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O deputado federal Geraldo Simões não para de (tentar) acumular inimigos. Tem obtido muito sucesso na missão. A vítima do momento é o empresário Helenilson Chaves, diretor-presidente do Grupo Chaves.

Geraldo ficou enciumado com a proximidade de Helenilson com Vane do Renascer (PRB), prefeito eleito de Itabuna, e o vice-prefeito Wenceslau Júnior (PCdoB).

18 respostas

  1. Entendo que o melhor que Geraldo tem a fazer no momento, é deixar a poeira baixar, se ausentar do foco, dedicar-se ao seu trabalho como Deputado, no intuito de preserva o resto de prestígio que ainda tem, se ele continuar com esta obcessão de colocar sua mulher nas indicações do partido ele só vai se desgastar cada vez mais politicamente, sua dignissíma esposa já foi testada e a popularidade é zero, é hora de sair de cena, repensar os próximos passos, esquecer o diretório municipal, esquecer as feridas das eleições, erguer a cabeça e tentar recuperar a imagem que foi desgastada, afim de conquistar chances para reeleição em 2014, do jeito que está agindo o nobre deputado acabará sozinho com a esposa do lado, pensando que todo poderia ter sido diferente.

  2. Olha o ciúmes de Geraldo Simões faz sentido, o que talvez ele possa argumentar é nada mais ou nada menos que “os velhos lobos de itabuna não são os políticos e sim quem investe” e eu concordo, porque Helenilson Chaves só quer mamar, a base de Vane é feita por dívidas e alta. Isso compromete o município que mais um vez tem forma errônea de se fazer política.

  3. O empresário Helenilson Chaves deverá ficar com a coleta do lixo, como na época do F.G., …!!!

    Ainda não se sabe, ao menos publicamente, o que ficará para um conhecido empresário do setor Hoteleiro aqui da cidade, mas uma fatia do bolo deverá contemplá-lo também, …!!!

    Mesmo o pessoal do novo governo sendo simpatizante da Igreja Universal, que é protestante, eles deverão rezar a Oração do São Francisco: “É dando que se recebe”, …!!!

    Sendo assim, de uma forma ou de outra, o empresário Helenilson terá a missão de transportar o G.S., e jogá-lo no lixão, …!!!

    Pelo menos enquanto não se tem uma nova alternativa para o tratamento dos resíduos sólidos na cidade, …!!!

  4. O deputado baixo clero geraldo vassourento simões não pode ter aliados entre as pessoas íntegras e esclarecidas desta região.
    As vítimas da vassoura de bruxa estão em 90 municípios da região, e somam 3 milhões de pessoas.
    Meus respeitos para com a figura do Helenilson Chaves, bem como para com todos os que ousam empreender nesta nossa sofrida região!

  5. Geraldo Simões já teve seu conto de fada, duradoura até demais…vamos fazer uma campanha pesada…” QUERO GERALDO NA CEPLAC”…vai que voltando batendo ponto todo dia ele volta a usa as sandálias da humildade.

  6. Zelão, diz: – Política não e lugar de tolos!

    O que esperam os detratores do deputado Geraldo Simões:
    – Que ele entregue de bandeja a sua liderança ao “primeiro que aparecer?”
    – Que repita o jesto “insano” praticado por Fernando Gomes ao eleger Azevedo e a sua corriola, para logo depois ser traído?
    – Que aceite passivamente entregar a Josias Gomes; a Everaldo Anunciação e a Jonas Paulo, a liderança política que foi por Geraldo construída e, na qual; eles pongaram e se projetaram?
    Concordo que a ambição fez alguns dos “ex-companheiros” de Geraldo se afastarem dele e outros tantos a se afastarem por erros do próprio Geraldo.

  7. Como bom Cristão Vane não vai “dar” a coleta do lixo a ninguém. Haverá processo licitatório. Isto é o que eu acredito pois ele está comprometido com o “Governo do Justo”. Para quem não sabe, é Bíblico: “Quando o justo governa o povo se alegra mas quando ímpio domina, o povo geme”

  8. terça-feira, 9 de outubro de 2012 (Wellington Silva-Itabunense).
    > De renascer para o reviver: Itabuna disse não ao capitão e não ao “coronel”
    >
    > Em Itabuna, os eleitores disseram não tanto ao capitão quanto ao
    > coronel. O capitão Azevedo (DEM) não vai mais governar a cidade. Mas
    > perdeu demonstrando densidade eleitoral, ostentando um número
    > expressivo de votos, 44. 516. O vencedor do pleito, o candidato Vane
    > do Renascer (PRB), conseguiu pouco mais de 1.100 votos na frente,
    > totalizando 45.623, elegendo-se prefeito. Em termos percentuais,
    > 40,61% contra 41,62%, respectivamente.
    >
    > Derrotado mesmo e de forma acachapante fo i o “coronel”, o senhor
    > Geraldo Simões (PT). Espero que o mesmo entenda – e para homens
    > públicos a derrota é uma oportunidade de rever posições – que o
    > Partido dos Trabalhadores se originou combatendo práticas autoritárias
    > e que o mesmo não sobrevive se no seu interior se reproduz as mesmas
    > táticas e estratégias ditatoriais oriundas em um tempo de terror,
    > tempo este que o próprio PT, através da Comissão da Verdade instituída
    > pelo governo da presidenta Dilma quer esclarecer e punir os algozes de
    > sujeitos que lutavam pela restauração da democracia no país.
    >
    > O tempo dos feudos acabou. Precisamos ampliar e aprofundar a
    > democracia e isso deve se estender para a nossa prática social. Um
    > partido político, independente da sua coloração, precisa ouvir a sua
    > base e não insistir em algo que não representa o anseio da mesma.
    & gt; Ainda mais quando a insistência se funda em algo que foi testado e não
    > foi aprovado em outro pleito, como foi o caso da candidata Juçara, nas
    > eleições de 2008. Se naquele momento, o seu nome já não representava
    > os anseios da base, o que mudou de lá para cá para a manutenção do seu
    > nome? Absolutamente, nada!!! Por que, então, a insistência no mesmo?
    > Fica a pergunta no ar.
    >
    > Política não se faz com arrogância, mas, sim, cultivando a arte do
    > possível, dialogando e ponderando sempre pelos interesses da classe
    > que o partido representa, no caso do PT, os trabalhadores
    > assalariados. Em política não existe espaço vazio e precisamos, nós
    > todos que acreditamos no PT e não no PT do G, como o partido é
    > conhecido pelos grapiúnas, tamanha a ingerência do senhor Geraldo
    > Simões, aproveitar o momento e refundar o partido na cidade. Em nível
    > nacional este movimento está sendo pensado, principalmente pela
    > corrente O Trabalho e podemos, também, reproduzir este movimento no
    > interior do PT grapiúna. O que nos impede?
    >
    > O momento é mais do que de reflexão. É de estudo, de debate, de
    > retomada da formação política e de quadros, de voltar para a base,
    > para as comunidades, para a organização da classe trabalhadora,
    > levantar a bandeira do socialismo, em síntese, politizar a sociedade e
    > o debate sobre questões fundamentais para a cidade de Itabuna.
    >
    > Mais do que RENASCER, precisamos REVIVER todas as utopias
    > emancipatórias forjadas pela esquerda em diferentes momentos do
    > desenvolvimento da humanidade. O tempo histórico é mais do que
    > propício para esta empreitada. Aproveitemos as cinzas que restaram do
    > último pleito e façamos delas a fênix que re staurará Itabuna.

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