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Derba não providenciou remoção do animal (foto Blog do Thame)

Mesmo depois de informados pela mídia, nem o Derba nem a Polícia Rodoviária Estadual providenciou remoção do corpo de um cavalo, que há dias se encontra no acostamento da rodovia Ilhéus-Itabuna (BR-415), próximo ao Atacadão.
Enquanto se decompõe, o animal serve ao apetite de urubus e exala um forte mau-cheiro, percebido a dezenas de metros de distância.
Haja descaso!

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Campanha ganhou as redes sociais no início de julho (Arte: Uno Duo).

Uma campanha pela abertura de salas de cinema em Itabuna ganhou a mídia no início de julho, logo após a inauguração das obras de expansão do Shopping Jequitibá. E muitos criticaram o fato do shopping center inaugurar a ampliação e não oferecer uma salinha sequer para a sétima arte.
O shopping projeta inaugurar um novo cinema – e espaço para filmes 3D – no prazo de um ano, no segundo semestre de 2012. A promessa é de início das obras em novembro próximo, com salas menores – e mais confortáveis – que as do Starplex.

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Consultor em tecnologia da informação, Carlos Mascarenhas lia a nota em relação à possibilidade de uso das redes sociais para fiscalizar nossos nobres parlamentares federais. E lembrou que nem é preciso a chegada do dispositivo (entenda lendo o post) para iniciar o acompanhamento, pela internet, dos atos dos “vibrantes” deputados estaduais e federais.
“Independente de esperarmos o desenvolvimento de uma Rede Social específica para fiscalizar os nossos Deputados, esta fiscalização já pode ser feita tanto no site da Câmara dos Deputados, no endereço http://www.camara.gov.br, como no da Assembléia Legislativa em http://www.al.ba.gov.br “.
Por meio do site da Câmara, exemplifica o consultor, pode-se checar que um dos deputados federais sulbaianos, Josias Gomes (PT) apresentou até aqui duas proposituras/projetos em seis meses do segundo mandato. Um propõe a instalação de campus da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) em Paulo Afonso. O outro denomina Barragem Dom Mário Zanetta a barragem Gasparinho, em Coronel João Sá (BA). “Precisamos fiscalizar o que andam fazendo os nossos Deputados e cobrar mais deles”, reforça.

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Renê Simões: cabeça na degola.

Esse foi o coro da torcida do Bahia nos minutos finais do jogo do tricolor de aço contra o Coritiba, há pouco, no estádio de Pituaçu. O time baiano criou chances, mas acabou empatando sem gols contra o time paranaense. A torcida não perdoou e pediu a cabeça do técnico Renê Simões. “Adeus, Renê!”.
Ouvido pela equipe do canal SporTV ao se dirigir ao vestiário, Renê amenizou. “[É] Normal quando você não ganha. Em qualquer lugar é assim”, reagiu, visivelmente chateado com as chances perdidas pela equipe, principalmente nos últimos minutos do jogo.
Para completar o desastre, Jobson foi expulso aos 42 minutos do segundo tempo, por uma entrada desleal no meia Tcheco, do Coritiba, e está fora da próxima partida.
A torcida do tricolor continua sem sentir o gostinho de uma vitória do Bahia em seus domínios. As duas conquistadas pelo time na competição até aqui foram contra o Flu (no RJ) e Atlético-PR, em Curitiba.
Com o resultado de hoje, o tricolor encerra a rodada em 16º lugar e o Coritiba é o 12º. O Bahia volta a jogar na próxima quinta (28), contra o Vasco no estádio São Januário, às 19h30min. O Coritiba enfrenta o São Paulo, na quarta (27), na capital paranaense.

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Quem é o diretor do Departamento de Trânsito da Prefeitura de Itabuna? Esta é uma pergunta que deveria ser respondida com facilidade, mas não é. Vejam porque:
O cidadão tido como titular do cargo e que coordena o trabalho dos agentes de trânsito se chama Deroaldo Andrade Leite. É ele o diretor do Departamento, mas apenas de fato.
Um decreto com data de 7 janeiro de 2011, assinado pelo prefeito de Itabuna, exonerou Deroaldo, que não poderia acumular o cargo de diretor com a função de sargento da Polícia Militar. Por essa razão, ele usou de esperteza para não ter que reduzir o orçamento da família. E, o que é pior, contou com o consentimento do prefeito.
No mesmo dia em que Azevedo exonerou o diretor, por meio do decreto de número 9.307 (clique aqui para ver), assinou logo em sequência o decreto número 9.308 (veja aqui), pelo qual foi nomeado Deroaldo Andrade Leite Júnior para o comando do Departamento de Trânsito. Assim, ficou tudo em casa.
Dois agentes de trânsito ouvidos pelo PIMENTA afirmam que o Júnior nunca assumiu o cargo para o qual foi nomeado. Quem continua dando as ordens no Departamento Trânsito é o pai, numa demonstração de que em Itabuna há uma grande distância entre a realidade e o que sai no Diário Oficial.
Este fato é grave e precisa ter uma explicação por parte do prefeito e do secretário de Trânsito, Wesley Gonçalves Melo. O blog está aberto aos esclarecimentos.

