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A rede de fast food Giraffas abrirá 510 vagas em todo o país e parte delas será nas novas unidades de Salvador e Itabuna, na Bahia. A unidade de Itabuna funcionará na praça de alimentação do shopping center da cidade. As vagas são para atendente, encarregado e gerente. Os currículos para as lojas baianas deverão ser enviados para o email vagasdf@giraffas.com.

A rede exige para as vagas de gerência que os candidatos tenham, no mínimo, ensino médio completo. A preferência é por profissionais que tenham experiência em fast food, entretenimento ou refeições coletivas ou varejo. São exigidos conhecimento de informática e possuir dinamismo, organização e experiência com gerenciamento de equipes e estoques. Informações do Sport News.

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Moradores da Travessa dos Eucaliptos, no Conceição, estão há duas semanas sem água. Uma das vítimas da Emasa diz que os consumidores são tratados “com desdém” quando entram em contato com o serviço de atendimento da empresa. “Não temos a quem recorrer. Não há um órgão regular nem ouvidoria”, lamenta Vanderson Rocha.

O presidente da Emasa, Geraldo Briglia, disse em entrevista à TV Santa Cruz, hoje, que a cidade tem enfrentado problemas no abastecimento de água. E culpou em grande parte a Coelba pela queda de energia na captação de água, principalmente em Rio do Braço.

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Ricardo Ribeiro | ricardo.ribeiro10@gmail.com

 

É ilusão acreditar que sozinhos os professores conseguirão promover a transformação que se faz necessária.

 

Os problemas que afetam a rede pública de ensino em Itabuna não são diferentes dos que se verificam no resto do País. Entre os mais corriqueiros, estão os baixos salários, o modelo arcaico e desestimulante, a dificuldade em estabelecer um relacionamento efetivo entre escola e comunidade. Neste último ponto talvez se encontre o grande desafio dos educadores, principalmente em se tratando de escolas situadas em bairros muito pobres, com famílias desestruturadas e onde a droga se estabelece, cria estados paralelos e convida até mesmo as crianças a entrar por um caminho que não leva a lugar algum.

Sempre menciono dois casos que me chamaram bastante atenção. O primeiro é o de uma amiga que pertence à Pastoral da Criança e certa vez foi a um bairro da periferia de Itabuna, num domingo, Dia das Mães. A intenção era fazer com que as famílias daquela comunidade vivessem momentos de harmonia, expressando o amor entre mães e filhos. Para surpresa dessa amiga, a maioria das mulheres não conseguiu a menor espontaneidade quando o grupo da Pastoral pediu que as crianças as abraçassem. A impressão clara foi a de que o carinho e o afeto eram elementos ausentes daquelas vidas.

Em outro bairro, uma professora conta que os alunos de determinada escola choram quando toca a sirene que marca o encerramento do dia de aula. Muitas têm medo dos pais, da violência e da droga. Vivem numa situação que lhes rouba a infância, ao deparar cotidianamente com a pior e mais cruel face da miséria.

Diante de quadros como esses, qual é o papel da escola? O que ela pode fazer para ir além do programa curricular e promover mudança efetiva?

O primeiro passo certamente é assumir a incapacidade de encarar tal empreitada sem um concerto social amplo. É preciso chamar a sociedade, toda ela, apresentar-lhe o problema e dividir responsabilidades. É ilusão acreditar que sozinhos os professores conseguirão promover a transformação que se faz necessária. Nem mesmo com valorização salarial, formação continuada e escolas bem equipadas esse milagre será possível.

Há problemas intra e extramuros e o que se vê até o momento é uma escola incapaz de enfrentá-los. Percebe-se um conformismo que resulta da impotência para combater o inimigo, como quem joga a toalha.

A escola precisa sair das cordas, juntar forças com a sociedade e iniciar a revolução. Mas não só ela, pois essa é uma luta de todos nós.

Ricardo Ribeiro é advogado e blogueiro.

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Estão abertas até o dia 30 do próximo mês as inscrições de projetos de empreendimentos econômicos solidários e de agricultura familiar, conforme previsão no edital 01/12, da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), juntamente com o Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES). O objetivo é selecionar 43 projetos nos 27 Territórios de Identidade da Bahia.

