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Decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) rendeu R$ 15 mil de indenização a ex-funcionária de uma empresa de materiais de construção em Campinas (SP). Ela alegou que se sentia constrangida ao ser chamada de “delícia” e “gostosona” pelo chefe e colegas.

O dano moral à “gostosona” foi decidido em primeira instância, sendo mantido pelo Tribunal Regional do Trabalho, em Campinas, e pelo TST.

No entendimento da Justiça do Trabalho, a loja de materiais de construção incentivou e tolerou o uso de apelidos ofensivos e que a empregada sofreu constrangimento moral e psíquico. No recurso ao TST, a empresa pretendia reduzir o valor da indenização.

3 respostas

  1. Se fizer jus aos gracejos, logo fatura um contrato com a Playboy e multiplica esses 15 mil por uns 30 pelo menos. Agora, se for brucutu, a empresa também dever ser acionada pela propaganda enganosa.

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