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ESSES CRIATIVOS CONSULTORES DE EMPRESAS

Ousarme Citoaian
O professor gaúcho Ricardo Mallet (foto, em ação) exerce uma atividade que está em moda há alguns anos no Brasil – consultor de empresas. Graduado em gestão empresarial, ele ganha a vida honestamente em andanças pela vastidão medida entre o Chuí e o Caburaí, fazendo palestras de incentivo às iniciativas de negócios. Não sei se participou de algum dos seminários de marketing que ocorrem há séculos em Itabuna, o que, aliás, não vem ao caso. Vem ao caso sua “descoberta” de que os grandes e principais vícios dos brasileiros (não digo “da humanidade” devido às diferentes línguas do planeta) começam com c.

COCAÍNA, CRACK E MACONHA COMEÇAM COM C

Diz o palestrante em seu blog que, durante uma viagem de ônibus, começou a pensar no assunto e chegou a conclusões que agora passo a quem aprecie inutilidades. “De drogas leves a pesadas, bebidas, comidas ou diversões, percebi que todo vício curiosamente começava com c”. E aí vai a lista: cigarro (“que causa mais dependência que muita droga pesada”) começa com c”, cocaína, crack e maconha, também. Maconha? Sim, pois “maconha é apenas o apelido da cannabis sativa”. Entre as bebidas, cachaça, cerveja e café. Este, “muitos gaúchos trocaram pelo chimarrão e não adiantou: também tem inicial c”.

“SEM TER NADA INTERESSANTE PARA FAZER”

O consultor diz que se envolveu em tais lucubrações num momento em que estava “sem nada interessante para fazer”, o que parece óbvio. Talvez por semelhante motivação, vou adiante nessa curiosidade. Citemos o chocolate e as comidinhas carregadas no sal ou no açúcar. E daí? Daí que sal é cloreto de sódio (olha o c aí!) e o açúcar vem da cana do mesmo nome. Para arrematar, o professor nos impõe uma conclusão um pouquinho forçada: “Coca-Cola vicia e Pepsi, não”. Por que? Fácil: a primeira tem dois cês; a segunda, nenhum! Faltou lembrar que consultor (em que algumas pessoas se viciam) também começa com c.

QUATRO PALAVRAS E LUGAR NA HISTÓRIA

Uma frase não deve ter, em benefício de sua clareza, muitas palavras. Esta tem 12. Getúlio Vargas, num palanque em Ilhéus, usou 15: “Façam-me a ponte para o Catete e eu vos farei a ponte para o Pontal”; com os dez termos de “O Brasil espera que cada um cumpra o seu dever” o almirante Barroso entrou para a história; Gagarin (quase um século depois) foi fazer companhia ao velho comandante, com apenas quatro: “A terra é azul”… Quantas palavras devemos usar numa frase? Não há regra. Mas Dad Squarisi (foto), musa desta coluna, dá uma dica valiosa: “Use sentenças de, no máximo, uma linha e meia”. Logo, modestamente concluo: ao contar vinte termos, cuidado (nenhuma das citações feitas acima chegou a tanto).

FRASE LONGA E UNIÃO DE FRASES CURTAS

Tal qual Freud, a musa explica: “a pessoa só consegue dominar determinado número de palavras, antes que os olhos peçam uma pausa. A frase muito longa dá trabalho, confunde”. Finalizando, diz a mestra que “uma frase longa nada mais é do que duas curtas”. E aí entro eu, de novo, com minha colher de pau: tenho visto sentenças tão longas que precisariam ser divididas não em duas, mas em três ou quatro. “Não quis Deus que os meus cinquenta anos de consagração ao direito viessem receber, no templo do seu ensino, em São Paulo, o selo de uma grande benção, associando-se hoje com a vossa admissão ao nosso sacerdócio, na solenidade imponente dos votos que o ides esposar” – é frase de Rui Barbosa (foto), com 46 palavras.