O edital, que apresenta as condições para participar do processo, pode ser conferido no site da CAR, empresa do governo baiano vinculada à Secretaria da Integração e Desenvolvimento Regional (Sedir). A inscrição dos projetos é gratuita.

Serão selecionados projetos com valor de R$ 200 mil, R$ 400 mil e R$ 600 mil, privilegiando-se as principais cadeias produtivas rurais e urbanas do Programa Viver Melhor. Os recursos são provenientes do Tesouro do Estado e do BNDES, por meio de cooperação financeira firmada com o Governo da Bahia.

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A pouco mais de um mês da posse, o prefeito eleito de Ilhéus, Jabes Ribeiro (PP), ainda não definiu o secretariado. Por enquanto, apenas está certo que a Pasta da Educação será comandada pelo PCdoB, do procurador federal Israel Nunes.

A demora na definição da equipe esconde, também, dificuldades para atender aos aliados. O vereador Jailson Nascimento (PMN) costura para manter os poderes dentro da Secretaria de Saúde ou, do contrário, indicar ou comandar uma secretaria.

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Interessante a entrevista concedida ao jornal A Região pela futura secretária de Educação de Itabuna, Dinalva Melo. Ela fala dos desafios a serem enfrentados na Pasta, diz que buscará o diálogo (com alunos, pais e mestres) e defende a associação da educação com a ciência e a tecnologia.

Queremos uma escola em que o computador não seja apenas um objeto decorativo, mas que o professor se habilite cada vez mais a fazer uma docência online. São ações que motivam o estudante. Às vezes os métodos são medievais. É a escola em que se fala e se ouve, sem questionamento.

Confira a íntegra da entrevista

 

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A Prefeitura de Feira de Santana abriu processo seletivo para contratar 110 profissionais para o Samu 192. O salário varia de R$ 622,00, para assistente administrativo, a R$ 1.085,06 (médico). O prazo de inscrição se encerra no dia 28 e o edital pode ser acessado cliando no link “leia mais”, abaixo.

Além do processo seletivo do Samu 192 em Feira, outras 27 mil vagas estão sendo oferecidas em seleções ou concursos públicos em todo o país. Itarana e Ouriçangas, também na Bahia, oferecem vagas com salários de até R$ 5 mil.

Existem concursos em que os salários pagos chegam a R$ 21.766,15, exemplos do Superior Tribunal Militar (STM) e no Tribunal Regional Federal da 2ª Região (Rio de Janeiro e Espírito Santo). Confira no Leia Mais

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Antiga sede da Baroid Pigmina em Ilha Grande. Empresa deixou localidade há três anos.

Moradores de Ilha Grande, em Camamu, estão acionando a mineradora Baroid-Pigmina por causa da suspeita de contaminação da água consumida pelos moradores do município do baixo-sul do Estado.

Testes laboratoriais encomendados à Ibra Ambiental revelaram que a água que abastece Ilha Grande tem teor de chumbo sete vezes maior que o admitido pela Organização Mundial de Saúde (clique para ler resultado).

A Baroid-Pigmina encerrou as operações no município há três anos, mas, segundo os moradores, não houve compensação pelos estragos ambientais causados pela extração de barita.

Em ofício endereçado ao Ministério Público estadual, dirigentes da Associação de Moradores de Ilha Grande citam que a empresa não passava por “fiscalização ou controle dos órgãos ambientais”.

Os dirigentes ainda relatam o descarte de rejeitos químicos enterrados na localidade e suscita a possibilidade de metais pesados terem contaminado o lençol freático da ilha.

Os líderes comunitários pedem ao MP a abertura de investigação para averiguar a qualidade da água que abastece a comunidade de aproximadamente 2 mil pessoas, além do possível indiciamento da mineradora e exigir a recuperação ambiental dos impactos provocados pela exploração de barita.

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Capitão Azevedo (DEM) se omite. As empresas agradecem.

