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Jornalistas Ernesto Marques, Vander Prata e Giorlando Lima (Montagem Pimenta).

Os jornalistas Vander Prata, Giorlando Lima e Ernesto Marques vão cuidar das três principais campanhas a prefeito de Itabuna.

Pela segunda vez, Vander Prata, via Agência Ativa, comandará os programas de rádio e televisão da campanha do prefeito Capitão Mudinho (DEM).

Contratado pela Tempo, Ernesto Marques é quem dará o tom dos programas de rádio e televisão de Juçara Feitosa (PT).

Já o experiente Giorlando Lima, que esteve na campanha vitoriosa de Geraldo Simões (PT) em 2000, será o responsável pelos programas de rádio e televisão de Claudevane Leite, Vane do Renascer (PRB). A campanha será pilotada pela Objectiva e uma produtora de Salvador.

15 respostas

  1. AMIGO PIMENTA M POR QUE CAPITÃO MUNDINHO? E MUDANDO DE PAU PARA PEDRA, GIGI VEM COM GOSTO DE GÁS, TENHO CERTEZA QUE O DESEJO DELE E DAS PESSOAS DE BEM DESSA TERRA DE JORGE, É DEIJAR DONA FEITOSA ATRÁS DE ELIODORO. BUTE PRA LÁ, GIGI.

  2. AMIGO PIMENTA, POR QUE CAPITÃO MUDINHO? E MUDANDO DE PAU PARA PEDRA, GIGI VEM COM GOSTO DE GÁS, TENHO CERTEZA QUE O DESEJO DELE E DAS PESSOAS DE BEM DESSA TERRA DE JORGE, É DEIXAR DONA FEITOSA ATRÁS DE ELIODORO. BUTE PRA LÁ, GIGI.

  3. Zelão diz: – CHUMBO GROSSO: – “Um duelo interessante!”

    Não sei se por “mera coincidência” ou se foi o “prenúncio de uma encarniçada batalha” que poderá ser travada no plano do “marketing de campanha” dos principais concorrentes à prefeitura de Itabuna. A contratação de três bons profissionais (dois deles tendo atuado na campanha de 2008), para cuidar das estratégias de marketing das campanhas de Azevedo, Vane e Jussara, promete ser uma “boa luta” no plano profissional (esperamos que também ético.)

    Vander Prata que atuou na campanha vitoriosa do Capitão Azevedo, quer repetir a dose. Já conhece os “caminhos e atalhos” de uma eleição em Itabuna. Sabe também que o seu “produto” já não é mais novidade: – deixou de ser o “estilingue” da campanha passada e passou a ser o “telhado de vidro,” alvo principal de todas as pedras na atual campanha.

    O competente Giorlando atuou na campanha de Jussara e além da sua “assessorada” ter sido derrotada, foi “acusado” de ter sido o “grande responsável” pela derrota. Ai é que reside o “perigo:” – Giorlando além do conhecimento do “campo em que vai atuar,” conhece as limitações e até os pontos fortes da candidata Jussara e, acima de tudo, irá querer provar a sua competência profissional que foi tão questionada. Será de grande valia para a campanha de Vane.

    Não conheço o trabalho de Ernesto Marques, mas acredito ser um profissional experiente na área de “marketing de campanha” e, sobre tudo saberá se informar das “nuances próprias” que caracterizam as disputas eleitorais em Itabuna.

    Aos companheiros; desejo que realizem um bom trabalho. E que tenham liberdade para trabalhar – sem a influência maléfica” dos “achistas de plantão,” que pululam em torno dos candidatos.

  4. Marqueteiro nenhum tem habilidade de transformar chumbo em ouro!
    Neste caso específico, o que melhor poderá ser conseguido, é evitar que a repugnante petista despenque do terceiro, para o quarto lugar nessa disputa.
    Itabuna é uma cidade calejada contra essa corja de parasitas, corruptos, traidores, enganadores, inúteis…
    Vão ter que engolir Azevedo novamente.
    Derrotar esses pústulas, será a melhor resposta que os itabunense vão poder proporcionar para Jaques Wagner e para o próprio mascate de emendas parlamentares e ficha suja, Geraldo cabeça de Pitu.

