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A nota produzida pelos representantes dos policiais militares baianos, após a assembleia que decidiu pelo fim da greve da corporação em todo o Estado, deixa evidente que a inquietação continua entre os PMs e, mais cedo ou mais tarde, a Bahia poderá ser novamente abalada por um movimento reivindicatório semelhante ao que trouxe caos, morte e prejuízos financeiros ao Estado durante 11 dias terríveis.
A nota termina assim:
“Afirmamos que o fim do nosso movimento não significa nem que aceitamos a proposta do governo, nem que encerramos a nossa luta. Esta continua, por melhores condições de trabalho e respeito”.
Indicação clara de que o governo precisa olhar a segurança com mais atenção.

0 resposta

  1. O governo está por dentro de tudo, não é atoa que as tropas
    federais vão permanecer aqui em Salvador no periodo do carnaval
    e só voltam quando tudo estiver resolvido, para isso tem o setor de inteligência.
    O povo do interior tem que saber a verdade, das 172 mortes aqui em Salvador, a metade foi praticada por policiais para assustar a população, dois foram presos, na casa de um deles até balança para pesar droga foi encontrada.
    A greve acabou, a população não aceita mais tanto terrorismo.
    Que moral eles têm? Quando o cívil faz greve, eles são os primeiros agredir, agora, eles querem apoio. Vá prá lá jacaré.

  2. Ainda hoje comentei a respeito do moral da tropa, quando dizia que a atitude irresponsável e ilegal, traiçoeira e mentirosa do governador que tenho nojo até mesmo de pronunciar o nome, deixou a tropa desmotivada, desanimada, contrariada e, que tudo isso irá afetar a população, ou com omissões ou exageros, de um jeito ou de outro quem sai perdendo sempre é o povo. Vamos tirar isso que se diz governador do poder. Fora PTelhos!

  3. Calma Teca.
    Os equivocos praticados por alguns policiais em grve não permite que vc trate a todos como traficantes, portadores de balanças.
    Da mesma forma, não justifica o desrespeito do Wagareza com os servidores publicos estaduais, fazendo acordos e não cumprindo.
    Sucateando a saúde, a educação e a segurança.

  4. As frentes de lutas das empregadas domésticas, dos militares, dos professores, dos garis são justas. Contudo, não se deve promover terrorismo para chamar atenção para seus problemas!
    Reconheçamos que os militares em seu justo movimento exageraram!
    Deram tiro, forçaram comerciantes a fecharem as portas, furaram pneus das viaturas, interromperam trânsito, criaram pânico nas maiores cidades da Bahia e há suspeitas de “limpeza” de alguns cidadãos inconvenientes das cidades (mendigos, drogados, ladrôes)por isso o número alto de homicídios no estado. O “modus operandis” foi ilegal, imoral e criminoso.
    Portanto, a lei tem que ser cumprida. Não somos legalistas, não podemos ser omissos. Nessa greve, houve de tudo, interesse político de alguns líderes, manipulação dos efetivos militares por esses mesmos políticos e fuga da lei e da ordem.Na verdade chutaram o balde!
    A tropa é despreparada politicamente! Daí o perigo! O Governo agiu moderadamende. Em outros tempos haveria banho de sangue.Faz-se necessário encontrar soluções em todo país para as categorias militarizadas. Fala-se nas Pec 102, pec 300 todas dormindo nas casas legislativas.
    Seria bom analizarmos, antes de espinafrarmos o governo atual.
    Como era PM antes de Wagner? lembremos das viaturas quebradas ausências de efetivos militares em todo o Estado, etc…Fez-se concurso público, efetivou-se milhares de soldados masculino e femininos, melhorou-se as condições de trabalho e as condições de segurança. Contudo, ainda falta o principal: soldo compatível con as condições de periculosidade da atividade militar. Taí, para os políticos resolverem. A maioria dos governadores não aceitaram o piso salarial proposto no governo Lula na pec 102. E diga-se governadores do PSDB de estados ricos!!! Agora fazem ironia com o governo Wagner!
    Esperamos coerência dos militares e consciência de quem está no poder!

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