O itabunense enfrenta o caos no transporte público há duas semanas sem que o prefeito Capitão Azevedo (DEM) e o secretário de Transporte e Trânsito, Wesley Melo, movam uma palha para sanar o problema. Os rodoviários dizem que as empresas forçaram a categoria a um locaute para tentar aumentar o preço da passagem. São Miguel e Expresso Cachoeira, que detêm as concessões do sistema, são acusadas de ampliar a jornada diária para 7h20min, quando a justiça determinaria 7 horas.

Na voz do diretor da São Miguel, João Duarte, o patronato diz que a greve iniciada há duas semanas e em plena eleição dos rodoviários (a diretoria tentou manter-se à frente do sindicato, mas perdeu) não teria sentido, pois a decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT 5ª da Região) não estipula limite de jornada, mas cita a possibilidade de ser 7 horas.

João Duarte se posicionou em coletiva à imprensa na semana passada. Ao citar que a greve é sem sentido, o empresário “instigou” ainda mais os rodoviários. Se antes estes permitiam 60% da frota em circulação também fora dos horários de picos, depois da fala de Duarte o caldo engrossou: são apenas 40% dos ônibus nos horários de menor movimento. Está um “Deus nos acuda” para os 40 mil usuários do sistema que, não esqueçamos, é precário.

Diante da guerra dos donos das empresas e dos rodoviários, não se tem notícia de que o secretário de Transporte e Trânsito, Wesley Mello, tenha sentado à mesa com as duas partes para negociar. Nem mesmo o prefeito Capitão Azevedo. A postura do Governo Municipal é descabida e apenas favorece as empresas e prejudica os usuários do sistema. Quanto mais dias parados, mais força as empresas terão para cobrar a fatura. Ou seja, aumento de passagem.

Se antes a conta pedida pelas empresas era de aumento de tarifa para R$ 2,69, agora fala-se em R$ 2,75. O prefeito Capitão Azevedo e o seu secretário de Transporte e Trânsito podem deixar o governo no dia 31 de dezembro com a pecha de que, ao se omitirem nesta guerra, operaram em favor das empresas para que a passagem cheguasse a R$ 2,50.

Não se admite a postura dos dois representantes do povo – pelo menos, são representantes até o dia 31 do próximo mês e assim devem agir. Por enquanto, atuam como se estivessem fazendo o jogo das empresas – e deixando o pepino para o próximo gestor. Não custa lembrar: Quem manda no sistema de transporte é o município – e a ele as empresas respondem.

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Ganhar Salvador não faz a menor diferença para o DEM. Eu hoje imagino que é mais lógico que o prefeito eleito de Salvador, ACM Neto, saia do DEM do que queira ou tenha força para ressuscitar o partido. O DEM vive um ciclo terminal.

JOÃO SANTANA, marqueteiro, em entrevista à Folha de S. Paulo

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Marqueteiro do PT desde 2006, o baiano João Santana disse em entrevista publicada nesta segunda-feira, 26, na Folha de São Paulo, que Lula seria o melhor candidato ao governo paulista em 2014. Segundo ele, uma chapa com Lula na cabeça e Gabriel Chalita (PMDB) na vice seria “imbatível”. A aposta só não se tornará realidade porque o ex-presidente não admite a hipótese da tal candidatura, segundo ressalvou o próprio Santana.

O publicitário prevê ainda que Dilma será reeleita no primeiro turno, o que até hoje nenhum petista conseguiu nas eleições para a Presidência da República.

Outra aposta: Fernando Haddad, que acaba de conquistar a Prefeitura de São Paulo, será presidente do Brasil em 2022, com reeleição assegurada em 2024.

Palavra de Nostradamus… Ou melhor, João Santana!

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O movimento “Marcha das Vadias” tem gerado certa polêmica. De um lado, estão os (e “as”) que concordam com a causa, mas discordam do título; do outro, mulheres (e homens também) que desejam provocar a discussão sobre o termo utilizado tantas vezes para diminuir e humilhar.

O assunto proporciona um bom debate e o espaço de comentários do PIMENTA tem recebido qualificados argumentos, de ambos os lados. A discussão é válida, pois, apesar de se ater ao termo indigesto, tem como pano de fundo uma questão mais importante e que precisa ser tratada com a maior seriedade: a violência contra a mulher.