    Com Val Cabral, ninguém vai ousar defender corruptos, ficha suja, canalhas, vigaristas e bandidos.

  5. Zelão diz: – Marketing não é uma ciência exata: – “Marketeiro não é Midas!”

    Mesmo um bom marketeiro, utilizando-se das mais modernas e competentes ferramentas do marketing, consegue vender por duas vezes um produto (candidato) “ruim” ao consumidor (eleitor). Em uma primeira vez quando o produto é novidade no mercado eleitoral o consumidor eleitor tende a “comprar” a novidade pela embalagem em que é apresentada; pelo preço menor que o dos concorrentes similares e, pela promessa de atender as necessidades do consumidor.

    De uma segunda vez; sentindo-se traído e enganado, o consumidor, tende a ser a “anti-propaganda do produto candidato.” Quando do lançamento do produto, uma boa estratégia de marketing (alianças, projetos, bandeiras, discursos e compromissos) que funcionam como (logística, propaganda, pesquisa, preço e atendimento as necessidades), às vezes até se consegue vender, mesmo um produto ruim.

  6. a melhor denominaçao que ja ouvir sobre o deputado foi mascate de emendas , parabens Val Cabral. Agora uma pergunta: de ode vem o dinheiro da campanha da malher do mascate para pagamento da agencia, assessoria e outras despesas?Sera que vem do resultado das vendas das emendas do mascate?

  7. Sera que Capitao Mundinho é porque Azevedo gosta de mulher?Sera que gostar de mulher agora em Itabuna agora e crime?

    Da Redação> Sr. Jorge, é MUDinho, aquele prefeito que se mantém em silêncio diante de atentados à imprensa cometidos por um de seus assessores de campanha e secretário de Governo. O fato, como sabido, ocorreu no último sábado, 14, praticado contra jornalista deste blog. Portanto, é MUDINHO e não “Mundinho”. Abraço,

  8. É bom que esses jornalistas assumam o caráter de mercadores, vassalos, uma e´pécie de publicitários, profissões que eu sempre confundi.

    Afinal, o que é mesmo que um jornalista faz? não é escrever, falar, etc.. o que os seus empregadores querem?

    Portanto, ao assumirem coordenações de campanhas políticas são apenas os mercenáriosem busca de recompensas pecuniárias.

    Nenhuma nobreza nesses exercícos profissionais.

    Vejam esse treco do livro “Angústia” Graciliano Ramos:

    “Trabalho num jornal. À noite dou um salto por lá, escrevo umas linhas.

    Os chefes políticos do interior brigam demais. Procuram-me, explicam os acontecimentos locais, e faço diatribes medonhas que, assinadas por eles, vão para a matéria paga.

    Ganho pela redação e ganho uns tanto por cento pela publicação.

    Arrumo desaforos em quantidade, e para redigi-los necessito longas explicações, porque os matutos são confusos, e acontece-me defender sujeitos que deviam ser atacados”

    Fecha aspas. É assim, desse modo, que jornalistas trabalham. Alugando seus cérebros. Como “as moças da Rua da Lama”.

  9. Zelão diz: – Não se deve confundir “alho com bugalhos!”

    “Marketing é o conjunto de ações e métodos utilizados a serviço de produtos, imagens e idéias, visando dar conhecimento e aproximá-las do seu público alvo.”

    Caro Ricardo Seixas;

    Permita manifestar a minha discordância sobre o seu “preconceito” em relação à atividade “jornalística,” a serviço do marketing de campanha.

    No bojo de uma campanha política são várias as ferramentas utilizadas pelo marketing, dentre elas; a comunicação; a logística; a pesquisa e a propaganda. Portanto, a participação de jornalistas é de fundamental importância na divulgação dos pensamentos, projetos, compromissos do “produto candidato” junto ao eleitorado e das ações da campanha. – O trabalho jornalístico é, portanto de fundamental importância.

