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O ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli concedeu entrevista ao jornal A Tarde, edição desta segunda, e discorreu sobre os nove anos na diretoria da estatal brasileira, política baiana e governo Wagner.
O repórter João Pedro Pitombo pergunta ao economista como avaliou as críticas de adversários como ACM Neto e Geddel Vieira Lima. Sobre o deputado federal – que o chamou de incompetente, Gabrielli afirma que a obra de ACM Neto foi destruir o DEM.
Geddel comparou Gabrielli a um piano de cauda, que talvez não tivesse espaço no governo baiano devido ao tamanho. Gabrielli, talvez lembrando do físico rechonchudo do oponente, das derrotas do peemedebista e do cargo que o peemedebista ocupa na Caixa, tascou:
– É melhor ser um piano de cauda, que é uma coisa boa e bonita, do que ser um barril de gás vazio numa dispensa, que não tem o que fazer.

0 resposta

  1. Gabrielli e a pessoa menos indicada a falar de sucesso ou fracasso, a adminstraçao dele na Petrobras foi o periodo de maiores prejuizos aos acionistas da empresa , que recentemente comemoraram muito a saida do mesmo da empresa e coincidentemente as açoes cresceram exatamente no dia do anuncio de seu desligamento da estatal, onde criou uma central de desvios de recursos para financiar festas do PT, no interior da Bahia, que nem sempre se prestou contas de quanto se gastou e nem onde se gastou.Ele vai fazer parte agora exatamente de um governo que a cara dele, incomptente , preguiçoso e seu autoridade, veja o desempenho agora na greve da policia.

  2. A Revista VEJA, publicou na edição do início de fevereiro:
    “Serei um soldado do Governador Jaques Wagner” José Sergio Gabrielle. Então Presidente da Petrobras, pouco depois de anunciar que deixaria a estatal,com possibilidades de assumir uma secretaria no governo baiano.
    Soldado, Gabrielle? Acho que o governador vai pensar duas vezes.

  3. Que nível elevado essa discussão, hein. Se é assim, com essas mútuas e chulas ofensas, que esses senhores querem governar o estado, sei não.

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