O turista que chega a Ilhéus e já frequentou outros destinos até de maior porte e com outros atrativos sempre reclama dos valores cobrados na terra de Jorge Amado e de Gabriela. O futuro secretário de Turismo de Ilhéus, Alcides Kruschewsky, reconhece o problema:
– O destino Ilhéus precisa se adequar a preços factíveis – disse, verbalizando um sentimento não só de turistas, mas dos próprios ilheenses.
Alcides foi escolhido para a pasta no quarto mandato de Jabes Ribeiro como prefeito do município sul-baiano. Ele tem dentre os planos a urbanização da parte inconclusa da orla sul, principalmente num dos trechos mais frequentados à noite, a região que vai de Nova Brasília ao Hotel Opaba.
Outro ponto destacado por ele é a construção do pavilhão de feiras do Centro de Convenções de Ilhéus. A obra será executada pelo governo baiano e custará, aproximadamente, R$ 1 milhão. Alcides também afirma, via redes sociais, que está na hora do trade fazer o dever de casa, não esperando apenas pelas ações, por exemplo, da gestão estadual.
9 respostas
Sim. Mas realmente, além de melhorar a infraestrutura da cidade, o que não é função do Secretario de Turismo, e de fazer controle de preços, que também não é função do Secretário de Turismo, o que realmente o Sr. Alcides pretende fazer?
Sei não, mas para dizer estas bobagens era melhor ter ficado calado.
Se ainda não tinha o que dizer, era melhor que tivesse ficado calado.
Esse porreta deveria ter vergonha. Mandou nos governos Newton Lima e só fez politicagem descarada.
Preços factíveis…
Vejam se os empresários, que só faltam escalpelar o turista que chega a Ilhéus, vão entender essa empolada linguagem, tipo embrometion. O turismo de Ilhéus é empírico, o município jamais cumpriu seu papel e a enrolação vem desde o governo Jabes I, entre 1983-1988, quando surgiu a Ilheustur, a prova mais acabada da ruína dos projetos mirabolantes para este importante segmento da economia local.
As cabanas dos Ilheos praticam assalto exploram o turista e atendem muito mal.
Essa é a renovação do JABES???????????????????
minha nossa
triste Ilheus.
Certamente que, fazer turismo é, sobretudo, não usar a linguagem dos “ilustres”comentaristas acima. Isso é tão grostesco, que podemos afirmar que disso O TURISMO DE QUALQUER LUGAR NÃO PRECISA. Aliás esse debate está digno de ser realizado no Aterro…sanitário, lógico!
Sobre os preços cobrados em Ilheus, principalmente em bares e restaurantes, estes beiram as raias da imoralidade.
No último domingo, dia 23\12 fui almoçar, acompanhado da esposa e dois netos no Restaurante Ecologia no Parque Infantil.
Fiquei pasmo quando o dono Sr. Valter cobrou R$ 10,00(dez reais) por duas caixetas de chicletes pedidas pelas crianças.Paguei sem chiar. Fui Pesquisar:
ENCONTREI NO MAKRO O MESMO CHICLETES NUMA CAIXA MASTER CONTENDO 10 CAIXETAS (iguais às vendidas pelo Ecologia)POR 9,90.(Nove reais e noventa centavos)
CUSTANDO ASSIM CADA CAIXETA R$ 1,01(Hum real e um centavo)
Lucro do Ecologia no chicletes: 495%.(Quatrocentos e noventa e cinco por cento).
Normalmente, este tipo de guloseima é dada às crianças como cortezia.
Fernando Florencio
Ilheus\Ba
Esse cidadão não é aquele que foi um dos mandões do desgoverno de nilton e bahia cachoeira? AH SIM, me engana que eu gosto….
Zelão, diz: – Falta visão empresarial e formação gerencial
“O turismo em Ilhéus nasceu da importância economica e histórica do município e se proliferou diante das necessidades econômicas vividas pelo povo.”
Nunca existiu uma preparação profissional para a exploração do turismo como atividade economica. Basta ver quem são, na sua grande maioria, os donos de barracas e restaurantes em Ilhéus. Com raríssimas exceções; homens e mulheres do povo que buscaram a atividade como meio de sobrevivência e ou, membros de famílias ilustres que perderam tudo. Nunca tiveram, por parte das autoridades encarregadas de organizar e incentivar o turismo, o apoio e o treinamento necessário.
Nas pousadas e hotéis (também com raras exceções) o quadro é o mesmo. Muitos transformaram antigas residências (construindo puxadinhas). Para a maioria dos que “exploram” o turismo em Ilhéus, o turista é apenas um “freguês incomodo e chato” que só sabe fazer exigências e, por isso, deve e merece pagar caro pelo pouco que recebe.
Falta sobretudo, além do apoio técnico e político das autoridades ligadas ao setor, a formação técnica e profissional dos “exploradores” do turismo.
Olhando pelo retrovisor:
Ilhéus tem uma das melhores perspectivas governamentais da sua história, outrossim o complexo intermodal vai gerar um dos maiores investimentos já consolidados em nosso planeta cacaueiro. No futuro ora presente, o governo de Jabes, reúne 17 partidos, sendo em sua maioria da base dos governos Estadual e Federal, isso sem dúvida nos dará a chance de uma parceria sem precedentes, os adversários da época de campanha também precisam estar juntos.
Ora, o sucesso administrativo do ano que começa pode representar o sonho de realização da consolidação não apenas do
avanço do turismo, mas do comércio que é tão necessário ao desenvolvimento e a geração de emprego, bem como, a adequação econômica com responsabilidade das nossas riquezas naturais. Ilhéus é linda, é gostosa de viver, tem um povo de ótima receptividade e sem dúvida chegou a nossa hora!
Desejo a maior sorte desse mundo para o futuro secretário de turismo de Ilhéus, bem como para todo o novo governo que o povo de Ilhéus escolheu, e não aqueles pessimistas que perderam a viagem, restando ser algozes da critica.
Torço por uma ótima administração para o governo de Jabes e de igual modo, para a administração de Itabuna com Vane, a quem desejo muita sorte e parceria com Ilhéus para que o sucesso de nossa região seja coletivo.
Deus abençoe ás famílias e o desenvolvimento de nossa terra grapiúna.
Feliz Natal!
É hora de olhar pra frente.