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O Itabuna Esporte Clube perdeu o último amistoso da fase de preparação para o Campeonato Baiano de Futebol 2012. Diante de um combinado de Coaraci, a equipe perdeu o jogo por 1 a 2, no estádio Luiz Viana Filho (Itabunão) nesta tarde. O Azulino abriu o placar com Diego, mas Ley e Rafi garantiram a vitória do combinado coaraciense. Uma das explicações para a derrota foram cinco desfalques.
O Itabuna estreia no Baianão 2012 na próxima quarta (18), às 20h30min, contra o Serrano. Hoje, técnicos testavam os refletores do estádio, mas metade do sistema não funcionava corretamente. A promessa é de que não haverá imprevistos para a próxima quarta. No ano passado, os torcedores protestaram no Itabunão com velas acesas na final da Série B (relembre aqui).
Além dos refletores, o que também ainda não está funcionando no estádio é o placar eletrônico. Instalado em julho do ano passado, o placar depende de um programa que disponibilize – em tempo real – informações da partida em disputa. Só que a prefeitura deu calote na empresa contratada para implantar o software.

Placar eletrônico instalado em julho não funciona (Foto Pimenta).

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Marco Wense

Qualquer alteração só com as convenções partidárias, que acontecem no mês de junho, o início da propaganda eleitoral e os debates entre os candidatos.

Salvo algum acidente de percurso, o cenário eleitoral de Itabuna, até o mês de maio, com a sucessão do prefeito Azevedo (DEM), não vai sofrer nenhuma mudança significativa.
Qualquer pesquisa de intenção de votos vai apontar o atual chefe do Executivo e a petista Juçara Feitosa (ou Geraldo Simões) nas primeiras posições.
Se a consulta for encomendada pelo PT, Juçara Feitosa fica na dianteira. Se o contratante for o DEM, a ex-primeira dama fica atrás do democrata, ocupando a segunda colocação.
O vereador Vane do Renascer, pré-candidato pelo PRB, legenda sob o absoluto controle da Igreja Universal do Reino de Deus, vai continuar como o terceiro da fila.
Qualquer alteração só com as convenções partidárias, que acontecem no mês de junho, o início da propaganda eleitoral e os debates entre os candidatos.
SÓ PARA AS PIABINHAS
O deputado estadual Zé Neto, do PT do governador Jaques Wagner, é pré-candidato a prefeito na sucessão de Feira de Santana. Até aí nada de estranho.
O deputado federal Marcos Medrado, do PDT do saudoso Leonel de Moura Brizola, já declarou publicamente o seu apoio ao petista na eleição de 2012.
O atual prefeito de Feira é Tarzício Pimenta. O chefe do Executivo, ex-demista e carlista, agora neopedetista, vai disputar o segundo mandato (reeleição).
Marcos Medrado, de maneira desafiadora e escancarada, já disse que vai apoiar o petista Zé Neto. Se fosse um peixe miúdo, seria fisgado pelo comando estadual do PDT.
O anzol da fidelidade partidária só é acionado para fisgar as piabinhas. Não suporta o peso dos tubarões.
O VEREADOR E O PAI NOSSO

Alzimário "Gurita", o autor da lei.

O prefeito Newton Lima, da vizinha e irmã cidade de Ilhéus, sancionou a lei que obriga a reza do Pai Nosso em todas as escolas.
A iniciativa foi do vereador Alzimário Belmonte, que é do PP de Jabes Ribeiro, secretário estadual da legenda e candidatíssimo ao Palácio do Paranaguá.
O nobre edil deveria aproveitar o andar da carruagem e propor também que cada colega, ao adentrar na sede do Poder Legislativo, fizesse o seu “Pai Nosso”.
Um “Pai Nosso” de viva voz e repetido 100 vezes: “Prometo honrar o meu mandato e respeitar a coisa pública”.
Marco Wense é articulista do Diário Bahia.
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Leitora que se identifica como Maria Meneses relata o descaso da Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa) logo no início da avenida Itajuípe, no bairro Santo Antônio.
“A Emasa tem se notabilizado pela incompetência. Sou moradora do início do 2º quarteirão da Av. Itajuípe e, quando voltei da praia na segunda-feira pós-reveillon, percebi que a Emasa havia feito algum serviço próximo a minha casa devido ao buraco que foi aberto na rua e depois aterrado. Até hoje ninguém se dignou a providenciar consertar o asfalto (apesar de a prefeitura ter feito um serviço bem próximo na Av. Amélia Amado), deixando-nos imersos numa poeira ou lama insuportáveis a depender do clima. Não esqueçamos que a Av. Itajuípe é uma das portas de entrada da cidade, além de via principal do bairro Santo Antônio, portanto muito movimentada.
Mas não é só isso. Na esquina próxima ao trecho citado, existe um vazamento, não sei se de água ou esgoto, há muito tempo. Ninguém aparece para consertá-lo; e logo após, na Avenida, há um buraco na rua onde algum morador, tentando evitar um acidente, colocou um pneu para sinalizar.
Num trecho de rua de menos de 50m encontramos tudo isso… E os administradores dessa cidade ainda dizem que a culpa de tudo de ruim que acontece aqui é do governo estadual ou federal! Se eles estivessem menos preocupados em encher seus bolsos e trabalhando como deveriam, a nossa cidade não viveria nas manchetes da mídia nacional por conta dos desmandos.”

