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Na contramão da crítica literária convencional (que costuma torcer o nariz a todo autor que vende muito), o colunista Ousarme Citoaian, do UNIVERSO PARALELO, disse nada ter contra os “best-sellers”. Ele destacou, entre estes, Os sete minutos, de Irving Wallace (grande êxito de vendas nos anos setenta), tratando da liberdade de expressão, em torno de um livro proibido por ser obsceno.

Para O. C., ninguém tem de prender-se à lista oficial dos críticos (da mesma forma com a lista dosmais vendidos), mas permitir-se o prazer da própria descoberta. Ao Pimenta, o colunista disse já ter lido “quase tudo” de Agatha Cristie, muito Connan Doyle (Sherlock Holmes), Raymond Chander, Ross Macdonnald e outros. “Nem só de Hemingway, Sthendal, Guimarães Rosa, Dostoiévski e Machado de Assis se faz o prazer da leitura”, brincou.

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Uma resposta

  1. Meu caríssimo professor O.C, peço desculpas mas a “noblesse oblige” discordar do nobre amigo para dizer que a vida é muita curta para ser desperdiçada com best-sellers.

    Angustia-me o fato de a vida ser curta e a arte longa, uma vez que não terei tempo de ler – e reler – todos os clássicos que valem as penas em que foram escritos.

    E quanto ao livro do Philip Roth a vós recomendado, e confundido com best-seller, eu diria que a citada obra me encantou tanto quanto “O Retrato do Artista Quando Jovem” James Joyce, outro preciosíssimo livro.

    Nada de best-seller há nele. Por falar nele, voltarei hoje mesmo à leitura. Cordiais saudações.

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