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A formação original do Titãs, há 30 anos (Foto Arquivo Estadão).

A presidente Dilma Rousseff não deve ir ao próximo show dos Titãs, nem aparenta ser uma fã de carteirinha da banda, mas sua retórica não dispensou “a comida, diversão e arte” ao entregar o Ministério da Cultura à Marta Suplicy. O “efeito titânico”, que já foi mais retumbante, ainda sobrevive no senso comum, nas ondas do rádio, no coração de muitos fãs e até nos discursos oficiais.

Daqui a uma semana, em 6 de outubro, ele estará mais vivo do que nunca. Subirão ao palco do Espaço das Américas, em SP, todos os integrantes do grupo que ajudou a moldar a cena pop/rock brasileira – ainda há ingressos para apresentação. Desde o Acústico MTV, em 1997, eles não dividiam o mesmo holofote. O motivo para a reunião é de festa: os Titãs completam 30 anos de existência.

“A gente nunca cogitou terminar”, diz o guitarrista Tony Bellotto, mesmo com as baixas sofridas ao longo destas três décadas. Além da morte de Marcelo Fromer, em 2001, Arnaldo Antunes, Nando Reis e Charles Gavin deixaram a formação, que estreou em 1982 com nove pessoas. Ciro Pessoa e André Jung fizeram parte do primeiro time, mas logo saíram. Gavin entrou em 1984 e é o mais recente a “jogar a toalha”, em 2010. Segundo ele, estava ficando impossível conciliar a exigente agenda de shows e o tempo com suas duas filhas.

Confira a íntegra no Estadão (clique aqui).

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