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Roberto de Souza aciona advogados para tomar cadeira de Ruy (Montagem Pimenta).

A Câmara de Vereadores de Itabuna realizou três eleições para escolher o atual presidente, Ruy Machado. A primeira, em meados de 2009, foi anulada por erros regimentais. Dela saiu vencedora a chapa encabeçada pelo vereador Roberto de Souza.
Numa segunda votação, em 30 de novembro de 2010, Ruy Machado foi o escolhido. Essa também foi anulada por descumprir o regimento da Casa. No apagar das luzes de 2010, exatamente no dia 31 de dezembro, nova eleição. Ruy “papou” e está na presidência até hoje.
Nesta semana, o juiz Gustavo Pequeno suspendeu (anulou) liminar que garantia uma desseas eleições. Os partidários de Roberto de Souza afirmam que o pleito anulado foi o que conduziu Ruy Machado ao cargo. Ruy e a assessora jurídica da Câmara, Cleide Souza, dizem que a liminar se refere à segunda eleição – exatamente a que o Legislativo havia anulado, a de 30 de novembro.
Por esse entendimento, o presidente fica onde está e Roberto de Souza continua vereador “canela seca”, sem cargos. Certo é que a batalha jurídica está longe do fim, pois Roberto acionou seus advogados para entrar com recurso no Tribunal de Justiça da Bahia. Acredita que ou ele assume ou então haverá nova eleição num prazo de, no máximo, 90 dias.

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O jornalista e escritor Antônio Lopes será um dos palestrantes da jornada pedagógica da Escola Curumin, em Itabuna, no próximo dia 27. Com o pseudônimo Ousarme Citoaian, o jornalista assinou por exatos dois anos a coluna Universo Paralelo, aqui no PIMENTA.
Lopes abordará, na jornada “Curumim: Leitur@mada” o tema “Relato de experiência: Conectando leitores”. Falará justamente sobre a experiência de ter escrito a coluna aqui no blog e a contribuição da internet para a formação de novos leitores.
Na entrevista em que anunciou o fim da coluna, em dezembro, Lopes disse que foi surpreendido pelo retorno obtido com o Universo Paralelo.
– Eu não imaginava que as pessoas estivessem muito interessadas em saber, por exemplo, sobre uma modinha de Villa Lobos. E de repente você posta isso e surgem comentários. Ou que alguém esteja preocupado com essas filigranas sobre a melhor forma de dizer as coisas.
Confira a íntegra da entrevista clicando aqui.

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Conexões de Guy Valério com o além:
“Ontem, primeira sexta feira 13 do ano, meia noite em ponto, o telefone toca.
Assustado, pois quase estava pegando no sono, era ela, Madame Beatriz.
Dizia que tinha acabado de tirar o véu negro que encobria a sua bola de cristal, e que reluziu de imediato um luz azul, intensa e forte, que aos poucos foi esmaecendo, e mostrou para ela um homem e uma mulher disputando a Prefeitura de Ilhéus.
Eu que estava sonolento, fiquei esperto e assustado, pois nada indica esta solução.
Matutei até as 2 horas da madruga, e não consegui estabelecer um raciocinio lógico.
Como ainda falta bastante tempo, para uns, vamos ver se a nossa vidente consegue enxergar algo atrás das portas”.

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"Pai, livrai-nos desses políticos estúpidos! Amém!"