Segue transcrito abaixo um comentário da professora Indaiara Célia, uma das organizadoras da marcha, que ela vê como um momento de reflexão (fazemos questão de receber outras opiniões, que também terão destaque neste espaço):

 

Indaiara Célia

Vadias são todas as mulheres culpabilizadas pela opressão patriarcal

 

Que tal cortar o nó górdio? Vamos pensar sobre o contexto de produção e enunciação de discursos sobre a mulher? Onde, quando, para que, por que e como são usados termos e nomes como vadia?

Quando demostramos gostar de sexo, rejeitamos um homem, saímos de casa para nos divertir, não aceitamos exploração em casa e no trabalho, denunciamos a desigualdade social, quando reclamamos do comportamento masculino, terminamos um relacionamento, não aceitamos a submissão imposta, quando nos violentam, nos estupram, quando sentimos a dor do parto e nos agridem com um: “agora aguente, não tava bom na hora do rala e rola?”, quando denunciamos a violência cometida pelo próprio estado, não aceitamos uma cantada, quando não respeitam nossa orientação sexual, quando engravidamos…

Será que não conseguimos enxergar que em todos esses casos vadia é o nome dado a vítima?! Vadias são todas as mulheres culpabilizadas pela opressão patriarcal que gera o machismo, o sexismo, a misoginia, e cujo resultado é a violência moral, psicológica, física, patrimonial e sexual.

Não esqueçamos que o patriarcado é um sistema tão poderoso e com raízes tão profundas que antecede o próprio sistema capitalista. Por isso mesmo não espero que todas as mulheres se identifiquem imediatamente como vadias, afinal, a vítima traz as marcas indeléveis da condição de oprimida e reproduz muitas vezes os mecanismos de exclusão a que estão sujeitas, visto que internalizam e naturalizam o modo de agir do opressor.

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Do IG

Um novo tipo de ataque virtual tem surpreendido internautas em diversos países, inclusive no Brasil. Momentos depois de iniciar o sistema operacional do computador, uma mensagem de alerta, geralmente assinada pelo governo, avisa o usuário que todas as funções do computador, bem como os arquivos armazenados nele, estão bloqueados. A mensagem orienta o usuário a pagar uma “taxa” para que seu computador seja desbloqueado. Na hora do susto, muitos pagam, mas nem todos recuperam o acesso ao computador.

O chamado “ransomware” entra em ação depois que o usuário instala um vírus no computador, sem saber, quando clica em um link malicioso recebido por e-mail ou ao acessar uma página de web infectada.

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O PIMENTA denunciou na semana passada a imundície em que se encontra a esquina da Rua Adolfo Maron com a Avenida Amélia Amado, nos fundos da FTC (reveja). No local, bem no centro de Itabuna, um amontoado de sacos de lixo chama a atenção  e assusta.

Neste sábado, 24, o blog flagrou um carroceiro tranquilamente descarregando resíduos no local, que está se transformando no mais novo lixão da cidade. Surpreendido na maior sujeira, o homem explicou que recebe de terceiros para recolher o material. Serviço clandestino numa cidade que paga verdadeira fortuna pela coleta de lixo.

Para acrescentar à coleção de absurdos: em Itabuna, existem moradores que atravessam a rua para deixar seu lixo na porta do vizinho. É a velha esperteza, combinada com falta de respeito e cidadania zero.

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A fim de garantir o pagamento dos salários de outubro e o cumprimento do restante do ano letivo, os professores de Ilhéus ingressaram na justiça com pedido de bloqueio da conta onde são depositados os repasses do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). A verba é destinada exclusivamente a cobrir despesas com o ensino, mas estaria sendo usada em outras áreas do governo, que enfrenta dificuldade para honrar os compromissos financeiros.

Na ação, a Associação dos Professores Profissionais de Ilhéus (APPI/APLB Sindicato) menciona o “receio de que o município de Ilhéus coloque em perigo a integridade da saúde e a segurança alimentar dos servidores”. Frisa ainda a necessidade de que os professores possam receber a remuneração pelos serviços já prestados e “assegurar a prestação dos serviços necessários à conclusão do ano letivo”.

Na ação, a entidade representativa do magistério solicita o bloqueio dos recursos existentes nas contas e também das verbas dos meses seguintes, até o final da gestão.