    Ao desempenhá-lo, no entanto, o jornalista precisa fazer concessões em relação ao seu trabalho diário na imprensa: – “Ao jornalista compete “relatar os fatos.” Ao jornalista a serviço do marketing, exige-se “vender os fatos.” Isto significa que sem deturpar o “fato” a comunicação trará, preferencialmente e com destaque, a “versão ou comentário do fato,” segundo os interesses do seu assessorado.

    Não significa “prostituição” do jornalismo. Apenas uma nova configuração do exercício da profissão.

  10. Meu caro Zelão, por favor,sem esse clichê de que o “Ao jornalista compete relatar os fatos”.

    Não somos ingênuos a ponto de achar que os jornalista têm compromissos com a verdade factual.

    Quanto aos jornalistas, ou padeiros, sorveteiros etc.. ganharem como propagandistas de candidatos, não tenho nada contra, mas não venham me dizer que isso é alguma espécie de compromisso.

    Isso chama-se alugar o cérebro, função menos nobre que as “moças da Rua da Lama”, uma vez que estas só tinham o corpo pra vender.

  11. SÓ LAMENTO QUE ITABUNA NÃO POSSUA MAIS UNS TRÊS VAL CABRAL!
    ESTÁ FALTANDO MAIS PESSOAS QUE DENUNCIEM TODA SUJEIRADA, QUE TENTAM EMPURRAR PARA DEBAIXO DO TAPETE.
    GOSTEI TAMBÉM DA ALCUNHA DE MASCATE DE EMENDA PARLAMENTARES, PARA O DEPUTADO CABEÇA DE PITU.
    JÁ PERECEBERAM QUE TUDO O QUANTO É APELIDO RUIM SE ENCAIXA PERFEITAMENTE NELE?
    COINCIDÊNCIA, OU PERTINÊNCIA?!

  12. VALEU VAL CABRAL… É ISSO AÍ, POQUE POCANDO CONTRA ESSES POLÍTICOS QUE SÓ FAZEM ENGANAR.
    CONCORDO QUE ITABUNA DEVERIA TER MAIS GENTE COMO VC. MAS JÁ IMAGINO O QUE VAI SER VC COMO VEREADOR: A CÂMARA VAI PEGAR FOGO!

  13. Zelão diz: – “Todo homem tem um preço…!”

    Caro Ricardo Seixas;

    “Amor a uma pessoa ou a uma causa; o vil metal; amizade; gratidão ou reconhecimento: – Tudo isso é “moeda” que paga o nosso preço.”

    Você não parece desconhecer as fraquezas do ser humano, mas parece “ignorar,” as necessidades ou conveniências, que leva ao homem a elas sucumbir. Não sou jornalista por formação, mas ao longo de mais de trinta anos, tenho convido fraternalmente com muitos desses “operários da informação.” Conheço as muitas pressões a que estão submetidos no exercíco da profissão. Reconheço, que a exemplo de todos os demais mortais; com necessidades prementes, estão ou se deixam “aliciar ou corromper,” mesmo indo contra aquilo em que não acreditam ser o certo.

    Mas daí ao querer compará-los com as “moças da Rua da Lama,” apenas por exercerem a profissão de jornalista, à serviço de uma forma de informação – que possue linguagem e conteúdo – diferentes ou desconhecido daquilo que você concebe como “pureza da informação,” é demais. É preconceituoso e ofensivo. Só não diria ser “degradante,” porque representa, a meu ver, apenas a sua “ignorância funcional” sobre a função do jornalista.

    Encerro aqui; a quase polêmica estabelecida!

    Respeitosamente,

    Zelão

  14. Quantos clichês, Meu caro Zelão. Por mim, você continua com eles em penca pendurados no pescoço; eu, por mim, prefiro refutá-los. Abraços

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