O Pai Nosso obrigatório do vereador Gurita, chancelado pelo prefeito Newton Lima, foi o assunto mais comentado na semana por estas plagas e alhures, pois ultrapassou as fronteiras ilheenses e mais uma vez divulgou a inesgotável capacidade dos conterrâneos de produzir besteiras.
Sucede ao ato legislativo, sancionado pelo Executivo, um festival de argumentos tolos, emitidos por gente do governo, inclusive a ilustre secretária da Educação, que deveria – pelo cargo que ocupa – preocupar-se um pouco mais ao abrir a boca. Sim, porque uma estupidez proferida por um educador é sempre mais grave.
Como a questão se transformou também num debate entre religiosos e agnósticos, cristãos e ateus, é preciso ressaltar que o menos importante nessa discussão é exatamente o aspecto religioso. Não se trata de ser contra o Pai Nosso ou contra Deus, pois a celeuma se resolve na base da lei. Aliás, da Constituição Federal, a chamada lei maior.
Pela Constituição, na qual se assenta o Estado brasileiro e que é o eixo de todo o ordenamento jurídico, este é um país laico onde vigora a liberdade religiosa. Todos são livres para professar sua fé, mas ninguém pode ser obrigado a adotar ritos de qualquer religião.
Não importa que o vereador Gurita ou este blogueiro admire a ideia de que as crianças rezem o Pai Nosso em sala de aula. Essa é uma questão de preferência, de afinidade, mas não pode ser convertida em lei, pois esta será inconstitucional, pelo menos até que mudem o ordenamento jurídico.
As escolas precisam de muitas coisas, entre elas novos recursos pedagógicos para estimular os alunos e prepará-los de fato para a vida; mais incentivo aos educadores, em termos financeiros e de formação; melhor estrutura; mais interação com a comunidade… Podem precisar também de muita oração, mas isso pode ser no máximo uma opinião e nunca uma norma.
A tal lei do Pai Nosso obrigatório, além de inócua, pode até criar repulsa nas crianças, que em geral não se dão muito bem com imposições. Lei inconstitucional e burra, portanto. Não deveria ter sido proposta, muito menos aprovada pela Câmara de Vereadores e menos ainda sancionada pelo prefeito, que ficou de saia justa no genuflexório depois de referendar a “guritada”.

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Moradores do bairro Banco da Vitória, em Ilhéus, estão indignados com a Prefeitura e especialmente com a Secretaria Municipal de Saúde. O motivo é a situação da unidade de saúde existente na comunidade, que há algum tempo já funcionava precariamente e nesta sexta-feira, 13, simplesmente fechou as portas sem que os usuários tivessem recebido qualquer tipo de informação ou satisfação.
Os moradores exigem não só a reabertura, mas que a unidade de saúde passe a funcionar em condições decentes, com instalações adequadas (algumas salas têm problema de infiltração e servem de morada para morcegos) e profissionais em número suficiente para atender à demanda.

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Do blog de Paixão Barbosa
Graças à ansiedade do chefe da Casa Civil da Prefeitura, o deputado federal licenciado João Leão (PP), de ganhar espaços na mídia como o “xerife” de Salvador e assim tentar viabilizar sua candidatura a prefeito, o prefeito João Henrique (PP) ganhou um bom abacaxi para descascar. Refiro-me à irritação com que o governador Jaques Wagner (PT) tem reagido às declarações de Leão, que inventou a necessidade de o governo estadual dar uma “contrapartida” à Prefeitura para que a administração municipal assine o termo de anuência para a implantação do metrô da Avenida Paralela.
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Um caudaloso riacho surgiu hoje na Rua Felipe Argôlo, uma das principais do bairro Castália. Moradores acordaram com o barulho, que parecia de chuva forte. Era na verdade um enorme vazamento, que rapidamente formou um novo afluente na bacia hidrográfica do Cachoeira.
De tanto ver leitores reclamarem da ineficiência do serviço telefônico que a Emasa mantém para receber reclamações e também informações sobre vazamentos, o PIMENTA arriscou ligar para o número 08000-73-1195, impresso no alto da conta de água. A resposta, depois de muito chamar, foi uma gravação: “neste momento, todas as linhas do serviço solicitado encontram-se ocupadas”.
É brincadeira! Enquanto a Emasa dorme, o desperdício dessa água cada vez mais rara corre solto em Itabuna.

Homem enfrenta o "riacho" de bicicleta (foto PIMENTA)

Atendimento telefônico da Emasa é uma verdadeira inutilidade