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A contraproposta salarial apresentada nesta quarta-feira, 18, ao Ministério Público do Estado da Bahia pela APLB – Sindicato para ser entregue ao Governo do Estado nada tem de novidade. Pelo menos é que diz o MP em nota à imprensa, publicada por volta das 8h40min da noite. A greve nas escolas públicas estaduais completa 100 dias e ameaça o ano letivo.

“Lamentavelmente, persistem os motivos que deram ensejo ao posicionamento adotado pelo Ministério Público e pelo Tribunal de Justiça em considerar concluída a mediação”, reafirma o MP. Leia na íntegra:

“NOTA À IMPRENSA

O Ministério Público do Estado da Bahia recebeu na tarde de hoje o documento encaminhado pela APLB – Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado da Bahia e, após pronta análise da assessoria, constatou que o texto, a rigor, não difere da proposição anteriormente apresentada pela entidade sindical, em nada concorrendo para a aproximação entre as propostas ou alteração do quadro, razão pela qual, lamentavelmente, persistem os motivos que deram ensejo ao posicionamento adotado pelo Ministério Público e pelo Tribunal de Justiça em considerar concluída a mediação (conforme nota conjunta publicada no último dia 16).

Salvador (BA), 18 de janeiro de 2012.

Ministério Público do Estado da Bahia”

7 respostas

  1. Essa greve é um tapa na cara da sociedade, professores vamos colocar a cabeça no lugar, politica não se faz dessa forma. Parém de olhar para o proprio umbigo vocês não estam gastigando o governador e sim pais e alunos.

  2. Na hora da verdade é que nós vemos por quem estamos cercados ,uma porção de covardes que no primeiro sopro correm para debaixo das assas do comodismo, que não é com migo que eu não posso nada ,mas nós já conhecemos a história ,e não devemos de forma alguma esquecer o que eles vem fazendo ao logo dos tempos nós temos que abri os olhos e a mente ,e passar a da valor para nós mesmos nós é que somos o centro de nós mesmos,nós temos que aprender nos entender para da ai nos valorizar,como pais mães adolescentes crianças cidadãos, temos que para de mendigar pelo o que já é nosso por direito.

  3. Me parece que este impasse não tem mais fim, nem sentido. Me compadeço sinceramente da situação dos professores que afinal estão lutando pelos seus direitos, porém é necessário bom senso. O governo não altera sua proposta, o MP já se retirou da mediação o TJ também. A APLB faz assembléias e apresentam contra-popostas e nada anda. A greve já está esvaziada, várias escolas em aulas (ainda de forma desorganizada e sem todos os horários, verdade) e tem professores que já estão “ENCALACRADOS” de tantos empréstimos para hontar minimamente suas contas mensais. Professores, ouçam o apelo da sociedade e voltem às aulas enquanto ainda há tempo tentar minimizar o prejuizo dos alunos. Na eleição escolham diferente e na próxima negociação espero que consigam mais, já que como disse, é uma causa legítima, merecida e justa.

  4. Sequestradores do Conhecimento

    Afirmei que a grave iria acabar por inanição, por peleguiismo, por saturação, por politicagem, por amadorismo, por revanchismo, por idiotice, por radicalismo e por falta de responsabilidade para com os alunos e suas famílias.
    A greve acabou Sr. Ruy Oliveira!
    A greve acabou Sr. Joãozinho da extinta API!!!!
    Adeus pelegos!!
    Retornem, de preferência, de cabeça baixa, envergonhados, decepcionados, humilhados e tenham a gentileza de pedir desculpas às diversas comunidades escolares.
    Enviei várias textos com o título Sequestradores do Conhecimento, mas pelo visto não entenderam a mensagem.
    O sistema é forte!
    Nós fazemos parte dele!
    Espero que tenham a bondade de repor as aulas não ministradas, pelegos de plantão!
    Viva a educação, viva a Bahia!

  5. NUM REGIME DEMOCRATICO O LIMITE É A LEI.

    NÃO CABE DITADURA, MAS TAMBEM NÃO EXISTE ESPAÇO PARA RADICALISMO IRRACIONAL, SOB PENA DE CAIRMOS NA ANARQUIA.

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