais partidos da base.

Jonas Paulo, presidente do PT baiano, ainda ciente das dificuldades governistas na Assembleia fala em espírito de unidade também em relação às outras legendas. “A coesão entre o PT e a base aliada será a tônica do debate”, diz. O encontro ainda contou com a participação do primeiro secretário da Mesa Diretoria da Assembleia, o petista J. Carlos.

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Robinson Almeida | gabinete@agecom.ba.gov.br

O Conselho terá a competência de formular políticas públicas para comunicação social: fortalecimento do mercado, como o aumento da produção regional; ampliação da inclusão digital (…).

Diz um adágio do povo: “água e conselho se dá a quem pede”. Sobre o acesso a água é demais conhecido o pedido e há um exitoso programa do governo, o Água para Todos, em execução. Sobre conselho, uso o trocadilho para falar da regulamentação do Conselho Estadual de Comunicação Social, em tramitação na Assembléia Legislativa.

Os deputados estaduais aprovaram na Constituição baiana, em 1989, o artigo 277, §2º, que diz: “O Conselho de Comunicação Social, que formulará a política de comunicação social do Estado, terá sua competência e composição estabelecidas em lei”. Portanto, o pedido do Conselho é antigo.

De lá pra cá muita coisa mudou. Presenciamos a uma revolução tecnológica que alterou definitivamente a maneira de comunicação entre as pessoas em todo mundo. O computador, o celular, a câmera e a TV, ou estamos falando da mesma coisa, ditam a era digital. A internet revolucionou a forma de produção e consumo da informação.

Por outro lado, vivemos o mais longo período de continuidade democrática na República brasileira. As políticas públicas na democracia são produzidas com participação social. A regulamentação desse Conselho vem respaldada na compreensão de que a informação e a comunicação pertencem à categoria dos direitos sociais e se inserem na atividade econômica do estado.

Órgão auxiliar do governo, o Conselho terá a competência de formular políticas públicas para comunicação social: fortalecimento do mercado, como o aumento da produção regional; ampliação da inclusão digital; apoio a comunicação comunitária e a comercial no interior da Bahia; diretrizes para o investimento publicitário, entre outras ações.

Nascido nas esteiras da lutas sociais e democráticas, o governo Wagner tem o compromisso com a irrestrita liberdade de expressão. Liberdade para todos. Pra quem produz e pra quem consome notícias. Da nossa parte, está atendido ao pedido de Conselho, solicitado há 22 anos. Como diz outro ditado popular, “antes tarde do que nunca”.

Robinson Almeida é assessor geral de Comunicação Social do governo da Bahia.

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Circulam em Ilhéus e Salvador rumores de que o geólogo e bilionário João Carlos Cavalcanti está em vias de adquirir o hotel Jardim Atlântico, situado na zona sul de Ilhéus. O hotel pertence hoje ao empresário Raimundo Jerônimo Machado Júnior.

Há poucos dias, Cavalcanti anunciou a descoberta de uma nova jazida com 800 milhões de toneladas de ferro ao norte de Caetité. Foi ele também quem descobriu a mina que será explorada pela Bahia Mineração no projeto Pedra de Ferro.

Cavalcanti tem feito incursões na área política e anunciou que em breve irá se filiar ao Partido dos Trabalhadores.

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Flagrada em ultrapassagem indevida na rodovia Ilhéus-Itabuna (BR-415), uma advogada itabunense e defensora pública municipal saiu-se com essa, na tentativa de livrar-se de uma multa por infração:

– Quem paga seu salário sou eu.

O patrulheiro rodoviário não deu ouvidos e ainda fez observar que ela estava sem calçado adequado para dirigir. A advogada estrilou e disse que iria comunicar a multa ao chefe do policial.

O patrulheiro não se intimidou e desceu a “canetada” para que a desatenta senhora passe a respeitar mais as regras de trânsito.

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Gilson Araújo, José Campos e José Vicente andam tão animados com a estratégia de filiação em massa do PCdoB que já falam em levar para a legenda o ex-prefeito Fernando Gomes (PMDB) e o atual presidente da Câmara e sócio comunista, Ruy Miscócio (PRP).

– A gente tá aceitando todo mundo. Até Geraldo Simões.

E o blogueiro, na galhofa, pergunta se eles dançariam com Fernando também.

– Geraldo, Fernando… A gente filia na hora – respondeu o trio comunista.