Tempo de leitura: < 1 minuto

0 resposta

  1. 29/Ago/2011
    Governo pede ao servidor público estadual que seja fiscal do Planserv
    Em seu programa de rádio desta terça-feira (30), o governador Jaques Wagner reitera a intenção de fazer com que o plano de saúde dos servidores públicos estaduais – o Planserv – seja “bom e continue tendo vida longa”. Por isso, defende “justiça social nas parcelas de contribuição”, e pede que usuário seja um fiscal do serviço. Na próxima quarta (31), o projeto de lei de adequação do Planserv, no qual o Executivo propõe um plano de co-participação, será votado na Assembleia Legislativa da Bahia.
    No Conversa com o Governador, Wagner também fala sobre a oitava etapa do GP Bahia de Stock Car, que acontece no próximo domingo (4), nas avenidas do Centro Administrativo da Bahia (CAB), e da inauguração, na semana passada, do primeiro Centro de Parto Normal da Rede Cegonha do país, em Salvador, com a presença do ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
    Sobre o Planserv, o governador esclarece que a melhoria da eficiência do plano pretendida pelo governo não representa uma questão de economia. “Eu quero que o funcionário, cada familiar seja também um fiscal desse plano. Não existe proibição”, enfatiza Wagner, fazendo um apelo aos usuários para que usem, “com parcimônia, o direito à consulta e aos exames”. Diz ainda que as doenças ditas crônicas, que levam o beneficiário a ir constantemente ao médico, não estão incluídas nessa situação.
    Segundo Wagner, ao ser um fiscal do plano, o beneficiário saberá se alguém está cobrando alguma coisa indevida no nome dele, o que aparecerá no contracheque a partir de uma sétima consulta. “Nós estamos promovendo uma ampliação do número de faixa para fazer justiça social. Eu não acho justo um funcionário que recebe R$ 3,2 mil pagar o mesmo valor de um funcionário que ganha R$ 10 mil, R$ 12 mil. Nós temos pessoas assim. Então, o que eu estou querendo fazer é melhorar o plano. Meu interesse não é economizar. O Governo do Estado já contribui com R$ 250 milhões para exatamente fazer o equilíbrio do plano”.
    Jaques Wagner diz que não acredita em aumento maior desse valor porque, se assim acontecesse, comprometeria inclusive o orçamento e o limite de gasto com o pessoal.
    Saúde
    Ao se referir ao Centro de Parto Normal, Wagner diz que a Bahia se orgulha de ser o primeiro estado a se beneficiar com o programa federal, lançado pela presidente Dilma Rousseff, que tem parceria com as obras sociais de Divaldo Franco, da Mansão do Caminho. ”É a primeira vez, aliás, que se estabelece um convênio entre o poder público estadual e federal com essa obra social muito importante e que já existe há mais de 60 anos”, explica o governador, acentuando que o centro “é um brinco, como se diz, e foi feito com muito carinho, com as melhores condições para parto normal das mulheres baianas na hora mais sagrada, que é a chegada de uma nova vida na família”.
    Segundo ele, o objetivo dos governos federal e estadual é diminuir a mortalidade materno-infantil durante o processo de gestação e de parto. “Nós podemos e vamos seguir ampliando nossa Rede Cegonha e a rede do Sistema Único de Saúde (SUS) para atendimento principalmente da população mais carente. A minha idéia é de conseguir mais convênios”.
    Stock Car
    Wagner destaca ainda no programa os esforços do governo estadual para realizar eventos destinados a atrair mais turistas para Salvador, a exemplo da Stock Car, que mobiliza a rede hoteleira (com quase 100% de reserva no entorno do circuito), os bares e os restaurantes, os taxista, o comércio. “Vou continuar fazendo esse esforço, de adensar a nossa pauta do turismo esportivo para que Salvador continue pontuando como o terceiro maior destino turístico do país”.
    O programa é produzido pela Secretaria de Comunicação Social do Estado da Bahia (Secom) e veiculado toda terça-feira, às 7h30, pela Rádio Educadora FM 107,5 MHz e reproduzido por vários veículos de comunicação, além de ficar disponível na página do Conversa e pelo telefone 0800-071-7328.
    Secom – Secretaria de Comunicação Social
    3ª Avenida, nº 390, Plataforma IV, 1º andar, CAB. CEP: 41.745-005 Salvador – Bahia

  2. GALERA, JA COMEÇOU !!! NAO PERCAM TEMPO !!!!! A FARRA DOS ADESIVOS NOS FUNDOS DOS CARROS COMEÇOU !!!! TÔ COM FULANO DE TAL !!! TÔ COM ISSO !!! TÔ COM AQUILO !!!! FULANO DE TAL !!!
    FILHINHO DE NAO SEI QUEM, ESPOSA DE CICLANO , IRMAO DE BEUTRANO.ENFIM A FARRA DOS ADESIVOS AMARELOS, VERDES, ROXOS, MARRROM, AZUL…. EU SO SEI DE UMA COISA EU TÔ É COM O POVO E A DEMOCRACIA, ISSO NAO ME ENGANO. DEIXO PARA OS PUXAS SACOS DE PLANTAO.

  3. Zelão Diz: – Filhos bastardos de uma conjunção que não aconteceu
    O assunto dominante por duas semanas aqui na “paróquia,” não tem sido outro, se não o telefonema trocado entre Fernando Gomes e Geraldo Simões, como se políticos, por serem adversários, não tivessem, em algum momento; interesses comuns, visões convergentes e mesmo, inimigos comuns que ambos gostariam de derrotar.
    Foram tantas as especulações a respeito, que até um “casamento caricato” foi arranjado. As paixões afloraram com tanta intensidade, pros e contras, que faltou apenas ser marcada via internet, uma batalha campal, onde os vencedores determinariam o desfecho final do “idílio.”
    Comentaristas e analistas políticos se juntaram aos especuladores e apaixonados, tornando-se donos da verdade histórica absoluta, sem ao menos darem qualquer credibilidade ao que disseram em contrário; Fernando Gomes e Geraldo Simões, quando afirmaram que o “único” objetivo da conversa tinha sido a retomada das obras do Centro de Convenções e do Teatro Municipal, prometida e iniciada no governo de Paulo Souto e Fernando Gomes e não concluída pelo Governador Jaques Wagner.
    A especulação valeu mais que o fato. Teve gente jurando ter sido testemunha de “apertos de mão e abraços fraternos” entre os dois, para celebrar um acordo político, visando às eleições de outubro de 2012.
    Li e ouvi depoimentos apaixonados de gente jurando cometer suicídio, se tal união se concretizasse. Outros mais empolgados ou fanatizados prometeram abandonar a mulher amada, se ela ficasse favorável – ao que denominaram de “concubinato político explícito,” preferindo que fossem eles mesmos os maridos traídos, fato que seria irrelevante, diante de tamanha traição ideológica.
    Os contra – a maioria dos indignados e revoltados – todos ligados ao atual governo municipal, encontram um motivo a mais para justificarem o impedimento: – “Azevedo, embora sempre afirme que não teve o apoio de Fernando Gomes na sua eleição, sempre foi a “outra” de Fernando e por tanto tempo, que já se caracterizava como “união estável,” cujos filhos; Maria Alice e Carlos Burgos, são as maiores testemunhas.

Deixe aqui seu comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *