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Trecho de artigo do sociólogo Selem Rachid Asmar, publicado no Diário Bahia:

Abusaram muito aqueles que aumentavam o valor das notas pagas;

Abusaram muito aqueles que compraram rapidamente apartamentos;

Abusaram muito aqueles que exigiram percentuais para si;

E aquele que adquiriu uma frota de duas dezenas de caçambas;

Aquele outro que exagerava na quantia pedida às empresas desejosas de aqui se instalarem. Algumas assustadas se mandaram pra outras cidades.

Um preferiu a aplicação em prédios e residências na importante cidade turística do Extremo Sul, e em Olivença também.

A lista dos autores e dos milagrosos bens rola em não “boca-pequena”, em Itabuna. Nas conversas, nas ruas, nos botecos.

5 respostas

  1. Zelão, diz: – Era uma vez em um reino do “faz-de-conta”

    “…O mesmo reino do “princípe que virou sapo” e de duendes e bruxas. Todos habitavam o castelo malassombrado.”

    Eu desconhecia a capacidade do sociólogo Shelen em contar “istórias e causos” que se assemelham aos da vida real.
    Na sua narrativa Shelen mostra a atuação de; ganancios anões (iguais ao do orçamento), de quadrilheiros de Ali Babá e da Bruxa Malvada.

    A inteligência de Shelen levou-o a construir uma “istória” que parece ser de ficção, baseada “inteiramente” em fatos da vida real.

  2. Só nos resta ficar na torcida, que esse desgoverno de Azevedo não caia no esquecimento dos itabunenses. Porque, NINGUÉM merece um retorno dessa quadrilha.

  3. Sim. Mas esse desmando e roubalheira ficarão narrados apenas nos contos, estórias, versos?
    O Ministério Público, Câmara de Vereadores, Juizes,Policia Federal etc não farão nada? Será que só nos resta “ficar na torcida?”

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