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Chora, me liga, É o amor e Pásssaro de fogo foram canções populares executadas pela banda dos Dragões da Independência, em Brasília, no início o desfile do 7 de Setembro, em frente ao palanque da presidente da República, Dilma Rousseff. Assista, logo depois dos “reclames”.

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  1. Zelão diz: – Civismo,o que é isso?
    …Brazil mostra sua cara…”
    O grito da independência, mesmo que não tenha sido dado, conforme dito por muitos historiadores, por muito tempo ecoou, embalado na figura diáfora do civismo, que ao longo do tempo foi se dissipando nos corações e mentes do povo brasileiro.
    O Sete de Setembro, data magna em que se comemora a “Independência do Brasil,” era o ponto auge do civismo pátrio. Era comemorado como se fosse um feriado religioso, guardado por sentimentos nacionalistas que mal cabiam no peito e transbordavam garbosos nos desfiles chamados de “civícos”.
    O Hino Nacional; o Hino da Independência e o Hino à Bandeira, eram cânticos ufanista de amor à pátria, que ecoava no mais alto tom, como se todo brasileiro estivesse a repetir civicamente o grito de independência – dado ou não às margens do Riacho do Ypiranga – reverenciando o amor e o orgulho à pátria que nascia em nós a cada dia.
    Já não se reverencia o sete de setembro como antes. Já não ecoa garboso os cânticos de amor à patria brasileira. Os modismos musicais que embalam as festas populares, substituem os cantos ufânicos. Breve ouviremos em pleno desfile “cívico” do sete de setembro, o sons e assistiremos os requebros do “funk da periferia,” e, apelando para a nossa baianidade; ouviremos ao “arrocha.” O populismo demagógico dos nossos governantes está substituindo o civismo.

  2. Hoje pela manhã, comparecemos ao Hospital Regional necessitando atendimento de Médico Ortopedista, e nos foi informado que não havia médico de Plantão. E que o Plantonista dessa área seria Dr. Mário Alexandre. O que ele tem a dizer?

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