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Vídeo com narração em alemão, feito pela tevê pública sueca SVT, traz a final da Copa de 58, a primeira conquistada pelo Brasil. A partida contra a Suécia acabou em bela goleada: 5 a 2.

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Valéria Ettinger | lelaettinger@hotmail.com

E por que não conseguimos viver com elas? O que nos impede de enxergar o outro ou o comportamento do outro com aceitação?

Recebi a seguinte citação no meu post no Facebook “Dia do orgulho disso, dia do orgulho daquilo”… PQP. Anseio pelo dia em que héteros, gays, bis, tris, tetras, trans, pans, negros, brancos, amarelos, vermelhos, cristãos, mulçumanos, judeus, ateus, nortistas, sulistas, orientais e ocidentais possam juntos ir às ruas comemorar o ORGULHO DE SER GENTE!
Mas será que estamos preparados para viver com as diferenças? E por que não conseguimos viver com elas? O que nos impede de enxergar o outro ou o comportamento do outro com aceitação?
Partindo do pressuposto que o homem é um ser gregário e necessita de outro homem para satisfazer suas necessidades, então razoável seria uma tendência harmônica no quesito convivência. Mas esqueceram de dizer a esse homem que para tanto ele precisaria desfazer de parcela do seu interesse individual, para, unido à fração do outro homem, formatar um consenso. Isso não acontece! Porque o homem pensa como um ser individual, mesmo quando está vivendo coletivamente.
Spinoza disse que o bem maior de um homem é o outro homem, no entanto, ele enxerga o outro como um meio de satisfazer os seus instintos e, quando não, o conflito está instaurado. O homem individual é um homem que está sempre em busca de satisfazer os seus desejos e é munido pela paixão.
Somos seres coletivos, que agimos individualmente e jamais aceitaremos aquilo que não corresponde a nossa verdade ou vontade. Por isso que Montesquieu dizia que o homem é capaz de violar a própria lei que ele cria, visto que esta, por ter um caráter geral, pode não corresponder aos anseios desse homem.
No entanto, o Estado não pode agir assim, ele tem que responder às demandas sociais. Mas nem sempre responder às demandas sociais é satisfazer aos nossos interesses. Por isso que não aceitamos aquilo que não corresponde aos nossos desejos ou valores e rejeitamos quando o Estado no exercício de sua função age no tocante aos interesses coletivos, principalmente quando se referem aos interesses das “minorias”(qualitativas).
Não sabemos viver com as diferenças, porque ser diferente é não corresponder a um padrão, que um dia foi declarado como normal. Mas, para que eu possa viver em sociedade e de forma harmônica terei que compreender que o diferente também pode ser igual, ainda mais que ele é GENTE como a GENTE.
Valéria Ettinger é professora universitária.
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Por seis votos a 3, a Câmara de Vereadores de Santa Luzia aprovou a instalação de uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) para investigar denúncias de corrupção nas áreas de educação e saúde.
O prefeito Ismar Santana (PTB) é acusado de promover desvios do dinheiro da merenda escolar e favorecer filho e uma “casta” de médicos e dentistas com pagamentos de salários de até R$ 14 mil, segundo o vereador Rogério Pereira (PSC).
O filho de Ismar Santana, Bruno Santana, ganharia R$ 8 mil para atuar como coordenador de saúde bucal da sede e do interior do município, mas, segundo os vereadores que assinaram a CEI, Bruno não trabalha em Santa Luzia, mas em Camacan.
Os indícios de desvios de recursos da merenda escolar são investigados pelo Ministério Público Estadual e Ministério Público Federal (relembre aqui). Conforme apurou o procurador da República, Eduardo El Hage, o cardápio da merenda tem se restringido a arroz doce e mingau de mugunzá, além de uma sopa de vez em quando.