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O Ministério Público Federal abriu inquérito civil para investigar a liberação de cacau importado no Porto de Ilhéus. As cargas oriundas da Costa do Marfim foram importadas pela Nestlé em Itabuna e unidade ilheense da Cargil,  num total de 10 mil toneladas (relembre aqui).

A carga trouxe insetos vivos alados do continente africano e, supostamente, sem predadores naturais no sul da Bahia, o que levou ao embargo das cargas. O Ministério da Agricultura será invetigado pela liberação das cargas, apesar dos alertas emitidos por produtores rurais.

A procuradora federal Flávia Arruti Galvão presidirá o inquérito que, conforme portaria, investigará “irregularidade na liberação de carga de cacau” com insetos vivos. O coordenador da Vigilância Agropecuária do Ministério da Agricultura, Nelmon Oliveira Costa, é citado na portaria.

4 respostas

  1. Isso poderá ser um tiro no pé, para os Tec. do Min. da Agricultura. Dizem por ai que o famoso mosquito foi plantado, para que a carga fosse condenada, e eles voltassem a viajar para a origem afim de liberar a carga antes do embarque, como era antes. Com direito a diarias, e com passagem de ida e volta pela França. Era bom demais para deixar pra traz.

  2. O presidente do Instituto Pensar Cacau, nos orgulha com sua atitude de prontamente ter ingressado junto ao MPF na defesa dos interesses da cacauicultura.Parabéns Aguido Muniz.

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