NOSSA MÍDIA GANHA ATÉ DE RUI BARBOSA

A sentença ruibarbosiana (Oração aos moços/1920) não é recorde de gigantismo – e, afinal, Rui é Rui. Vejam esta, de lavratura regional: “Assim, foi que, em 5 de junho de 1972, na primeira conferencia das Nações Unidas sobre o meio ambiente, nasceu a nível internacional as primeiras ações chamando atenção do mundo para temas como poluição e degradação ambiental, trazendo no item 6 da declaração, a necessidade de ´defender e melhorar o ambiente humano para as atuais e futuras gerações´, mas que sozinhas não seriam suficientes e por isso mesmo, foi objetivado ser alcançado com a paz, o desenvolvimento econômico e social”. Ufa! Um tijolaço de 80 palavras (transcrito da exata forma como saiu no blog).

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SOBRE RACISMO E DISCRIMINAÇÃO SOCIAL

O filme se passa em 1959. Um viúvo, compositor de jingles, branco, tem problemas com a filha de sete anos, por isso precisa urgentemente de uma babá. Entrevista várias candidatas, até encontrar uma recém-formada, que não consegue arrumar trabalho, por ser negra. A esta altura, a menina (Molly/Lina Majorino), de birra, parara até de falar. E ele (Manny/Ray Liotta) não parara de fumar, o que, segundo Molly “descobriu”, vai levá-lo à morte. Pior: a babá (Corina/Whoopi Goldberg) também é fumante. Falamos de Corina, uma babá perfeita/1994. Por trás da fórmula água com açúcar, Uma babá… trata de racismo e discriminação social, embora de forma sutil, por isso discordo de que se trata apenas uma história romântica xaroposa.

UM PAINEL DO JAZZ POUCAS VEZES VISTO

Corina é babá por necessidade, pois tem sólida formação em literatura e música, o que a leva a aportar comentários pertinentes sobre jazz e e publicidade. Aliás, Uma babá…  oferece um dos melhores painéis do jazz já visto no cinema (com Billie Holiday, Duke Ellington, Dinah Washington, Sarah Vaughan, Armstrong & Oscar Peterson, além de valiosas citações. Por exemplo, num bar noturno, Jevetta Steele canta os primeiros versos de Over the rainbow (aquela de O mágico de Oz), com o sax tenor de Rickey Woodard ao fundo (que eu não conhecia), me deixando com ganas de sair correndo e comprar o  CD, ou Dinah Washington, com What a diffrerence a day makes, standard que sempre ouço com satisfação. Mas o melhor só vem no final.

NO FIM, UM CLÁSSICO DA CANÇÃO GOSPEL

Para encerrar, a menina Molly tenta fazer a avó (Eva/Erika Yohn), dilacerada pela morte do marido, solfejar This little light of mine (um clássico da canção gospel), conseguindo arrancar-lhe um canto rouco e triste, em seguida coberto pelas vozes poderosas do grupo vocal The Steeles (Billy, Fred, JD, Jearlyn e Jevetta). Infelizmente, já não tenho o DVD (e também não o encontro em nenhuma loja da internet), o que dificultou a edição deste vídeo. Mas, modéstia à parte, o material aqui mostrado (com um pouco da última cena de Uma babá… e 48 segundos de Jevetta  Steele a cappella) é suficiente para ouriçar todos os pelos do corpo e ainda umedecer os olhos – desde que não haja nada errado com sua sensibilidade. Se duvida, clique.

O.C.

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Blog Cenas Urbanas (de Tony Bellotto):
Há vários estudos sobre a relação entre os nomes de algumas pessoas e suas ocupações profissionais. O próprio Jung anotava nomes que lhe pareciam estranhamente coincidentes com as profissões que os donos dos nomes exerciam. O ator Paulo Betti também mantém uma lista desses curiosos achados, quase brincadeiras do Destino.
Eu mesmo já conheci um cirurgião plástico especialista em operações de mama cujo sobrenome é Bustos. Ou uma clínica de repouso próxima aqui de casa que levava o nome de doutora Vânia Lopes Cançado. E o falecido ator Renato Consorte, que sobreviveu sozinho a um desastre de avião, não poderia ter um nome mais adequado.
Sei que muitos de vocês terão nomes interessantes para acrescentar à lista. Mas de vez em quando o Destino, ou seja lá quem for o responsável por essas coincidências, capricha na mordacidade e nos brinda com piadas impagáveis, como os mais recentes demitidos (dnitidos?) ou quase demitidos do Ministério dos Transportes, esse ninho tão brasileiro de irregularidades, falcatruas, caras de pau e piadinhas infames: Pagot, Caron, Varejão e Fatureto.
É mole?
Se um autor nomeasse assim seus personagens num drama ou numa comédia, seria acusado de excessivamente alegórico, caricatural e pouco imaginativo.

