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Estudo da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) revela que 1,4 milhão de brasileiros consomem maconha diariamente. O trabalho integra o 2º Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad). O levantamento ouviu 4.607 pessoas a partir de 14 anos em 149 municípios brasileiros.

Do universo consultado, 7% dos adultos já experimentaram maconha na vida (8 milhões de pessoas). Entre os adolescentes, 600 mil usaram a droga. Ainda conforme a pesquisa, 1,3 milhão dos adultos consomem a maconha todos os dias. Já entre adolescentes, a pesquisa aponta 60 mil.

A média de consumo no Brasil, de acordo com o levantamento, representa 3% da população, enquanto que em países como os Estados Unidos o percentual chega a 10%. A pesquisa foi encomendada pela Organização das Nações Unidas (ONU). O organismo internacional crê em dados subestimados no Brasil.

O levantamento mostra que 75% dos brasileiros são contra a legalização da maconha. Apenas 11% concordam com a legalização. 9% não souberam responder e 5% não responderam.

Confira relatório da pesquisa

8 respostas

  1. SOU TOTALMENTE CONTRA LEGALIZAÇÃO DE MACONHA OU QUALQUER OUTRA DROGA ILÍCITA, E SIM A REFORMULAÇÃO DO CÓDIGO PENAL PARA QUE TRATE O TRÁFICO COMO UM CRIME INAFIANÇÁVEL E USUÁRIOS PEGAREM PELO MENOS 05 ANOS DE CADEIA E QUE NÃO SE PERMITA QUE ADVOGADOS “PORTA DE CADEIA” OU NÃO, POSSAM DEFENDER ESSES ELEMENTOS, COMO TAMBÉM BANDIDOS, MARGINAIS E CRIMES DE COLARINHO BRANCO.SÓ ASSIM PODERIA SE DIMINUIR A VIOLÊNCIA EM NOSSO PAÍS E PRINCIPALMENTE EM ITABUNA, DEVE-SE MELHORAR TAMBÉM A EDUCAÇÃO, OS ESPORTES NOS BAIRROS E A GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA, PARA TIRAR ESSES JOVENS DA MARGINALIDADE, TUDO ISSO PODE SER FEITO, MAS É PRECISO PREFEITOS E VEREADORES HONESTOS E COMPROMETIDOS COM A JUVENTUDE DAS NOSSAS CIDADES

  2. Sou usuário habitual de maconha a 5 anos, nunca roubei, nunca matei, nunca estuprei, nunca fui pra delegacia nem mesmo por briga, tenho o curso de direito em andamento na FTC e atualmente sou estudante de Letras e Artes da UESC (aprovado em 5° lugar), Trabalho, sou concursado da prefeitura de Itabuna (aprovado no concurso de 2008 em 3° lugar), nunca experimentei crack, apesar de já ter visto a droga e conhecer pessoas que infelizmente fazem uso, ja cheirei cocaína e parei (assim que me lombrei de maconha a primeira vez, não tive mais nenhuma dúvida sobre que droga valia a pena ou não. O que acontece é que até os anos 40 a maconha era vendida em farmácias no Brasil, sob o nome de Cigarros Índios, que serviam para, náuseas, dor de cabeça e “histeria feminina” (tpm – menopausa), entretanto neste período histórico, o nosso país vivia uma ditadura, tbm conhecida como o Estado Novo Getulista, muito influenciado pelas políticas públicas fascistas de Benito Mussolini e os planos econômicos dos EUA de Roosevelt e foi nesse contexto que a maconha foi criminalizada no Brasil, através da importação de uma política americana de guerra as drogas, foi assim na década de 50 que um jovem americano foi condenado a 50 anos de prisão por causa de 01 (um) cigarro de maconha. a Política proibicionista atual é falida, os traficantes que são presos todos os dias em nossa e cidade e país podem ser facilmente comparados aos donos de loja de conveniência, que ao venderem cigarros, lucram centavos num maço, enquanto o verdadeiro vulto é percebido pela Souza Cruz que fica com a gritante maior parte, isso pra não levar em consideração a superlotação de nossas prisões que terminam por se tornar da pior forma, universidades para a bandidagem. Se existe a real intenção de se acabar com o COMÉRCIO de drogas, os primeiros a morrer deveriam ser os grandes traficantes colobianos, donos de cartéis, que exatamente agora devem estar navegando em algum Yacht pelo pacífico. Outra coisa que deve ser pontuada, o uso de substâncias entorpecentes ( açambarcando a maconha também) remonta a civilizações humanas de mais de 6000 anos atrás (o mais antigo uso comprovado de maconha foi de uma múmia de um monge chinês com cerca de 2700 anos, encontrado no noroeste do país dentro de uma caverna com cerca de 700g de maconha pronta para uso). A incipiência do discurso proibicionista reside em vários lugares, a exemplo da exclusividade do mercado de drogadição, cerveja e álcool são permitidos (ainda que causem muito mais tragédias e mortes, lembrando que as mortes provocada pelas drogas em sua maioria são resultados de trocas de tiros entre traficantes, traficantes e políciais e usuários, todas motivadas pelo proibicionismo), mas pq permitir justamente essas duas drogas, você já tentou fazer cerveja em casa? e cigarro de tabaco? a maconha só precisa ser plantada, colhida, seca e fumada, você pode se drogar sem financiar nenhuma indústria, imagine o problema que isso geraria para a Ambev e a Souza Cruz? Outro argumento proibicionista já batido e rebatido é a questão da Gateway Drug ( ou droga porta de entrada) essa não é uma premissa científica, é uma premissa estatística, se vc perguntar para um usuário de crack qual droga ele usou primeiro, provavelmente ele responderá maconha, mas se vc continuar a perguntar com certeza ouvirá que antes dessa veio o cigarro e a cerveja. As pessoas precisam parar de ser tão preconceituosas, já está mais do que claro no mundo todo que a solução para os dependentes químicos está no tratamento médico adequado e não em mais prisões, ou prisões mais rígidas. O interesse capitalista dos governos e das potências exclusivas do mercado de drogadição, nunca serão capazes de dar fim em 75 anos, com um costume humano que remonta milênios. Enquanto existirem pessoas, querendo fumar, cheirar, beber, existiram outras pessoas para fornecer e lucrar com este mercado.

  3. O Ilustríssimo Servidor e cidadão insatisfeito deve tomar sua canjibrina e fumar seu cigarrinho “legais” que matam muito mais pessoas do que a maconha

    Hipócrita!

  4. Essa pesquisa está errada, eu digo que ao invés de 1,4 milhão de pessoas, são 14 milhões que não abrem a boca para dizer que fumam devido à política proibitiva do governo herdada pelos USA

  5. Bom, sou a favor, vamos deixar de hipocrisia, hj todos sabemos onde comprar, é mais fácil que pão. Usa quem quer, quando quer. Só não aonde quer, pois aí sim configura o ilícito, por enquanto, já que tramita ou tramitou no congresso que o usuário não deve ser preso se portanto quantidade mínima, pra consumo e lógico não estar embaladinha e em muitas unidade, lógico seria tráfico. Vamos liberar esse bagulho pra quem queira usar, ou quem use, não se marginalize ainda mais.

  6. o comentario contra a cima, por que eres contra? seu argumento pareci de alguem que foi manipulado pela midia , fail SERVIDOR E CIDADÃO INSATISFEITO , pois voce ao menos colocou sua insatisfação.

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