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Em greve há mais de um mês, os funcionários federais das unidades do IfBaiano e do Ifba protestaram na Parada Cívica em Itabuna, nas escadarias da Igreja Universal do Reino de Deus, no Jardim do Ó. Pode-se dizer que também foram se queixar ao bispo Edir Macêdo, aliado da presidente Dilma Rousseff. Os servidores reivindicam melhores condições de trabalho, plano de carreira e reajuste salarial emergencial de mais de 14% (Foto Pimenta).

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  1. Ué , mas o governo com aquele propaganda do TEM TEM TEM , não diz que a educação na Bahia vai as mil maravilhas e que o governo criou mais duas Universidades aqui.
    Quem for em Granhuns no PE pode verificar como está o campus inaugurasdo por Lula , esgoto a céu aberto e falta de laboratorios .
    Muita propaganda e nada de verdade.
    Wagner é o maior 171

  2. Participamos do Grito dos Excluídos para denunciar publicamente as condições em que ocorrem a expansão da rede de educação superior e profissional promovida pelo governo federal. Enquanto se gasta milhões em propagandas para criar falsas expectativas no povo baiano, os servidores da educação técnica federal sofrem com o arrocho salarial, a intransigência do governo e a instalação de campi de forma precária.
    Pelo reajuste de 14.67 % nos salários!
    Pelo 10% do PIB para educação!
    Contra o sucateamento e a precarização da educação técnica e tecnológica federal!

  3. Sou mãe, tenho filho em Universidade Federal, mas vejo que os professores não podemos abrir mãos dos nossos direitos (direitos à uma educação digna e de qualidade). Tenho lido alguns noticiários sobre o assunto, e cheguei a conclusão de que deve ser exigido mudança na forma como o MPOG está conduzindo as reivindicações. Esse direcionamneto do Governo na tentativa de acabarmos com a greve para negociar não passa de uma forma de enrolar vcs servidores. Não desanimem, gente!!! A educação é a base do nosso PAIS. Mantenham-se fortes, continuem unidos unidos. Chega de precariedade do ensino brasileiro.

  4. Aqui na Bahia obra do governo federal serve para cobrir a incompetencia do governo do TEM,TEM,TEM, agora mesmo e anunciado a criacao de 02 novas universidades e alguns centros de ensino tecnico, agora eu pergunto, como vao funcionar estas lancamentos se os que existem estao em greve, sem professores, sem condicoes minimas de funcionamento.Criar universidade e facil, dificil e colocar para funcionar em plenas condicoes.CHEGA DE ENGANAR O POVO CAMBADA DE MENSALEIROS.Cuidado Marcus Valerio vai abrir a boca e nao ficara ninguem de fora, inclusive o chefe maior LULA.

  5. A hora é essa da classe dos profissionais em educação mostrar resistência durante a greve. O governo tá querendo dividir o movimento, atendendo apenas uma parte das reivindicações e para apenas uma parcela dos profissionais. Temos que nos impor e mostrar o que somos para a sociedade. Queremos uma educação de qualidade. O momento é esse de nos mantermos firmes na luta pelos nossos direitos. Não é hora de desanimar e voltar para as salas de aula não. Queremos uma resposta concreta por parte do Governo, e de imediato. O governo tá fazendo de tudo para ganhar tempo… logo logo o Ministro da Educação se afastará devido à sua candidatura para prefeitura de São Paulo. O sul da Bahia tá firme nessa batalha.

  6. Incrível como video acima revela que o Secretario do MPOG se contradiz a todo momento. Percebe-se que o governo tá querendo quebrar o movimento dizendo que só negocia após o término da greve. ACORDA PROFESSORES!!! Como é que vcs podem aceitar o governo afirmar que vai tirar dos projetos sociais e da educação para dá reajuste do judiciário. UM ABSURDO!!! A educação merece mais respeito.

  7. Verdade que a midia (televisao) não tem mostrado para a grande massa da população essa mobilização dos servidores federais da educação. Mas quem está antenado na internet, percebe que é notável que esse movimento grevista está cada vez mais fortalecido em todo o país. Não podemos negar que a categoria dos professores conseguiu construir uma pauta de reivindicações históricas. Não é aceitável essa proposta do governo de só negociar após término da greve.

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