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A Prefeitura de Itabuna contratou o cantor Reginaldo Rossi para se apresentar na cidade durante os festejos dos 101 anos, nesta semana. Um dos grandes sucessos do artista brega no momento é a música “Não posso negar que te amo demais”, num dueto com Joelma, da banda Calypso.
Como a turma de Chimbinha não foi contratada, um gaiato de plantão sugere que a loira seja substituída no palco pela morena homônima, que atua no gabinete do prefeito.
Será que vai dar certo? Clique aqui para conferir a versão original.

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Uma rede social que inclui compulsoriamente informações sobre as atividades de senadores, deputados e até vereadores pode mudar a maneira de o eleitor encarar o candidato que elegeu, conforme proposta do professor Luli Radfahrer, da Escola de Comunicação e Arte (ECA), da Universidade de São Paulo (USP).
Segundo ele, a ideia é fazer com que todas as atividades dos parlamentares sejam postadas nesse sistema e automaticamente repassadas para as redes sociais já conhecidas, como Facebook, Orkut e Twitter.
– Esse seria um sistema supersimples, que poderia ser desenvolvido sem qualquer dificuldade com software livre, ou seja, com custo zero. O custo seria, digamos, da mão de obra. Aí você pode seguir o seu deputado, entre seus amigos, em qualquer rede social da qual você já faz parte e vai ficar sabendo tudo que ele está fazendo – explicou Luli, que trabalha com internet desde 1994 e é PhD em Comunicação Digital pela ECA-USP. Informações d´O Globo.

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Giorlando Lima | Blog de Giorlando

Redes sociais funcionam hoje, mas não são a razão nem a arma da revolta.

Sempre houve reações populares de protesto, revoltas. Acalentadas em reuniões secretas, conclamadas por bilhetes e boca-a-boca sussurrantes. Sem Twitter e Facebook os estudantes sacudiram a França em 68, governos já caíram em todo mundo e caras-pintadas derrubaram um presidente no Brasil.
As panelas já falaram no lugar das redes sociais, bem como os recados dados nos bordéis e os cochichos no açougueiro e nas feiras-livres. Redes sociais funcionam hoje, mas não são a razão nem a arma da revolta.
Concedamos que agora a divulgação para o mundo é mais rápida e mais livre. Isso reacende estopins, incita, estimula, emula, mas não cria o sentimento, não inicia a manifestação, não lota a praça.
O que lota é amplitude da dor, a proximidade do sofrimento, o avizinhamento da esperança, os gritos que chegam pela janela e reverberam por todos os cômodos e chamam para a rua.
Isso se daria, no momento e na circunstância histórica inevitáveis, ainda que scraps, tweets e posts voassem presos às pernas de pombos-correio ou viajassem em garrafas de náufragos.
Prefiro menos teoria. Mas, aceito estar errado e espero mudar de opinião quando as “redes” levantarem Cuba ou puderem fazer nossos políticos votarem um mínimo mais decente ou barrar Belo Monte, por exemplo. Ou isso só funciona na direção da direita?
Giorlando Lima é jornalista, publicitário e se amarra em Twitter e Facebook.

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Grupo que encanta o Brasil pela interatividade com o público e por também reunir em um só espetáculo elementos da música, teatro, dança e circo, O Teatro Mágico apresenta-se neste domingo, às 16h, no Centro de Cultura Adonias Filho, em Itabuna. O show-espetáculo também levará ao palco do CCAF a banda Sururu Baião e músicos convidados, como Hector Nobre (Forró Jahmar), Tom Oliveira (Ruarez) e Rafael Pin (Tia Tereza), além do grupo Cabrueira de Dança. É daquelas tardes-noites imperdíveis, bem ali no Jardim do Ó. Confira O Teatro Mágico cantando Pena.